Nesses últimos meses acreditamos que, finalmente, nos veríamos livres de Dilma e do PT.
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, por ver-se metido em falcatruas na Operação Lava-Jato, e acreditando tratar-se de suposto ataque dos cavaleiros de Dilma, como resposta, protagonizou uma guerra com ela, que dava entender que haveria uma iminente queda de Dilma.
Dilma sentiu o baque.
Apreciou sucessivas derrotas na politica.
O Tribunal de Contas -TCU, em rede nacional rejeitou por unanimidade suas contas.
No Congresso, as votações de interesse do governo eram rejeitadas.
O cenário era de derrota para Dilma!
Mas, mesmo agonizando, Dilma encontrou forças para se reerguer.
Socorreu-se com Lulla.
E Cunha trombou com um caminhão de denuncias comprovadas de que mentira no Congresso, quando disse que não tinha contas bancarias no exterior.
Foi o empate no jogo Cunha versus Dilma.
Cunha poderia ir para a Comissão de ética e perder a presidência da Camara, quiça o mandato.Similar a Dilma, não se deu por vencido.
Cunha continuou seu malabarismo politico, com uma desenvoltura, digna de campeões olímpicos!
De um lado, agradando as oposições, que mesmo disposta e tira-lo do posto, não o fazia, pois via nele a chance de derrotar Dilma.
E de outro, agradando Dilma, engavetando as petições de impeachment, alegando inconsistências!
Mas, recebia novos pedidos com euforia.
Com a intervenção de Lulla, parece que Cunha vai se sair bem.
E vai safar a canalha do impeachment!
E os trouxas aqui acreditando nele.
Cunha, matreiro como so ele, pilantra de velhos carnavais, ja começou a justificar que Dilma não cometeu irregularidades que determinassem seu afastamento.
E Lulla pegou leve dizendo que Cunha não deve ser afastado da presidencia da Câmara, para que o governo possa finalmente trabalhar.
O fato é que o tempo passa, o tempo voa e pra esses pilantras...
Tudo continua numa boa!
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