Entretanto, lutar para contra as adversidades não pode virar teimosia.
Que é o que a presidente Dilma esta fazendo.
Ela perdeu um patrimônio importante, que todo politico deve preservar sempre.
A credibilidade.
A sociedade brasileira está aborrecida com o descalabro que vem sendo conduzida pelo governo Dilma.
Não aguenta mais a crise econômica que Dilma e o PT conduziram o pais.
Aceita ate um impeachment para se livrar da crise.
Esta ai o ponto de inflexão.
Dilma acredita que pode recuperar a credibilidade perdida.
Não conseguira.
Nem seus aliados e mesmo seu partido, o PT, confia nela.
E como sabemos, cristal quebrado, não se conserta.
Falta a Dilma a humildade de reconhecer que errou.
E como sabemos, cristal quebrado, não se conserta.
Falta a Dilma a humildade de reconhecer que errou.
E apresentar sua renuncia.
Sairia com grandeza, pelo seu gesto.
Que é o que qualquer pessoa resiliente e digno faria.
A sociedade brasileira não aguenta pagar mais impostos do que já paga.
Mas, Dilma teimosamente insiste em resolver o problema econômico com aumento de impostos.
Ao invés de dar exemplo de austeridade cortando inúmeros cargos de confiança desnecessários, que servem apenas para abrigar apaniguados, nada faz nesse sentido.
É bom lembrar que esses cargos de confiança não estão apenas na administração direta e indireta.
Há além desses outros, que se encontram distribuídos, de forma não transparentes, nas empresas que prestam serviço ao estado, que as contratam para, vamos dizer assim, agradar não a presidente diretamente, mas o sistema político.
Entretanto, mesmo que agisse assim a crise econômica continuara.
A questão da crise vai alem da malversação do dinheiro publico, da incompetência administrativa, da maneira populista de governar.
O estado brasileiro precisa de reformas estruturais urgentes.
O fato é que a Constituição de 1988 foi elaborada para um estado utópico.
Não houve a preocupação de se calcular o custo real dos benefícios que se pretendia impor ao estado e depois checado se a carga tributaria seria suficiente para atender todas as demandas.
Daí que desde 1988 a carga tributaria brasileira, que era de 25%, chegou aos estratosféricos 36%!
Sairia com grandeza, pelo seu gesto.
Que é o que qualquer pessoa resiliente e digno faria.
A sociedade brasileira não aguenta pagar mais impostos do que já paga.
Mas, Dilma teimosamente insiste em resolver o problema econômico com aumento de impostos.
Ao invés de dar exemplo de austeridade cortando inúmeros cargos de confiança desnecessários, que servem apenas para abrigar apaniguados, nada faz nesse sentido.
É bom lembrar que esses cargos de confiança não estão apenas na administração direta e indireta.
Há além desses outros, que se encontram distribuídos, de forma não transparentes, nas empresas que prestam serviço ao estado, que as contratam para, vamos dizer assim, agradar não a presidente diretamente, mas o sistema político.
Entretanto, mesmo que agisse assim a crise econômica continuara.
A questão da crise vai alem da malversação do dinheiro publico, da incompetência administrativa, da maneira populista de governar.
O estado brasileiro precisa de reformas estruturais urgentes.
O fato é que a Constituição de 1988 foi elaborada para um estado utópico.
Não houve a preocupação de se calcular o custo real dos benefícios que se pretendia impor ao estado e depois checado se a carga tributaria seria suficiente para atender todas as demandas.
Daí que desde 1988 a carga tributaria brasileira, que era de 25%, chegou aos estratosféricos 36%!
Apenas para lembrar, os brasileiros coloniais fizeram a Inconfidência mineira porque a coroa portuguesa cobrava o quinto dos infernos.
Isto é, 20% de carga de impostos!
O que a sociedade brasileira deve fazer neste momento é discutir o que cabe no orçamento público e cortar tudo aquilo que não couber.
Entretanto, isso significa contrariar interesses de muitos, que se acostumaram com as benesses do governo.
E se Dilma não tem capacidade política de resolver as questões conjunturais, imagine se conseguira resolver os problemas estruturais.
Com isso perde toda a sociedade brasileira que continuara vivendo momentos difíceis, com uma perspectiva duvidosa de desenvolvimento e o tempo passa.
Sempre é bom lembrar que a longo prazo, todos estaremos mortos.
Portanto urge uma atitude de se colocar no Planalto um dirigente mais confiável!
Entretanto, isso significa contrariar interesses de muitos, que se acostumaram com as benesses do governo.
E se Dilma não tem capacidade política de resolver as questões conjunturais, imagine se conseguira resolver os problemas estruturais.
Com isso perde toda a sociedade brasileira que continuara vivendo momentos difíceis, com uma perspectiva duvidosa de desenvolvimento e o tempo passa.
Sempre é bom lembrar que a longo prazo, todos estaremos mortos.
Portanto urge uma atitude de se colocar no Planalto um dirigente mais confiável!
O momento de se repensar qual o tamanho do estado que queremos e estamos dispostos a custear é agora!