E essa estoria de jogarem uma bomba no Instituto Lula?
Coisa mal contada...
E os petistas se colocando no papel de vitimas?
Claro, no meio tanta sujeira, se postar de vitima ajuda a limpar a barra.
Ate a presidANTA se manifestou indignada...
Ridículo!
Pra cima de mim não, violão.
Realmente, não da pra acreditar nessa farsa.
Imagina só que alguém que efetivamente quisesse cometer um atentado pra valer iria causar estragos que não vão alem de um traque!
Nem o portão caiu!
É uma piada.
Bem, no meio terrorista seria considerado coisa de incompetente!
Ops!
Atentado incompetente?
Pronto.
Ja esta solucionado a autoria.
So pode ser coisa petista!
Eles são especialistas em incopomPTencia!
sábado, 1 de agosto de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Afinal, o ciclista deve trafegar obrigatoriamente ou não pela ciclovia?
Ontem estava dirigindo nas imediações da Cidade Universitária, em São Paulo.
Na via que trafegava há uma ciclovia.
Ainda que não houvesse ninguém transitando por ela.
Mas, ops!
Não é que aparece um ciclista!!!
Mas, não na ciclovia!!!
O dito cujo estava na estreita faixa de rolamento que sobrou.
E no meio da pista!
Confesso, fiquei indignado.
Se fosse o contrario, eu dirigindo sobre a ciclovia, os
ciclistas que me vissem fariam um escarcéu danado!
Como já fizeram varias vezes.
E com razão, não nego.
Não tive duvidas.
Entendi que ele não deveria fazer isso.
Adverti-o, então, de que ele deveria seguir pela ciclovia.
O ciclista, cheio de razão, contestou-me.
Mandou-me ler o Código de Transito.
Segundo ele, esse Código assegurava-lhe o direito de pedalar
onde ele bem entendesse.
Disse ainda que eu tomasse as devidas precauções para não atropelá-lo.
Claro, minha intenção nunca foi atropelá-lo ou quem quer que
seja.
Mas, ele me irritou.
So não sai no braço, pois sou 30 anos mais velho que ele, para me
meter em tal situação.
Então, restou-me ler o tal Código.
O artigo 58 diz: “Nas vias urbanas....a
circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia,
ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos
bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para
a via, com preferência sobre os veículos automotores.”
Ou seja, quem deve ler a lei é ele, o ciclista!
E não vir dar uma de sabidinho.
Ele não pode escolher entre a ciclovia ou a faixa de
transito de veículos.
Ele deve trafegar pela ciclovia, sim!
Sorte dele não ser mais jovem!
Dilma ainda cai da bicicleta....não sabe pedalar!
Dilma, também conhecida como mais perdida que cachorro em
mudança, reuniu os governadores ontem em Brasília.
Qual seria seu objetivo?
Imagine-se que, diante da imensa dificuldade tanto econômica
que vivemos, como a alta rejeição politica que ela vive, Dilma tentaria ouvir os
governadores e assimilar deles alguma experiência, alguma recomendação.
Mas, não.
Dilma iniciou a reunião com um discurso requentado.
Novamente se vangloriou da capacidade de seu governo
rapidamente superar a crise.
Caramba, então por que chamou os governadores?
Eles não têm pinicos no ouvido...
Se Dilma se acha capaz de resolver tudo sozinha, então faça.
Se realmente quisesse apoio, o mínimo que deveria ter feito era ter
reconhecido que enfrenta dificuldades.
E declarar que sozinha não tem condições de mudar o rumo.
Mas, ai seria reconhecer seu fracasso.
Coisa que sua vaidade nunca a permitiria fazer.
Mas, não tem jeito.
Quando se esta metido na situação em que ela esta, não ha alternativa.
Ou renuncia ou se submete a uma intervenção construtiva.
Como parece que não quer renunciar, deveria ter humildade de fato e não de boca.
Fraqueza não é reconhecer os erros.
Mas, sim em insistir mante-los.
Quando se esta em situação difícil não adianta cantar de galo.
Tem que abaixar a crista, ouvir mais e falar menos.
Se assim tivesse agido, estaria em condições de solicitar sugestões de propostas para que haja uma efetiva mudança na
condução do pais.
Não vamos chamar de pacto.
Seria uma cooperação entre todos.
Enquanto isso, era noticiado o maior rombo fiscal!
O governo dela sofreu no primeiro semestre deste ano um déficit
inédito de R$1,6 bilhão!!
Sabe aquela promessa ousada de promover um superavit primário, que no inicio do ano o Levy tinha feito?
E que agora foi reduzida para meros R$5,8 bilhão?
Ta com cara que novamente terá que ser reduzida.
Dilma realmente não sabe pedalar.
Ainda vai cair da bicicleta da Presidência da Republica.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Dilma vetará reajuste a aposentados aprovado no Congresso. Ela esta certa ou errada?
Dilma vetará reajuste a
aposentados aprovado no Congresso.
Sou contra Dilma na
presidência, sim, não nego.
Mas desta vez ela esta certa.
Não é porque sou contra ela que vou concordar com atos que vão contra a doutrina econômica que sempre defendi.
Alias, o PSDB agindo contra a mesma doutrina mostra que não sabe fazer oposição.
Ir contra Dilma, sim.
Ir contra o Brasil, não!
Mas desta vez ela esta certa.
Não é porque sou contra ela que vou concordar com atos que vão contra a doutrina econômica que sempre defendi.
Alias, o PSDB agindo contra a mesma doutrina mostra que não sabe fazer oposição.
Ir contra Dilma, sim.
Ir contra o Brasil, não!
Explico.
O nosso sistema de Previdência
publica tem erro na origem.
Não é um sistema
administrado com o mesmo rigor que uma previdência privada é submetida no
sistema financeiro.
O governo mistura Previdência
com assistencialismo.
Concede aposentadoria a
quem nunca contribuiu.
Ou, mesmo que tenha
contribuído, contribuiu menos do que deveria.
Como, entre outros casos, é
a Previdência do Funcionalismo Publico.
Isso é um problema
estrutural.
Para funcionar
adequadamente, a Previdência tem que seguir estritamente cálculos atuariais.
Como é feito na Previdência
Privada.
Os erros e ajustes necessários
não são devidamente tratados tanto pelo Governo como pelo Congresso.
Com exceção das tentativas
de FHC que pouco avançaram.
E que, por ora, foram revogadas
pelo Congresso.
Não adianta insistir.
Vivemos mais.
Portanto os cálculos têm
que ser refeitos para se ajustar a nova realidade.
É assim feito em todo
mundo.
Por que aqui deveria ser
diferente?
Por outro lado, há uma
reclamação recorrente de muitos aposentados ou em vias de se aposentar que
reclamam prejuízos.
Alegam que fizeram contribuição
de tantos Salários Mínimos ao longo de sua vida profissional e agora recebem
menos.
Isso é uma falácia.
Não existe essa moeda Salário
Mínimo.
Pagaram-se valores que,
eventualmente, equivaleriam a Salários Mínimos da época.
Mas, que não são hoje
equivalentes.
E nem poderiam ser, pois o
Salário Mínimo elevou-se mais do que seu valor equivalente de anos atrás.
É como se quiséssemos
fazer a equivalência em dólar.
Como exemplo, em 1994 o Salário
Mínimo valia US$100.
Hoje vale quanto?
Mais ou menos US$250.
Então como querer que
aqueles U$100 sejam iguais a US$250.
Ai você quebra a Previdência.
E o BC aumentou os juros da SELIC!
Ontem o Banco Central aumentou em 0,5% a taxa de juros SELIC.
Agora a taxa é de 14,25% ao ano!!!
São estratosféricos se comparados com os juros praticados no resto do mundo.
A justificativa do BC é conter a inflação.
Mas, para mim sera um desperdício de dinheiro publico.
Sim, porque esses juros serão pagos com dinheiro dos impostos que pagamos!!!!
Quanto mais altos, mais pagamos.
Não é apenas aumentando esses juros, que se debela a inflação.
O consumo ja esta enfraquecido.
Este ano teremos um Produto Interno Bruto - PIB negativo!
Inflação pelo consumo não é mais necessário combater.
O consumo caiu!
As empresas pararam de investir.
Reduziram sua produção.
O desemprego assola.
Nossos sonhos viraram pesadelos.
Estamos sofrendo com a queda do consumo interno.
O que efetivamente tem que ser feito é o ajuste fiscal.
O governo tem que gastar dentro do orçamento.
O que não acontece.
A ultima manifestação do Ministro da Fazenda, reconhecendo que não cumprira a meta de superavit, disse tudo.
Então, o raciocínio tosco é gasta-se mais e economiza-se menos!
Essa corja tem que ser desalojada do poder!
Agora a taxa é de 14,25% ao ano!!!
São estratosféricos se comparados com os juros praticados no resto do mundo.
A justificativa do BC é conter a inflação.
Mas, para mim sera um desperdício de dinheiro publico.
Sim, porque esses juros serão pagos com dinheiro dos impostos que pagamos!!!!
Quanto mais altos, mais pagamos.
Não é apenas aumentando esses juros, que se debela a inflação.
O consumo ja esta enfraquecido.
Este ano teremos um Produto Interno Bruto - PIB negativo!
Inflação pelo consumo não é mais necessário combater.
O consumo caiu!
As empresas pararam de investir.
Reduziram sua produção.
O desemprego assola.
Nossos sonhos viraram pesadelos.
Estamos sofrendo com a queda do consumo interno.
O que efetivamente tem que ser feito é o ajuste fiscal.
O governo tem que gastar dentro do orçamento.
O que não acontece.
A ultima manifestação do Ministro da Fazenda, reconhecendo que não cumprira a meta de superavit, disse tudo.
Então, o raciocínio tosco é gasta-se mais e economiza-se menos!
Essa corja tem que ser desalojada do poder!
terça-feira, 28 de julho de 2015
Justiça aprova implantação de ciclovias em São Paulo
Vai entender o judiciário...
A ação movida pelo Ministério Publico contra as ciclovias do prefeito Haddad foi considerada, pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, através do desembargador Marcos Pimentel Tamassia, da 1ª Câmara de Direito Público, de extrema importância.
Veja só!
Ainda que o Meritíssimo considere esse modal como meio de transporte legitimo e o projeto da administração municipal uma melhora da mobilidade urbana.
O que é inegável.
Mas, dai o desembargador relator afirmar que a administração conseguiu provar que a implantação do sistema cicloviário na cidade “não está sendo feita a esmo e sem qualquer estudo..."
Ai já não concordo.
Não conheço profundamente o assunto, mas minha constatação "in loco" é de que ha muitas ciclovias sem uso nenhum.
Estão abandonadas!
Portanto, desnecessárias e inoportunas.
Não precisa ser juiz nem especialista para concluir que esta sim sendo feita a esmo.
Cabeça de juiz e bunda de criança...
a gente sabe bem o que sai!
A ação movida pelo Ministério Publico contra as ciclovias do prefeito Haddad foi considerada, pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, através do desembargador Marcos Pimentel Tamassia, da 1ª Câmara de Direito Público, de extrema importância.
Veja só!
Ainda que o Meritíssimo considere esse modal como meio de transporte legitimo e o projeto da administração municipal uma melhora da mobilidade urbana.
O que é inegável.
Mas, dai o desembargador relator afirmar que a administração conseguiu provar que a implantação do sistema cicloviário na cidade “não está sendo feita a esmo e sem qualquer estudo..."
Ai já não concordo.
Não conheço profundamente o assunto, mas minha constatação "in loco" é de que ha muitas ciclovias sem uso nenhum.
Estão abandonadas!
Portanto, desnecessárias e inoportunas.
Não precisa ser juiz nem especialista para concluir que esta sim sendo feita a esmo.
Cabeça de juiz e bunda de criança...
a gente sabe bem o que sai!
domingo, 26 de julho de 2015
O PT é contra a terceirização?
Quantas e quantas vezes ouvimos que o PT é
contra a terceirização.
No Congresso mesmo, seus deputados votaram
contra a terceirização.
Mas, o PT de fato é contra?
Pois fique sabendo que é conversa fiada.
Mais uma vez Dilma e o PT mentem.
Explico.
O que é terceirizar?
Eu mesmo respondo.
É contratar uma outra empresa para que esta
faça aquilo que, como empresa principal, me compete fazer.
Isso esta acontecendo em diversas empresas
privadas e carece uma regulamentação.
Aliás, o mundo opera de forma terceirizada.
Pois então, saiba que o governo federal...
E não é apenas ele.
Os governos estaduais e os governos municipais
das cidades grandes também terceirizaram.
Eles negam, mas se você for fazer uma
investigação vai constatar isso.
E não precisa ser Sherlock Homes, não.
Esta na cara.
Só não vê quem não quer ver.
E como quem vê não interessa ver...
Ninguém vê.
As razões para a terceirização nos governos são
basicamente duas.
A primeira, esta na limitação legal imposta
pela Constituição que limita gasto com a folha de pagamentos.
Na União esse limite correspondente a 50% de
sua receita.
Os estados e municípios têm o limite de 60%.
A meu ver essa limitação é ate elevada.
O estado deveria ser mais leve.
Mas, a nossa cultura estabelece um estado maior,
fazendo-nos crer que os governos estão engessados.
Ai nasceu a ideia da terceirização no serviço publico.
Tiveram que recorrer á terceirização
para atender seu tamanho.
A ideia foi tão boa que vingou.
Como se isso não bastasse, e ai é a segunda razão, a maquina publica além de estar lotada, precisa acomodar os apaniguados.
No governo petista essa demanda cresceu avassaladoramente.
Tiveram que alojar toda, digamos assim, toda a "elite" sindical.
Foi nomeação para diretor de qualquer coisa, sem a menor noção do que fazer.
O que importava era a nomeação.
No caso, a contratação por uma terceirizada.
Depois tinha toda a militância politica para acomodar.
Afinal, são eles que ajudam o PT a se eleger.
Precisa dar carguinhos.
Eles tem mulher e filhos...
Muita boquinha para alimentar!
Haja cargos!
Independentemente de ser PT ou o partido que for de plantão, para acomodar seus apaniguados, o que os governos fazem?
Terceirizam.
Isso mesmo.
Terceirizam contratando empresas privadas, empresas
publicas, ONGs, Fundações.
Os governos, com sua criatividade fabulosa,
engendram serviços totalmente desnecessários e inoportunos.
É preciso dar materialidade para justificar uma contratação.
E contratam essas empresas, que nada produzirão
ao interesse publico, que não seja o fato de acomodar pessoas de interesse da
administração.
E aqui quando digo administração, leia-se não
apenas interesse dos políticos.
Mas, também dos funcionários públicos que
ocupam toda a hierarquia.
Sim, todos os membros da estrutura pública, do
faxineiro ao primeiro escalão, sabendo desse artifício, sempre arrumam um jeito
de colocar alguém “amigo”.
Muitos até são parentes, porque é preciso
aumentar o rendimento familiar.
E com isso, hoje, há um inchaço tremendo da
maquina publica.
Em todos os níveis de governo!
Então se o PT e Dilma são contra mesmo a
terceirização, por que não começam já a desmobilizar um exercito de funcionários
terceirizados?
Por que não acabam com inúmeras empresas
publicas cuja atuação é meramente cabide de emprego?
Me engana que
me provoca os instintos mais primitivos.sábado, 25 de julho de 2015
O valor da VERDADE...
Nos chamados países do
primeiro mundo a VERDADE é um valor respeitado e cultuado
Na política,
esse valor é ainda mais importante.
Não que não
se minta.
Mente-se.
Mas, aquele
que for pego mentindo...
É execrado da
vida publica.
Alguns
ate suicídio já cometeram.
Tal a vergonha que traz ser pego na
MENTIRA.
Outros
se resignam com a renuncia.
Aqui no
Brasil, não valorizamos a VERDADE com a mesma intensidade e dimensão.
Ate nos
tribunais, o crime de perjúrio só é penalizado por aquele
que mentir perante um juiz no tribunal, desde que não seja o réu.
Uma pessoa na condição de réu não é obrigada a falar a
verdade.
Como assim?
Pois é, a nossa
legislação concede ao réu o direito da MENTIRA!
O que não
acontece no primeiro mundo.
La se
o réu mentir, responde por perjúrio.
Então a
pratica de mentir por aqui se difundiu.
Aceita-se a
mentira com naturalidade.
Na política,
então, virou habito mentir.
É sabido que quem
não mente, não se elege!
Prometem
mundos e fundos.
Depois que se
elegem...
Esquecem-se.
O
povo também esquece.
E fica por
isso mesmo.
Mas, na
ultima eleição, Dilma mentiu.
Não mentiu
pouco.
Criou uma
falsa ilusão de que vivíamos no paraíso.
Os mais desavisados acreditaram.
Passada a
eleição nos deparamos com o inferno!
Tudo se
mostrou contrario ao que ela dizia ou prometia.
Ainda que a
VERDADE no Brasil não tenha o mesmo valor que ha mundo afora, a mentira de
Dilma tocou fundo na população.
Enquanto
prometia que construiria trem bala, saúde de qualidade, combate ao
crime eficiente...
As pessoas
ficavam aborrecidas.
Mas, como a situação econômica estava boa, esquecia-se com facilidade.
Mas, como a situação econômica estava boa, esquecia-se com facilidade.
Mas, agora
não.
A coisa
pegou.
Quando falta dinheiro no bolso...
Não ha casamento que dure!
E aqueles desavisados acordaram do sonho impossível.
Não ha casamento que dure!
E aqueles desavisados acordaram do sonho impossível.
Tai a razão da queda de popularidade de Dilma.
O fato é que não foi a mentira em si que
ela praticou em sua campanha eleitoral a razão dessa queda.
A Mentira agora só e
lembrada, porque faltou dinheiro no bolso!
O desemprego assombra.
A inflação acaba o salário antes do mês
terminar.
Mas, a cereja o bolo foi a roubalheira...
Que esta por todos os lados.
Isso, também,
passou a incomodar a todos.
Novamente a moral brasileira é
diferente.
Enquanto roubavam e o povo comia as
migalhas....
Estávamos todos felizes.
Mas, no momento de aperto econômico, tornou-se também intolerável que continuem roubando.
Cade o meu?
Daí que se iniciou um processo de indignação.
Mas, no momento de aperto econômico, tornou-se também intolerável que continuem roubando.
Cade o meu?
Daí que se iniciou um processo de indignação.
E encontramos amparo no conhecido dito
popular:
“Restaure-se a moralidade, ou locupletemo-nos todos.”
Como não da para locupletarmo-nos todos...
Que se restaure a moralidade!
Comemoramos, então, as prisões e condenações da lava-jato.
O juiz Moro, o Ministério Publico Federal e a Policia Federal viraram nosso ídolos.
Ate o Lulla, vulgo Brahma, esta com os dias contados.
“Restaure-se a moralidade, ou locupletemo-nos todos.”
Como não da para locupletarmo-nos todos...
Que se restaure a moralidade!
Comemoramos, então, as prisões e condenações da lava-jato.
O juiz Moro, o Ministério Publico Federal e a Policia Federal viraram nosso ídolos.
Ate o Lulla, vulgo Brahma, esta com os dias contados.
Não que nos brasileiros tenhamos
colocado a VERDADE no seu devido lugar.
Na verdade, estamos incomodados é com a situação econômica.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
E a crise econômica segue em frente...
A Constituição Federal diz em seu artigo 169:
“A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites
estabelecidos em lei complementar.”
No caso a lei complementar é a Lei 101/2000.
Essa lei diz taxativamente que a União não pode exceder
o gasto com pessoal acima de 50% da receita corrente líquida.
Quando o gasto com pessoal for superior ao
previsto na lei de responsabilidade fiscal acontecer, o mesmo artigo 169 da
Constituição Federal em seus parágrafos abaixo diz:
§ 3º. Para o cumprimento dos limites estabelecidos com
base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no
caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as
seguintes providências:
I - redução em pelo menos vinte por
cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;
II - exoneração dos servidores não
estáveis.
§ 4º. Se as medidas adotadas com
base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento
da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável
poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes
especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da
redução de pessoal.
Não sei como está a relação de gastos com pessoal no
governo Dilma.
Mas, sei que há um ajuste fiscal que já provocou uma
queda na atividade econômica.
E que o ajuste fiscal proposto pelo Governo esta se
mostrando insuficiente.
Sem contar a inflação, que a cada dia cresce mais.
No dia de ontem a equipe econômica que capitaneia esse
ajuste fiscal vieram anunciar uma redução drástica do superávit primário antes
estabelecido.
Justificaram que há uma queda na arrecadação federal e
não mais será possível cumprir o compromisso anterior.
Como conseqüência imediata, haverá aumento da divida
publica.
Menos juros pagos, aumenta a divida.
O mínimo que o governo deveria fazer para demonstrar que
esta levando a serio o ajuste fiscal, seria a redução de cargos em comissão e
funções de confiança.
O que não foi noticiado.
Depois Dilma não entende o porquê queremos seu impeachment.
domingo, 19 de julho de 2015
A luta nos chama!
Sempre fui adepto do presidencialismo.
Ate porque, reconheço, nos idos de minha adolescência, tinha
a pretensão de um dia vir a ser presidente do Brasil.
Sonho que efetivamente nunca persegui.
Minha trilha na política sempre foi distante de um envolvimento
necessário para uma pretensão, quiçá de uma concretização.
Hoje, entretanto, vejo que o parlamentarismo teria sido uma
melhor alternativa.
Principalmente no momento atual.
Se vigorasse o parlamentarismo esse governo já teria caído.
E outro imediatamente teria sido instalado.
Com popularidade inferior a 10%, o governo Dilma não tem
apoio popular para corrigir os erros que o próprio governo Dilma conduziu o
pais.
Mesmo tendo sido escalado um Ministro da Fazenda Joaquim Levy, que seria o
todo poderoso para reverter o quadro da desgraça econômica a que fomos e
estamos submetidos, as reformas não avançaram.
Pior, não se mostram possíveis de
um avanço.
Por um lado, o próprio governo não se solidariza ao super ministro,
não se submetendo as decisões dele.
De outro, o PT, partido do governo, é contra ele.
Finalmente, o Congresso na expectativa de enfraquecer a
presidente Dilma vota uma pauta contraria aos ajustes fiscais tão almejados
pelo super ministro.
Nesse embate todo, falta desprendimento a Dilma para uma
renuncia.
Que, evidentemente, nem passa pela cabeça dela.
Alias a única coisa que passa na cabeça dela, e dos petistas em geral,
é manter-se no poder.
Indefinidamente.
Razão, até, que motivou Dilma em aceitar um ajuste fiscal.
Mesmo a contragosto.
Também falta responsabilidade, para dizer o mínimo, dos
Congressistas.
Pretender enfraquecer mais o governo Dilma, na expectativa de
nas eleições de 2018 estarem em condições mais favoráveis a derrotar o PT é a
outra face da moeda do poder pelo poder.
É ser favorável ao pensamento mesquinho de para atingi o poder vale
tudo e que se dane a população.
Não é possível alongarmos mais tempo do que o necessário para fazer o
ajuste fiscal.
Que é o que esta acontecendo.
Todos aqueles mecanismos idealizados pelo ministro Levy,
escorrem pelos dedos como água numa mão.
Nos, que sofremos as mazelas cometidas pela corja de políticos
que assumiram o poder ainda que legitimamente, temos que derrubá-los.
Já.
Quanto mais tempo levarmos, mais tempos sofreremos.
E a vida passa rápido....
Não podemos assistir quietos, não de um camarote, pois nem
entramos no teatro.
Temos que nos mobilizar.
A luta nos chama.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
O assunto é Taxi X UBER
Hoje
vamos falar dos taxistas.
Os taxistas
são isentos do pagamento de IPI, ICMS e IOF na compra do veículo, bem como são
isentos de IPVA e ISS.
É
assegurado também o acesso a combustível a gás, mais barato que as alternativas
disponíveis.
Com tudo isso, ainda pagamos uma tarifa absurdamente alta, se comparado com o resto do mundo.
Com tudo isso, ainda pagamos uma tarifa absurdamente alta, se comparado com o resto do mundo.
Diante
disso, surgiu no mercado uma opção mais barata.
O UBER.
Um dos
principais "argumentos" usados pelos taxistas contra o UBER é o de que motoristas "não
pagam impostos".
Nada
mais falso.
Enquanto taxistas são isentos, para rodarem com os carros, os motoristas do Uber têm que pagar todos os impostos normalmente na compra dos seus carros, bem como pagar IPVA.
Enquanto taxistas são isentos, para rodarem com os carros, os motoristas do Uber têm que pagar todos os impostos normalmente na compra dos seus carros, bem como pagar IPVA.
Veja a comparação:
As tão citadas "taxas" e
"renovações" que os taxistas sempre citam que pagam enquanto os
motoristas do UBER "não pagam" são de valor inferior ao valor do IPVA
de qualquer carro.
Portanto, está derrubado um mito: na verdade, TAXISTAS PAGAM MENOS IMPOSTOS do que motoristas do Uber.
Portanto, está derrubado um mito: na verdade, TAXISTAS PAGAM MENOS IMPOSTOS do que motoristas do Uber.
O
fato é que essa atividade de taxi formou um cartel.
Um clube privado que para ingressar é custoso e dificultoso.
Ha ainda a questão da chapa.
Que é uma concessão publica.
Portanto, quando não houver mais interesse, motivação ou possibilidade de exercer pelo outorgado, deveria acabar.
Mas, não!!!!
Virou direito!!!
Virou patrimônio privado!!!
Pode ser vendido, herdado...
Isso é patrimonialismo da pior espécie!
As autoridades vêem, mas fica por isso mesmo.
Um clube privado que para ingressar é custoso e dificultoso.
Ha ainda a questão da chapa.
Que é uma concessão publica.
Portanto, quando não houver mais interesse, motivação ou possibilidade de exercer pelo outorgado, deveria acabar.
Mas, não!!!!
Virou direito!!!
Virou patrimônio privado!!!
Pode ser vendido, herdado...
Isso é patrimonialismo da pior espécie!
As autoridades vêem, mas fica por isso mesmo.
Devem pensar:
Cada um que busque seu butim!
Esse pais precisa ser demolido e reconstruído.
Fazer "puxadinhos" não da mais!
Cada um que busque seu butim!
Esse pais precisa ser demolido e reconstruído.
Fazer "puxadinhos" não da mais!
terça-feira, 14 de julho de 2015
A questão da Segurança Publica
A questão da Segurança Publica é um dos problemas que enfrentamos no Brasil.
O assunto é complexo, pois envolve diversos planos que se movimentam algumas vezes em sentidos opostos.
Num primeiro momento atribuímos a total responsabilidade ao Governador de estado.
Afinal, a Segurança Publica é eminentemente assunto do estado.
Cabe ao estado o poder sobre os Órgãos de segurança, Policia Civil e Militar, e o Sistema Prisional.
Mas, não depende apenas da vontade do Governador.
Pueril pensar que um Governador, um Prefeito, um Presidente da Republica é um Imperador.
Que do alto de seu pedestal a tudo decide e sozinho.
Governar numa democracia é sujeitar-se a opiniões das mais diversas origens.
Que tem força de igual intensidade, muitas vezes ate maior, que a do dirigente de plantão.
A começar pelos comandados.
É uma ilusão acreditar que são robôs e obedecem um comando sem questionar.
Cada individuo tem sua maneira própria de pensar.
Cada um reage ao comando de forma diferente.
Como acontece naquela brincadeira infantil do telefone sem fio, na qual a palavra dita no inicio chega ao fim distorcida.
Mesmo que não se insubordine explicitamente.
Ha varias formas de desobedecer, obedecendo.
Seja fazendo corpo mole.
Seja alegando que a lei não permite, mesmo que a lei permita ou ate determine.
Se o comandado tiver convicção contraria a lei, não cumprira o que determina a lei.
Mesmo que houvesse controles de gestão a ponto de fiscalizar individualmente cada servidor publico em sua atuação, ainda assim poderiam ser falhos.
Afinal, quem fiscaliza poderia incidir na mesma situação.
Pode-se, quando muito, estabelecer alguns parâmetros comparativos de eficiência.
E através deles manobrar os comandados em um a ou outra direção.
Mesmo assim, para funcionar, ha que haver uma consciência convergente ao pensamento da sociedade, entre os comandados.
Mesmo assim, para funcionar, ha que haver uma consciência convergente ao pensamento da sociedade, entre os comandados.
E qual é o pensamento da sociedade?
Muitas vezes são bem diferentes daqueles que imaginamos.
Porque a sociedade não tem um maneira coerente de pensar.
É contra o corrupção...dos outros.
Quando é para resolver suas questões pessoais, admite como certa, sem pestanejar.
É a favor da prisão... dos outros.
Quando comete um crime, mesmo que não intencional, espera que não seja penalizado com o rigor da lei.
Por outro lado, as decisões do Governador estão sujeitas a interpretação e consequente contestação no Poder Legislativo e Judiciário.
Sem contar os movimentos da sociedade que tem força expressiva.
E acima de tudo, ha uma lei que esta sujeita a interpretações variadas.
E que ao longo do tempo teve um relaxamento no rigor que havia anteriormente.
O pensamento que permeou durante sua elaboração, enxergava que o ser humano é perfeito e quando errava era possível corrigi-lo.
Mostrou-se não verdadeiro.
Como consequência, o crime aumentou.
É certo que o sistema penal não foi adequadamente estruturado.
Pelas mesmas razões descritas acima.
O fato é que governar é ter a habilidade para buscar uma convergência entre as diversas opiniões e conseguir um resultado que agrade a maioria.
Porque a sensação de segurança não existe apenas quando não ha crime.
Mas, quando se tem a certeza de que o criminoso não ficará impune.
Quando isso ocorre, resulta numa avaliação na qual um governo, no tocante a Segurança Publica, é considerada melhor ou pior.
sábado, 11 de julho de 2015
Tentando explicar a Previdência Social
Tenho visto, recorrentemente, pessoas indignadas com o possível veto da presidente Dilma ao projeto de lei que trata de conceder aos aposentados e pensionistas reajustes iguais aos reajustes que o governo concede ao salário mínimo e que foi aprovado pelo Congresso Nacional.
Como há uma insatisfação geral na economia, populistas aproveitaram a oportunidade para difundir que haveria no tratamento anterior uma injustiça “contra aqueles que trabalharam vida toda, pensando numa retribuição àquilo que contribuíram, durante o tempo em que deram o seu suor, trabalhando diuturnamente.”
Argumentam que os critérios utilizados pela Previdência, que concede aumentos ao salário mínimo superiores aos reajustes anuais dos aposentados e pensionistas esta provocando um achatamento, que julgam, inexplicável.
Demagogia pura.
Ninguém aposentado ou pensionista esta recebendo menos do que aquilo que deveria receber.
Eu como aposentado que sou pelo INSS não me sinto lesado.
O fato é que foi criada, indevidamente, uma falácia.
Veja, antes de tudo, o que tento explicar é em tese.
O Brasil vive um momento de banditismo.
Mas, não é por isso que vou jogar o jogo do bandido.
Então, minhas convicções são para um Brasil honesto.
Argumentos de que há uma má gestão, que possibilita roubos e desvios na previdência não justificam nada.
Não vou tratar aqui, pois é matéria de policia.
Minhas explicações são sob a ótica da gestão publica correta.
Dito isto, vamos aos fatos.
Esquecem-se que foi instituído no Brasil um programa de aumento real do salário mínimo.
Que de fato aconteceu, felizmente.
No governo FHC um salário mínimo equivalia a R$100,00 ou US$100,00.
Hoje equivale a quase US$300,00.
Então, aquele que no passado recebia uma aposentadoria de R$1.000,00 ou US$1.000 ou 10 salários mínimos, imaginando-se que não houvesse inflação, hoje continuaria a ganhar os mesmos R$1.000,00.
Que não corresponde mais a 10 salários mínimos.
Hoje seria 3,4 vezes o salário mínimo.
Mas, não houve perda para o beneficiário.
Não esqueça, estamos exemplificando sem inflação.
Porque essa foi corrigida também para os aposentados e pensionistas.
O que de fato aconteceu é que o salário mínimo foi que aumentou.
Houve um achatamento?
Não!
Não houve.
Houve sim uma elevação do salário mínimo.
O salario minimo sofreu aumento real expressivo.
Ou seja, aqueles que recebiam menos, ganham mais.
E isso é bom para as pessoas.
Isso é bom para o Brasil.
Então, se no futuro aquele que recebia R$1.000,00 e o salário mínimo atingir os R$1.000,00, o salário daquele aposentado no passado se igualara ao salário mínimo, sim.
E a partir daí, haverá um aumento real igual ao salário mínimo.
Isso é injusto?
Não!
A conta da aposentadoria não é feita contando com esses aumentos reais expressivos.
No passado os valores recolhidos tinham como base um salário mínimo, que não sofria aumentos reais.
Não se pode pretender que seja mantido o critério de receber a aposentadoria ou pensão de forma equivalente.
O que é pago pela previdência não esta vinculado ao valor do salário mínimo.
Mas ao valor obtido quando do evento da aposentadoria.
Que é atualizado monetariamente.
Aposentadoria nada mais é do que um investimento financeiro, como qualquer outro.
Está sujeito a cálculos de viabilidade, que manterão um equilíbrio econômico e financeiro para a operação do sistema.
Os chamados cálculos atuariais.
Que se baseiam em uma expectativa de vida.
E digo mais, a previdência tem que ser ajustada para a nova realidade de tempo de vida dos brasileiros.
Como esta sendo ajustado pelo mundo.
Hoje o brasileiro vive mais.
Se por um lado, isso é bom, de outro, pela previdência, há um desequilíbrio.
Que se mostrar inviável quebra.
Então, a boa gestão determina que sejam revistos a idade mínima da aposentadoria, sim.
No mundo todo se discute a questão previdenciária sempre, objetivando um equilíbrio econômico financeiro da equação.
Aqui não pode ser diferente.
Não é porque ha roubalheira desmedida que se pode construir ilusões.
Um dia a fatura se apresenta.
Temos que combater as fraudes e roubalheiras, sim.
E antes de tudo.
Mas, não podemos perder de vista a realidade dos fatos.
Entendo, também, que a gestão da Previdência deveria ser desvinculada da União.
A própria sociedade deveria cuidar da Previdência.
Como se fosse um banco do povo para o povo.
Cada contribuinte do INSS deveria ter uma conta.
Semelhante como os bancos fazem quando você tem uma previdência privada.
No fundo é a mesma coisa.
Entendo, outrossim, que também não deveria ser lançado na conta da previdência ações sociais como pagar um salário mínimo para quem nunca contribuiu para a previdência, como é o caso dos trabalhadores rurais.
Assim como acontece com outras ações de cunho eminentemente sociais.
Previdência é um sistema financeiro que tem que funcionar como um relógio.
Não é uma ação social de caridade.
Como há uma insatisfação geral na economia, populistas aproveitaram a oportunidade para difundir que haveria no tratamento anterior uma injustiça “contra aqueles que trabalharam vida toda, pensando numa retribuição àquilo que contribuíram, durante o tempo em que deram o seu suor, trabalhando diuturnamente.”
Argumentam que os critérios utilizados pela Previdência, que concede aumentos ao salário mínimo superiores aos reajustes anuais dos aposentados e pensionistas esta provocando um achatamento, que julgam, inexplicável.
Demagogia pura.
Ninguém aposentado ou pensionista esta recebendo menos do que aquilo que deveria receber.
Eu como aposentado que sou pelo INSS não me sinto lesado.
O fato é que foi criada, indevidamente, uma falácia.
Veja, antes de tudo, o que tento explicar é em tese.
O Brasil vive um momento de banditismo.
Mas, não é por isso que vou jogar o jogo do bandido.
Então, minhas convicções são para um Brasil honesto.
Argumentos de que há uma má gestão, que possibilita roubos e desvios na previdência não justificam nada.
Não vou tratar aqui, pois é matéria de policia.
Minhas explicações são sob a ótica da gestão publica correta.
Dito isto, vamos aos fatos.
Esquecem-se que foi instituído no Brasil um programa de aumento real do salário mínimo.
Que de fato aconteceu, felizmente.
No governo FHC um salário mínimo equivalia a R$100,00 ou US$100,00.
Hoje equivale a quase US$300,00.
Então, aquele que no passado recebia uma aposentadoria de R$1.000,00 ou US$1.000 ou 10 salários mínimos, imaginando-se que não houvesse inflação, hoje continuaria a ganhar os mesmos R$1.000,00.
Que não corresponde mais a 10 salários mínimos.
Hoje seria 3,4 vezes o salário mínimo.
Mas, não houve perda para o beneficiário.
Não esqueça, estamos exemplificando sem inflação.
Porque essa foi corrigida também para os aposentados e pensionistas.
O que de fato aconteceu é que o salário mínimo foi que aumentou.
Houve um achatamento?
Não!
Não houve.
Houve sim uma elevação do salário mínimo.
O salario minimo sofreu aumento real expressivo.
Ou seja, aqueles que recebiam menos, ganham mais.
E isso é bom para as pessoas.
Isso é bom para o Brasil.
Então, se no futuro aquele que recebia R$1.000,00 e o salário mínimo atingir os R$1.000,00, o salário daquele aposentado no passado se igualara ao salário mínimo, sim.
E a partir daí, haverá um aumento real igual ao salário mínimo.
Isso é injusto?
Não!
A conta da aposentadoria não é feita contando com esses aumentos reais expressivos.
No passado os valores recolhidos tinham como base um salário mínimo, que não sofria aumentos reais.
Não se pode pretender que seja mantido o critério de receber a aposentadoria ou pensão de forma equivalente.
O que é pago pela previdência não esta vinculado ao valor do salário mínimo.
Mas ao valor obtido quando do evento da aposentadoria.
Que é atualizado monetariamente.
Aposentadoria nada mais é do que um investimento financeiro, como qualquer outro.
Está sujeito a cálculos de viabilidade, que manterão um equilíbrio econômico e financeiro para a operação do sistema.
Os chamados cálculos atuariais.
Que se baseiam em uma expectativa de vida.
E digo mais, a previdência tem que ser ajustada para a nova realidade de tempo de vida dos brasileiros.
Como esta sendo ajustado pelo mundo.
Hoje o brasileiro vive mais.
Se por um lado, isso é bom, de outro, pela previdência, há um desequilíbrio.
Que se mostrar inviável quebra.
Então, a boa gestão determina que sejam revistos a idade mínima da aposentadoria, sim.
No mundo todo se discute a questão previdenciária sempre, objetivando um equilíbrio econômico financeiro da equação.
Aqui não pode ser diferente.
Não é porque ha roubalheira desmedida que se pode construir ilusões.
Um dia a fatura se apresenta.
Temos que combater as fraudes e roubalheiras, sim.
E antes de tudo.
Mas, não podemos perder de vista a realidade dos fatos.
Entendo, também, que a gestão da Previdência deveria ser desvinculada da União.
A própria sociedade deveria cuidar da Previdência.
Como se fosse um banco do povo para o povo.
Cada contribuinte do INSS deveria ter uma conta.
Semelhante como os bancos fazem quando você tem uma previdência privada.
No fundo é a mesma coisa.
Entendo, outrossim, que também não deveria ser lançado na conta da previdência ações sociais como pagar um salário mínimo para quem nunca contribuiu para a previdência, como é o caso dos trabalhadores rurais.
Assim como acontece com outras ações de cunho eminentemente sociais.
Previdência é um sistema financeiro que tem que funcionar como um relógio.
Não é uma ação social de caridade.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
O Helenos e os Latinos...
Estamos assistindo a queda da Grécia na Comunidade Européia,
com apreensão.
O fato é que a Grécia já vem, desde 2009, sofrendo arrocho monetário.
A economia grega encolheu 25% nos últimos 5 anos.
Não é pouco.
Passados tantos anos a situação ao invés de melhorar, só
piorou.
Com razão a população não aguenta mais tanto sofrimento.
E votou contra mais aperto na economia, como queria a União
Europeia.
Mas, também agir com irresponsabilidade e não resolver o
problema nada vai adiantar.
Se a Grécia quebrar de vez, a população será ainda mais
prejudicada.
É a conhecida situação.
Se correr o bicho pega.
Se ficar o bicho come.
Esperemos que o bom senso conduza a União Européia e a Grécia
a encontrar um ponto de equilíbrio e solucione o problema financeiro.
Tarefa hercúlea.
Mesmo para os gregos que já vivem uma vida espartana.
Mas, a pergunta que me acomete é como a Grécia chegou a este
ponto?
A Grécia, anteriormente a 2008, foi comandada por governos
corruptos e populistas.
Com uma mão, os dirigentes e a apaniguados roubaram os
cofres daquele pais, avassaladoramente.
E com a outra, para desviar a atenção da população, distribuía
as migalhas.
Benesses travestidas de justiça social.
Que eram incompatíveis com o que dispunha o orçamento
publico.
Como se não bastasse, o sistema de arrecadação tributaria
era pífio.
E o orçamento era irresponsavelmente submetido a fraudes.
As chamadas pedaladas fiscais gregas mentiam sobre a real
situação em que se encontrava o pais.
O resultado foi esse.
Um dia o dinheiro acaba.
E a crise chegou pesadamente.
Agora pergunto.
Você vê alguma semelhança com o que acontece hoje na America
Latina?
Pois é...
Já aconteceu na Venezuela, esta acontecendo na Argentina e
por aqui também.
Isso que assistimos na Grécia é o que nos espera em breve.
Temos que imediatamente tomarmos uma providencia antes que
seja tarde demais.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
A greve no INSS
Você sabe quanto ganha um funcionário publico no INSS?
Eu não sei.
Certamente não é um baixo salario.
Se o fosse, por que razão alguém se interessaria em prestar concurso, que não é fácil, e ingressar no serviço publico?
É auto explicativo.
O que eu sei é que eles estão novamente em greve.
Prejudicando milhares de pessoas.
Não estão satisfeitos com seus salários?
Simples.
Peçam demissão.
Venham se juntar a milhares que perderam emprego aqui na iniciativa privada.
Aqui não tem greve para aumentar salários.
Ao contrario.
Aqui falta emprego.
Ate redução de salario o governo da Dilma lançou em um Programa Proteção ao Emprego.
E nem por isso greves surgiram.
Uma coisa é certa.
Serviço publico não é escravatura, não.
Pode pedir demissão, sim!
O que não pode é o governo tolerar um aumento escorchante que eles pretendem.
Voltem a trabalhar!
Eu não sei.
Certamente não é um baixo salario.
Se o fosse, por que razão alguém se interessaria em prestar concurso, que não é fácil, e ingressar no serviço publico?
É auto explicativo.
O que eu sei é que eles estão novamente em greve.
Prejudicando milhares de pessoas.
Não estão satisfeitos com seus salários?
Simples.
Peçam demissão.
Venham se juntar a milhares que perderam emprego aqui na iniciativa privada.
Aqui não tem greve para aumentar salários.
Ao contrario.
Aqui falta emprego.
Ate redução de salario o governo da Dilma lançou em um Programa Proteção ao Emprego.
E nem por isso greves surgiram.
Uma coisa é certa.
Serviço publico não é escravatura, não.
Pode pedir demissão, sim!
O que não pode é o governo tolerar um aumento escorchante que eles pretendem.
Voltem a trabalhar!
domingo, 5 de julho de 2015
O perigoso jogo do quanto pior, melhor
Anos atrás, o PT adotou a política
do quanto pior, melhor.
Seu objetivo era a conquista do poder.
Pretendia
desgastar o governo de plantão.
Desacreditar
o governo junto a opinião publica com denuncias que nunca ficaram provadas.
Adotando essa tática, o PT foi contra diversas propostas que
ajudaram o Brasil a crescer.
Felizmente, o Brasil conseguiu avançar em política publicas.
O
jogo do PT não teve sucesso.
Entretanto,
o povo brasileiro resolveu entregar ao PT o governo federal.
Esperavam
do PT avanços sociais tão sonhados.
Acreditaram
que Lulla e apenas ele era o político disposto a realizar esses avanços.
Sua
biografia foi habilmente arquitetada e difundida de maneira a apresentá-lo como
um homem do povo, que conhecia as amarguras e mazelas do povo e que estava
disposto a trazer a tão sonhada justiça social.
Com
esses requisitos estava habilitado a conduzir uma nação inteira com a bandeira
progressista que a opinião publica desejava fincar em Brasília.
Mesmo
tendo causado embaraços aos governantes de plantão no passado, o próprio PT
pode usufruir, durante o governo Lulla, dos avanços conquistados no governo FHC.
Daí
a popularidade de Lulla ter surfado com sucesso.
Agora
a coisa mudou.
É
o governo Dilma que sofre as conseqüências do quanto pior, melhor.
É
certo que, no caso dela, sua contribuição ao estado calamitoso que chegamos no
Brasil, é de sua inteira responsabilidade.
Mas,
ainda há mais o que fazer para piorar.
E
ela já chegou aos 9% de popularidade.
No
inicio do governo.
O
que pode vir a desembocar num fim prematuro de seu governo.
Mas,
ainda com esse avassalador índice de rejeição, ainda não esta pronta a guilhotina.
Há
o componente político.
Que
é composto pela opinião publica e pelos próprios congressistas.
De
um lado, a opinião publica precisa determinar o fim do governo Dilma.
E
isso se dará por saturação.
Interessante
como é o comportamento da opinião publica.
Não
basta o cenário estar ruim.
Tem
que ficar pior para que cristalize na opinião publica que se chegou ao fundo do
poço e precisa mudar.
Ai,
sim, Dilma estará pronta para a guilhotina.
Os
agentes políticos do Congresso, atentos a maneira interessante da opinião
publica cristalizar suas convicções aguarda que a opinião publica se convença e
exija o afastamento de Dilma.
Então,
optaram em fazer o jogo do quanto pior, melhor.
E
o fazem com sucesso.
Assim,
concederam aumentos faraônicos aos servidores públicos do Judiciário.
Assim,
acabaram com o fator previdenciário.
Assim,
não votam com a urgência necessária os ajustes fiscais.
Assim
o Brasil se ajoelha diante da desgraça.
O
próprio PT vota contra as medidas que o governo anuncia como saneadoras e apóia
outras na contramão no corte de despesas orçamentárias.
Acreditando
que engana e agrada seus eleitores, jogando para a platéia que quem dar remédio
amargo não é o PT.
Como
exigir que os mesmos partidos que ajudaram o então governo FHC construir políticas
que levaram o Brasil ao patamar que chegamos se sabemos que as medidas
saneadoras são amargas?
Fica
difícil haver uma conciliação nacional.
O
fato é que o Congresso como um todo joga o perigoso jogo do quanto, pior melhor.
As
conseqüências desse jogo podem fazer o Brasil retroceder ainda mais.
Mas,
e depois que Dilma cair?
Todo
um trabalho de reconstrução devera novamente ser implementado.
As
mesmas dificuldades para a implementação necessária do remédio amargo que hoje
temos que tomar, tanto a população como o Congresso teremos que novamente passar.
A
que custo tudo isso se dará?
Será
que o jogo do quanto pior, melhor é o mais correto a se seguir?
Eu
acho que não.
Mas,
é a única saída que nos restou.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Quando o touro procura a manada
Conta-se que, certa vez, estava um caipira sentado no alto
de uma porteira de uma fazenda, fumando um cigarro de palha e deixando o tempo
passar.
De repente, aparece correndo um touro esbaforido.
Ao se aproximar da porteira para bruscamente.
Olha para um lado, olha para outro e pergunta ao caipira:
- Amigo, você viu se passou por aqui uma manada de bois?
O caipira coça a orelha e responde:
- Olha...Vi sim....Acabou de passar...
- E pra onde eles foram?
O caipira, intrigado com a pergunta, antes de responder,
questiona:
- Mas, “seo” touro, porque é que vosmecê quer saber?
- Ora senhor, porque eu sou o líder da manada.....
E o caipira sorrindo arremata:
- Mas, se vosmecè que é o líder não sabe, como é que eu vou
saber?
Pois é exatamente assim que hoje se encontra o povo.
Não só no Brasil.
No mundo todo.
O povo esta solto, andando sem rumo e sem um líder.
As falsas lideranças que surgem, assumem o poder, apenas pelo poder.
E para levar vantagem financeira.
Encontram o caminho do enriquecimento fácil.
Não estão preocupadas com seu rebanho.
De outro lado, o povo, que antes se submetia a uma
liderança, que os conduzia, agora acredita que não precisa mais de uma liderança
que diga o que deve ou não fazer.
O povo confia em suas decisões e quer decidir sozinho.
Na sua incapacidade de julgar, ate porque muitas vezes lhe falta
conhecimento sobre o assunto, o povo tem uma visão distorcida da realidade.
Acredita em fantasias mirabolantes.
Nesse caldo de embuste, torna-se ambiente propicio para
surgir falsas lideranças.
A liderança dos populistas.
E o povo é facilmente enganado por aqueles que prometem tudo
aquilo que seu imaginário acredita ser certo.
Tudo aquilo que lhe é dito ser seu direito.
Não importa como isso será atingido e se é possível.
O povo acredita que a água sai da torneira, porque sempre
saiu.
Não se da ao trabalho de entender como ela chegou ate a
torneira e de onde veio.
Sai porque sai.
Quando se trata do interesse coletivo, representado pelo
governo, ai a situação fica mais dramática.
O povo acostumado a acreditar em deuses, aceita a ideia de
que o governo é um deus.
E como deus pode tudo.
Não é sem razão que os gregos, que tinham os deuses no
Olimpo, ao acreditar que eles desceram a terra, sob a forma de governos
populistas irresponsáveis, acabaram por metê-los em uma situação econômica angustiante.
Mesmo assim, acreditam que algum deus os ajudara.
Mas, os deuses da comunidade européia disseram não.
E o touro grego de plantão, perdido no poder, pediu ao povo
grego que se manifeste em um plebiscito para decidir aquilo que sua
incapacidade de líder não o levou a fazer.
E aqui no Brasil?
O Congresso, ao invés de buscar um entendimento para conter
a desordem fiscal, perde-se com aumentos de despesas tão irresponsáveis quanto
aquele que governo populista do PT irresponsavelmente conduziu o pais ao caos econômico
que vivenciamos.
Abrem a torneira e querem que saia a água.
Dilma, de outro lado, é o nosso touro perdido.
Podemos a vir a ser uma Grécia num futuro próximo.
Cadê o nosso verdadeiro touro?
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Sobre o não a maioridade penal aprovada na Camara Federal
O rebaixamento da maioridade penal não foi aprovado na Câmara
Federal!
Talvez tenha sido a medida certa.
Acredito que era apenas uma ilusão para nos acalentar...
Mas, os crimes, com menores envolvidos, continuam a todo
vapor.
Temos que encontrar uma solução.
Já!
O foco é tirá-los da rua e do crime.
Uma vez afastados do cenário das ruas, pode-se respirar mais
aliviado.
Claro.
O problema não será intrinsecamente resolvido.
Para isso a discussão teria que ser mais densa.
Há todo um sistema de ações que teriam que ser praticadas.
Mas, infelizmente, nossa sociedade ainda não atingiu esse
patamar de discussão.
Hoje, nem o básico conseguimos fazer.
Imagine querer o máximo.
Então, temos que encontrar um paliativo para o momento.
La na frente, se o menor continuar no crime, se resolvera.
Seja prendendo-o na cadeia pelos novos crimes que praticara.
Seja com ele mesmo encontrando um breve fim em sua vida.
As coisas são assim.
Temos que ter os pés no chão.
Utopia é coisa de adolescente.
O fato é que a legislação do jeito que esta considera o
menor inimputável.
E quando ele pratica qualquer ato infracional fica submetido
a medidas sócio educativas.
E não a uma pena, como o maior.
Assim, tanto faz se o menor matou...
Ou se roubou um doce na esquina.
O tempo de recolhimento é o mesmo.
Aliás, nem esta prevista na legislação quanto é esse tempo.
Se tiver um bom comportamento, volta para as ruas
rapidamente.
É assim que hoje combatemos o crime de menores.
A rigor, não combatemos!
Uma estatística demonstrou que a grande maioria não fica
"assistido" por mais do que 6 meses.
E eles sabem disso e fazem gozação.
A maioria entra por uma porta e sai pela outra em dias.
Outros em horas.
Para mudar essa situação, talvez não fosse o caso de mudar o
critério de internação?
Que tal, manter o adolescente por alguns anos se
"ressocializando"?
Mude-se então essa legislação existente.
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