segunda-feira, 27 de maio de 2019

As manifestações de 26 de maio




As manifestações exitosas de ontem, 26 de maio, por todo o Brasil não é apenas uma vitoria de Bolsonaro.
É uma vitoria do povo brasileiro.
Desse mesmo povo que cansou dos governos PTistas, da roubalheira, da corrupção.
Que votou em Bolsonaro para presidente justamente por isso.
Evidencia que parte da população adotou o ativismo como posicionamento político.
Começou com pequenas manifestações nas redes sociais e ganhou musculatura.
Hoje os integrantes das instituições públicas são atingidos constantemente pelas mídias sociais com as insatisfações dessa população.
Deveriam entender o recado.
Ou mudam sua postura e passam agir focados no bem publico ou enfrentarão mais e mais crescentes manifestações.
Observo que não se trata apenas de uma ação isolada dos brasileiros.
Pelo mundo afora as populações cansaram da má representatividade dos que integram o sistema político.
E decidiram ir para as ruas, chegando ate a derrubar lideres políticos.
Ou os integrantes do sistema mudam e atendem as revindicações dessa população ou poderá sofrer um linchamento político com a derrubada do poder de suas lideranças.
Uma revolução francesa abrasileirada do século XXI!

domingo, 26 de maio de 2019

Entendendo Paulo Guedes




Paulo Guedes mais uma vez mostrou desprendimento pelo cargo de ministro de estado afirmando, desta vez, que se a reforma da previdência não tiver a dimensão esperada, ele renuncia.
Mas, por que ele faria isso?
Antes é preciso entender o que efetivamente a reforma da previdência representa no contexto econômico.
Primeiro a reforma não trará nenhum alivio financeiro direto ao orçamento publico.
Pelo simples fato de que aqueles que estão na situação de aposentados ou pensionistas continuarão recebendo exatamente aquilo que vem recebendo até morrerem.
Não sofrerão nenhuma perda.
Ou seja, as despesas, que hoje trazem um déficit fiscal ao orçamento publico, continuarão vigentes.
Não haverá dinheiro sobrando, como muitos acreditam.
Então por que Guedes afirma que a reforma trará uma economia de R$1 trilhão?
Guedes afirma isso baseado nos cálculos de uma perspectiva futura de menos gastos com a previdência.
Basicamente porque aqueles que ingressariam no tempo previsto atualmente vão ingressar no sistema mais tarde, aliviando o orçamento público nos próximos anos nesse valor.
Então, se não haverá recurso sobrando por que Guedes afirma que com a reforma aprovada haverá uma retomada da economia, saindo da estagnação que se encontra e diminuição do desemprego?
Porque a reforma da previdência tem uma importância na economia como um símbolo.
Mostra que o governo age com responsabilidade fiscal.
E isso gera confiança nos investidores.
Ninguém quer investir num pais cujo estado esteja quebrado.
Uma vez aprovada a reforma os investidores voltarão investir.
Esses investimentos é que irão movimentar a economia e trazer mais empregos.
Melhorando a economia do país, o estado pode arrecadar mais.
Podendo-se ate a vislumbrar um equilíbrio fiscal.
Que ainda assim pode levar anos para acontecer.
Pois há ainda o componente da conjuntura mundial.
Então, se a reforma da previdência não acontecer dentro da expectativa de Guedes por que a situação do Brasil pode piorar?
O orçamento público está ha 6 anos com déficit orçamentário.
O estado não consegue nem pagar os juros da divida.
Para honrar o pagamento dos beneficiários da Previdência o governo é obrigado a tomar mais empréstimos.
Com isso, cada ano que passa o governo está mais endividado.
Se não entendemos essa mecânica e buscarmos a solução pelo possível, continuaremos nessa situação ate virar o caos.
Se não for feita a reforma da previdência terá que ser adotada uma solução pior ainda.
O governo terá que aumentar ainda mais os impostos, que será terrível.
Talvez por esse caminho enfrente muita resistência, já que a carga tributaria é excessivamente alta.
Não ha espaço para mais aumento de impostos.
Ah! Dirão outros.
Então porque não se cobra os devedores da previdência.
Isso esta sendo feito, mas a cobrança não é imediata.
Ha muitas empresas quebradas e aquelas que poderiam pagar ou discutem na justiça o valor cobrado ou alongam o pagamento por anos.
O resultado é que não é suficiente para cobrir o deficit da previdência.
Resta então o caminho da inflação.
Com essa medida as despesas terão um corte inflacionário.
Porque havendo inflação quando o governo for pagar seus compromissos pagara menos, pois houve a corrosão da moeda.
Por outro lado, as receitas terão uma aparência de aumento, pois serão atualizadas ate o efetivo pagamento pelo contribuinte e quando forem pagos terão um valor maior.
Com isso seria tentado um equilíbrio orçamentário perverso.
Todos seremos prejudicados.
Principalmente os assalariados, aposentados, pensionistas.
Quem viveu o Brasil da hiperinflação sabe muito bem do que estou falando.
Será um retrocesso a um passado que foi custoso para sairmos.
Muitos planos de estabilização foram tentados ate chegarmos ao plano real, que de fato acabou com a inflação e trouxe uma nova vida para aqueles que eram tão prejudicados com a inflação.
É disso que Paulo Guedes não quer participar.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Entendendo Bolsonaro






Na busca de um entendimento da forma de fazer política do presidente Bolsonaro é preciso uma reflexão mais ampla.
Não deve ser uma visão analítica.
Não posso me limitar a analisar as ações que ele toma isoladamente.
É preciso ter uma visão sistêmica.
Tenho que ampliar a visão e enxergar a conjuntura que vivemos.
De fato o Congresso nacional, apesar de uma renovação parcial, continua dominado por um grupo poderoso que esta acostumado com a política utilizada nos últimos 30 anos do “toma la da ca”.
Ou do dando que se recebe, como foi originalmente nominada.
A tática de chantagear o presidente ameaçando derrotas nas proposituras encaminhadas ao Congresso é o jogo que o Congresso está acostumado a fazer.
O objetivo é solapar o cacife político do presidente ate tê-lo em suas mãos para manobra-lo em favor de seus interesses.
E a opinião publica acaba engolindo os revezes como se a culpa fosse do presidente, desacreditando-o ate que tenha baixos índices de popularidade e quem sabe ate apoiando um impeachment dele.
Para romper com essa política não é possível continuar jogando o jogo deles.
Sem julgar o mérito do governo Dilma, que conhecemos como péssimo, mas obsevando apenas o jogo político que ela foi submetida, teremos uma visão desse jogo.
Muitos ainda acreditam que Dilma caiu pelas manifestações de rua.
Não foi!
Isso só aconteceu porque Dilma se indispôs com Eduardo Cunha, não dando o apoio para impedir sua queda.
Em represália, Cunha carregou Dilma junto com ele na queda, colocando em marcha o impeachment dela.
Da mesma forma que o efeito Joesly não foi o suficiente para derrubar Temer, que deveria ser o caminho natural.
Temer, supostamente mais astuto, negociou com o Congresso sua permanência.
Embora tenha concluído seu mandato com o menor índice de popularidade de um presidente.
O fato é que Temer ficou manietado porque também jogou o jogo do Congresso.
A ponto de não conseguir aprovar a tal esperada reforma da previdência nem de fazer de seu mandato a ruptura do declínio econômico que estávamos submetidos.
Ambos jogaram o jogo do Congresso, embora com finais diferentes.
Para romper com esse jogo é preciso ousadia.
Essa ousadia que Bolsonaro esta demonstrando ao não interferir na aprovação dos projetos de Lei que enviou ao Congresso.
Se não forem aprovadas foi porque o Congresso decidiu assim
Ou seja, não foi derrota dele.
Parece pouco, mas na verdade é uma jogada de mestre.
Com isso Bolsonaro rompe o jogo de negociatas do Congresso.
Alem de respeitar a autonomia dos poderes.
Parece que o jogo de Bolsonaro esta causando efeito postivo.
O Congresso assumiu o ônus da aprovação da reforma da previdência.
Ponto para Bolsonaro.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Recomendações a Bolsonaro



Diante dessas crises politicas que o governo Bolsonaro atravessa, o que voce faria?
Se eu fosse o presidente abriria um canal direto com as mídias (TV, radio e imprensa) para me comunicar mais com a população.
O cacife politico de Bolsonaro durara enquanto tiver a população a seu lado.
Por isso tem que ter mais comunicação com a população.
Caso contrario derretera rapidamente.
E a crise politica se aprofundara ate para uma eventual queda de Bolsonaro.
Ou seu entrincheiramento na mediocridade, ate concluir seu mandato.
Todos sairemos perdendo muito.
Mas, determinados políticos não estão preocupados com isso.
Querem manter o status quo para voltar a se locupletar, como fazem ha anos.
Vamos permitir que vençam?
Não!
Quem votou em Bolsonaro, alem de ser um voto anti PTista, votou acreditando que Bolsonaro em poucos meses traria uma aceleração na economia.
O que não esta acontecendo. 
Os negócios continuam paralisados.
E as pessoas começam a desacreditar que Bolsonaro consiga mudar este estado de coisas.
Bolsonaro e sua equipe tem que falar mais das propostas, para que o povo conhecendo melhor a dimensão delas faça pressão nos congressistas para que as aprovem.
A mesma midia social que o ajudou a se eleger, se motivada a pressionar o Congresso pode também mudar o estado de inercia do Congresso.
Sem essa pressão as aprovações vão se arrastar indefinidamente.
Para que essa minha recomendação tenha sucesso tem que ser estruturada num discurso bem articulado e simples de entender.
Sem ofender ninguém.
Sem falar mal de ninguém. 
Sem nominar que é contra. 
O trabalho de conciliação tem que ser agregador. 
Tem que ser diplomático.
Se for dito que determinada pessoa ou grupo são contra, a discussão fica personalizada e perde o foco. 
Alem, por obvio, de perder eventual apoio de quem foi apontado como contra.
A discussão deve ser de ideias e não de pessoas ou grupos.
Tem que ter objetividade e foco na propostas do governo..
Tem que falar o que tem que ser dito e so.
Como fez brilhantemente Paulo Guedes, mas sem escorregões.
Para ter credibilidade e força tem que mostrar tecnicamente e de maneira fácil de entender a realidade.
Esse é o caminho que eu faria




segunda-feira, 13 de maio de 2019

Reflexões sobre a economia no Brasil




A China com seu governo absolutista vinha praticando o domínio da economia pelo estado, que a mantinha na condição de país subdesenvolvido.
Igualmente como acontece nos demais países “esquerdistas” como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, entre outros.
Mas, em determinado momento histórico o governo chinês decidiu abrir a economia para que empresas fossem constituídas.
Inicialmente era empresas de péssima qualidade, que falsificavam produtos de boa qualidade.
Mas, aos poucos essa atitude foi-se modificando e hoje a industria chinesa produz com alta qualidade, a ponto de incomodar o governo dos USA.
Enquanto a China continua em acelerado crescimento, por que o Brasil está metido numa recessão sem fim, se por aqui os empresários também tem liberdade de atuação?
Temos um parque industrial de relativa expressão, uma complexa e ampla cadeia produtiva no agronegócio e capacidade de prestação de serviços.
É verdade que conseguimos nos manter no patamar mínimo graças às commodities que exportamos.
Mas, ainda assim é insuficiente para acompanhar o galope chinês.
Muitos responsabilizam ao custo Brasil como:
Falta de infra estrutura adequada para a logística de distribuição.
Altos impostos e uma multiplicidade que enlouquecem qualquer contador.
Juros exorbitantes que impedem a produção e o consumo interno.
Entre tantos outros tópicos.
Num momento em que a economia mundial crescia e poderíamos crescer a reboque muito mais do que crescemos, jogamos uma oportunidade pela janela através dos roubos e fraudes trilionarios cometidos pela então gestão PTista.
Por outro lado a má gestão dos governantes e congressistas fomentaram o aumento do quadro de funcionalismo publico diretos e indiretos, através de estatais, a níveis de governos comunistas, onde todos são funcionários do estado.
Assim como concessões generosas de aumentos salariais e benefícios despropositados.
Tudo isso acabou por proporcionar o gasto de grande parte dos recursos públicos com essa rubrica.
Com isso fica impossível reduzir a carga tributaria.
Isso para não falar na falta de planejamento que nos legaram uma infinidade de obras inacabadas.
Como exemplo dessa gestão inescrupulosa há o legado de Alckmin que iniciou a metro aéreo ligando o aeroporto de Congonhas num ramal ate a linha azul do metro no Jabaquara e outro ramal que chegaria ate o Morumbi.
Se houvesse o mínimo de respeito ao dinheiro publico, todo o recurso deveria ter sido empregado no ramal Congonhas linha azul e hoje teríamos pelo menos esse trecho em funcionamento.
Mas, não.
Como havia acordos entre empreiteiros e o governo Alckmin ficou estabelecido uma repartição da obra em trechos, nos quais cada uma delas abocanharia seu quinhão.
Resultado como os recursos não foram suficientemente disponibilizados a obra não concluiu em nenhum dos dois ramais!
Isso se repete pelo Brasil afora.
Com isso, continuamos com deficiência em infraestrutura.
Quanto a questão dos juros por mais que se tente explicar inadimplência, impostos e que tais, os juros continuam exorbitantes, mesmo sendo o juros básicos, a SELIC, hoje em 6,5 % ao ano, um dos menores juros pagos pelo governo.
O que de fato torna o Brasil com um alto potencial de crescimento travado?
Minha perspectiva é a de que apesar de termos uma liberdade empresarial há uma enorme dependência da economia aos investimentos públicos.
As grandes construtoras dependem de obras publicas.
Que poderiam perfeitamente ser realizadas por parceria publico privado ou concessões.
Por outro lado, há uma dependência de linhas de financiamento publico que não são suficientes para atender a todos.
Não ha o fomento em investimentos na Bolsa de Valores que poderia financiar esses investimentos.
E um assistencialismo social nocivo que ao invés de promover o desenvolvimento do individuo torna-o dependente do governo ate para serem usados como currais eleitorais.
Parece que o governo Bolsonaro esta caminhando no sentido de mudar esse estado de coisas.
Mas, a resistência no Congresso, em defesa de seus interesses pessoais, é muito grande.
Hoje a questão da Reforma da Previdência, vista como um marco para que mudemos a curva de inflexão para cima, é um assunto tratado pelo Congresso com base em interesses políticos eleitorais, sem o menor comprometimento com os interesses do Brasil.
Cabe a nós como cidadãos nos mobilizarmos para quebrar essa barreira.


sexta-feira, 3 de maio de 2019

A saída para a Venezuela




A diferença entre o regime democrático e a ditadura não é apenas pelo fato de haver eleições.
Maduro foi reeleito “democraticamente” em eleições “livres” e por voto direto.
É verdade que foi uma eleição fraudulenta.
Se houvesse transparência no sistema eleitoral ele não se reelegeria.
Mas, ai, ele rebate dizendo que essa afirmação é discurso da oposição inconformada com a derrota.
O que realmente diferencia um regime do outro é a possibilidade de mudança das mãos no poder.
Para isso o exercito não pode apoiar nenhum dos lados do cenário político.
Não foi o que aconteceu na Venezuela.
Desde o inicio do governo Chaves o exercito definiu sua posição a favor do chefe do executivo.
Mas, não foi uma opção ideológica politicamente.
Foi uma opção pela via da corrupção.
Ao alto comando militar foi entregue não apenas parte da gestão dos serviços públicos.
Mas, a possibilidade de se envolver com o crime organizado.
Os militares do alto comando, assim como todo o poder legislativo e judiciário que se juntaram a Maduro, vivem nababescamente.
Ninguém que esta no poder quer perder sua boquinha!
No confronto é impossível derrubar Maduro.
Uma eventual guerra civil sem interferência externa será dominada facilmente.
Com mortes de inocentes.
O povo esta desarmado.
Mesmo para uma manifestação pacifica o povo tem medo.
O governo comanda as cotas de alimentação.
Quem se rebelar perde sua cota.
Alem de ter infiltrado as milicias que dominam as areas mais pobres, impondo o terror para dominar.
Observem que uma das propostas de Guaido é anistiar todos aqueles que apoiaram Maduro.
Ele sabe que esse é o único caminho para abreviar o domínio de Maduro.
Mas, mesmo assim não foi o suficiente para a oligarquia mudar de lado.
Aqui no Brasil, o aliado de Chavez, Lula, optou pela corrupção do Legislativo para se manter no poder.
Achou que cooptar militares não seria necessário.
Bastava ter o Legislativo e o Judiciário em suas mãos.
Se não fosse a ganância de Roberto Jefferson que denunciou o Mensalão, quem sabe ate hoje Lula e sua corja não estariam no poder?
É verdade que a denuncia de Bob não foi o suficiente para derrubar o governo Lula.
Mas, provocou uma fissura no sistema e iniciou um processo que culminou na Lava Jato, encerrando suas pretensões de poder eterno.
Assim, para que Maduro caia é necessário algum Roberto Jefferson de farda, que se sentindo menos privilegiado em seu quinhão de assalto aos cofres públicos, provoque uma cisão dentro das forças armadas venezuelanas.  
Isso pode acontecer.
Na medida em que Maduro esta sendo enfrentado por Guaido para que se mantenha no poder, certamente tem que ceder cada vez mais espaço para a gangue.
Mas, para tudo há um limite.
Passado este limite há a ruptura.
Mas, ate quando?


quinta-feira, 2 de maio de 2019

Visões sobre eventos no 1º de maio





Sobre invasões de prédios públicos


Boa Bolsonaro
É assim mesmo que tem que ser.
Invadiu prédio publico, tem que chamar a Policia e botar na rua!
Não tem nada de esperar ordem judicial.
Quem responde pelo patrimônio público é a própria instituição e não um juiz.
Não tem nada que entrar na Justiça pra pedir autorização.
O poder judiciário não é dono de nada!
Temos que restabelecer a ordem publica e a independência entre os poderes da republica.


Sobre a Reforma da Previdencia

O deputado federal Paulinho da Força Sindical é contra a Reforma da Previdência não porque enxergue injustiças.
Ou porque poderia prejudicar os trabalhadores, que ele diz que representa.
Não!
Ele sabe que a Reforma fara bem para o Brasil.
No intimo ate concorda com ela.
Ele é contra porque uma vez aprovada como proposto, seria pavimentado uma reeleição de Bolsonaro.
Ainda que fosse verdade.
O fato é que Paulinho não esta nem ai para o povo.
So enxerga a busca de mais poder para si e seu grupo.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Morte no transito



Os lerdos, tanto intelectualmente como na direção de um veiculo, continuam com seu discurso mentiroso de que deve-se reduzir a velocidade nas avenidas para diminuir mortes no transito!
Não é verdade!
No mundo inteiro as velocidades não são baixas e a mortalidade é menor.
É verdade que o sistema viário deles é melhor conservado e sinalizado.
So isso reduz os acidentes.
Analisando as estatísticas de mortes no transito observa-se que os que mais morrem no transito são motoqueiros e pedestres.
Por uma razão evidente.
Os motoqueiros em sua grande maioria NÃO RESPEITAM as leis de transito.
Transitam irresponsavelmente como loucos.
E depois são as vitimas indefesas.
Conversa fiada!
Ja os pedestres, muitos também não respeitam a sinalização de transito, não atravessam em passarelas e faixas.
Também agem irresponsavelmente.
É verdade que a autoridade de transito sinaliza mal e não prove faixas de pedestres onde necessita, aumentando as chances de acidentes.
De fato as autoridades estão mais preocupadas em manter a industria da multa do que zelar pela segurança do contribuinte.
Ha também veículos mal conservados, mas não é representativo.
As autoridades de transito deveriam retirar esses veículos de circulação, mas também não o fazem.
So recolhem quem não pagou IPVA!
O que de fato reduz a mortalidade é a educação no transito.
Tanto das autoridades como das pessoas.
Mas, isso é coisa que ninguém se importa!

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Lei ora Lei




Vamos combinar...
Se é para acabar com prisão imediata, apos condenação em segunda instancia, então é melhor extinguir o poder Judiciário, a policia e liberar geral.
Gasta-se uma fortuna de dinheiro publico, com investigações, processos acusatórios, julgamentos, pra não valer nada?
Sim, pois quando chegar na ultima instancia, que é o Supremo, o crime prescreve.
É no minimo nos chamar de tolos.
Digo mais, todos os presidiários perigosos, em tese, poderiam ser soltos.
Nenhum deles foi julgado pelo Supremo!

quinta-feira, 4 de abril de 2019

A irresponsabilidade do Congresso



O Congresso nacional foi eleito para nos representar.
Ainda que muitos de seus eleitores sejam ignorantes sobre diversos assuntos, os eleitos não estão la pra representar a ignorância de seus eleitores.
Mesmo que pessoalmente alguns sejam iguais a seus eleitores.
O Congressista, como dever de oficio, precisa se inteirar dos problemas do Brasil, ainda que regionalizados, para que deem sua contribuição no sentido de ajudar a melhorar o pais.
Sua assessoria deveria ser minimamente preparada para esclarecer o Congressista para que tenha um melhor desempenho em suas funções.
O ideal seria que ele mesmo estudasse os assuntos discutidos no Congresso.
Embora aja desinformação de muitos brasileiros, a nação inteira tomou conhecimento do problema da Previdência no Brasil.
Tornou-se um assunto nacional.
Os Congressistas no minimo sabem das injustiças sociais praticadas no pagamento de aposentadorias e pensões.
Enquanto a maioria ganha rendimentos baixos, ha uma casta de privilegiados que ganham fortunas.
Mas, ao invés de se aliar a essa batalha de redução das diferenças, aliam-se às mentiras que esses privilegiados espalham.
O objetivo é confundir os menos avisados e manter os privilégios intocados.
Ontem no que seria uma conversa sobre os temas da Previdência, viu-se, por parte de alguns Congressistas, o debate ideológico da pior especie.
Pois nem ideologia conseguiram debater.
A rigor, o debate ideológico deveria ser no sentido de defender a justiça social, que tanto eles pregam em seus discursos.
Mas, não.
Foi no sentido de apoiar os privilegiados.
Não descaradamente.
São sutis como um elefante numa loja de louças, é verdade
Enganam somente aqueles que estão com a mente dominada pela fe em seus discursos mentirosos.
Esses Congressistas transformaram o debate numa tentativa de desmoralizar o ministro Paulo Guedes, que não era o tema da discussão.
Gostem ou não do ministro a conversa era sobre a Previdência.
Assunto que tanto interessa a todos os brasileiros.
E merece ser tratado com responsabilidade.
Mas, parece que esses Congressistas irresponsáveis só pensam em fazer tumulto.
Culminando com Zeca Dirceu ofendendo o ministro e encerrando a conversa.

   

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Assalto a mão desarmada


O presidente Bolsonaro disse que vai acabar com o assalto a mão desarmada dos radares eletrônicos nas rodovias federais.
Não sou contra o controle de velocidade, mas a fiscalização deve ser coerente e não uma industria de multas.
Por falar nisso, aqui o governo do estado de São Paulo também deveria seguir essa trilha.
Ha varias rodovias com pegadinhas eletrônicas.
Como exemplo, cito a Rodovia dos Tamoios.
Alem do absurdo da velocidade máxima ser 80 km/hora, quando comportaria perfeitamente 110 km/hora, ha radares a cada km.
impressionante!
Não satisfeitos em roubar com as pegadinhas eletrônicas tem 2 pedágios!!!!!
Outro absurdo.
Mas, o pior é que ha filas nessas praças de pedágios, se você não optou pelo Sem Parar.
Que também é outro assalto.
Para usufruir desse serviço você tem que pagar mensalidade, alem da tarifa do pedágio.
Como assim?
E os funcionários que deixam de ser contratados, por conta dessa facilidade?
Isso pra não falar do custo do transporte de valores e mesmo do risco de assaltos?
Todos esses custos estão embutidos na tarifa de pedágio.
Acabando com as praças, esses custos deixariam de existir.
Com tanta tecnologia, como o reconhecimento facial numa multidão e ainda precisa de praça de pedágio?
Nos USA é assim.
Câmeras flagram seu carro na rodovia e depois cobram.
E com tanta economia deveriam reduzir as tarifas exorbitantes de pedágio.


terça-feira, 26 de março de 2019

Temer solto!

 

A prisão arbitraria de Temer finalmente voltou a legalidade. 
Temer solto!
Entretanto não significa que deixara de ser julgado e, se for o caso, condenado.
O processo continuara normalmente.
Assim espero!
Agora, não adianta a gente querer a prisão sem julgamento de ninguém, so porque estamos ávidos por Justiça e cansados de impunidade. 
Justiça se faz julgando. 
Só depois de julgado vem a prisão. 
Esta na Lei. 
Se quisermos prender um suspeito por achismo, sem julgamento, temos que mudar a Lei. 
Mas, queremos isso mesmo? 
Penso que não. 
Seria temerário para todos. 
Qualquer um de nós poderia ser preso por denuncia de qualquer desafeto.
Então, no caso, todo esse prende e solta espetacular foi so tiro de festim. 
Fez barulho e mais nada.
Muita gente adorou.
Mas, não se deram conta de que houve com isso desperdício de dinheiro publico praticado por quem não respeitou a Lei e mandou prender. 
Sei que muitos não concordarão comigo. 
Mas,reflitam melhor antes de discordar.
Fazer Justiça não é fazer linchamento publico!

segunda-feira, 25 de março de 2019

Quanto melhor, melhor!



Uma expressiva parte da população que votou em Bolsonaro o fez não apenas para que o PT fosse alijado do poder.
Nutriam a expectativa de que a tão sonhada reforma da Previdência, que é uma das causas do desequilíbrio orçamentário, tramitasse com ligeireza. 
E pudesse soltar as amarras que impedem o desenvolvimento econômico do Brasil.
Que pudesse trazer os empregos de volta.
Mas não se trata de uma tarefa fácil.
Há uma oposição contraria à reforma da Previdência que esta articulada e prepara material para jogar na mídia para convencer os ainda indecisos de que a reforma não é necessária e só prejudicara os mais pobres.
O fato é que esses oportunistas fazem esse trabalho de convencimento há anos.
E tem obtido sucesso.
Na medida em que a reforma tem também como objetivo cortar privilégios de políticos e dos marajás do serviço públicos, estes com seu poder de impedir a reforma estão em ação para impedir a perda de seus privilégios.
Para terem representatividade engrossam suas fileiras arrebatando aqueles mais humildes com mentiras convincentes de que estes serão prejudicados com a reforma.
Não tem escrúpulos para continuar enganando o mais humilde trabalhador.
Querendo ou não a população esta dividida.
A tal ponto que ha uma expressiva oposição contra a reforma.
Entretanto, essa massa contraria parece desconhecer o que acontece no resto do mundo.
Não sabem que o brasileiro vive quase o mesmo que o alemão.
Mas se aposenta pelo menos 10 anos antes!!!!
Também não tomaram conhecimento de que os portugueses, assim como gregos, vivem hoje com aposentadorias e pensões reduzidas em relação ao que recebiam originalmente.
Por conta da falta de visão de seus governantes no passado que não promoveram as reformas necessárias.
Iremos para o mesmo buraco?
Se o governo continuar com essa conversa de que o Congresso que se vire com a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro, pois ele já cumpriu a sua parte, a meu ver, essa reforma poderá sair menos qualificada que o necessário e não atingira os resultados esperados.
Bolsonaro está equivocado.
Todos tem que lutar pela aprovação.
De uma vez por todas, que se entenda que negociar não significa corromper.
Por obvio todos somos contra o ”dando que se recebe”.
Votamos em Bolsonaro também para acabar com essa política de compra de votos, que se mostrou nefasta.
Quando, por exemplo, vou negociar a compra ou venda de qualquer coisa a negociação envolve argumentos que favoreçam a concretização do negocio.
Então negociar com o Congresso significa apresentar bons argumentos para aqueles congressistas que ainda não se convenceram da necessidade da Reforma a mudar de opinião, de modo a aprovar a reforma.
Mas, não basta isso.
É preciso que se sintam confortáveis junto a seus eleitores.
Para isso o governo precisa também dialogar com o povo para que apoie a reforma.
Fazendo o trabalho de convencimento da necessidade, mostrando a verdade, em contraposição à mentira espalhada pela oposição junto as mídias.
E não brigar com o presidente da Câmara.
Aliás essa atitude é coisa de quem não conhece a historia do Brasil.
Tivemos dois impeachments, o de Collor e Dilma, não apenas porque houve manifestação popular.
Mas, exatamente porque ambos se indispuseram com o Congresso.
Palco onde essa ação se desenvolve.
Não é questão de medo.
Mas, questão de bom entendimento.
Por outro lado, esse bate boca dentro do governo continua e não me parece bom.
Há o guru Olavo de Carvalho, que embora seja é um "outsider" do poder, tem muita força dentro do governo. 
E tem provocado saias justas desnecessárias.
A ponto do General Cruz, ministro de estado, ter que rebater as ofensas feitas às Forças Armadas pelo tal Olavo de Carvalho.
Isso me preocupa muito, pois se o governo Bolsonaro for mal, não é mal só pra ele.
É para mim também!!!!!

quinta-feira, 21 de março de 2019

Caia na real!


Não adianta vivermos no mundo da fantasia e acreditar que todas as propostas que o governo Bolsonaro enviou ao Congresso, por mais bem elaboradas e necessárias que sejam, serão bem recebidas e aprovadas com aplausos.
O fato é que o Congresso esta indócil.
Também não adianta falar mal do Congresso.
Ou atacar o presidente da Câmara, que, querendo ou não, é quem manda na pauta.
Alias, para não esquecermos disso, o anterior a Rodrigo Maia, o Eduardo Cunha, por falta de entendimento com a presidente Dilma acabou por conduzir o processo de impeachment que a tirou da presidência.
Não é medo nem nada.
Mas, é saber jogar.
Ao invés de afastarmos, temos que saber conversar e atrai-lo para nossa causa.
E ele ate a pouco tempo atras, estava apoiando.
Mas, esta se sentindo fora do poder.
Politico quer poder.
O governo não é de uma pessoa.
O governo é de um grupo de pessoas.
Se não dividir, não soma!
Então repulsa-lo so ajuda a oposição, que estando quieta e assistindo a tudo de camarote, poderá sair vitoriosa em seu objetivo do quanto pior melhor....para voltarem ao poder!
Temos que cair na real e usar mais nossa inteligencia!

sábado, 16 de março de 2019

A monarquia de esquerda




Na política, o conceito que tenho de esquerda é de uma defesa de uma maior igualdade social, uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.
Particularmente apoio esse conceito.
Mas, na pratica, vejo que os governos de esquerda que ai estão não seguem esse conceito.
As lideranças que detém o poder adotaram esse conceito em seus discursos apenas para chegar ate ele.
Assim como o fizeram com o sistema democrático.
Usaram-no para chegar ao poder.
Depois viraram todos ditadores!
E aniquilaram a oposição.
Basta observar Venezuela, Cuba, Coreia do Norte...
O que vejo, na realidade, é que se trata de uma espécie de monarquia absoluta ao estilo medieval.
Aliás, na Coreia do Norte a sucessão já esta no neto.
Em Cuba foi de Fidel para seu irmão.
Na Venezuela o ditador Chaves ungiu seu sucessor Maduro.
Como nas monarquias absolutas do passado o rei atual considera o país sua propriedade privada.
E as pessoas que vivem nele são seus inquilinos.
E são obrigadas a pagar um tipo de aluguel ao rei. 
Pois é exatamente assim que os governos de esquerda se portam.
Não há uma preocupação real com o povo.
Deles querem arrecadar impostos para manter a Corte.
Ou se não cobram impostos, tudo o que é produzido no país lhes pertencem.
Observo também destroem a economia que o pais tinha antes dessas pragas chegarem.
Seja pela incompetência gerencial.
Seja pelo assalto incontido ao bem publico, como se esse fosse ilimitado.
Matam a galinha de ovos de ouro sem nenhuma preocupação com o futuro.
O resultado é que a população vive em condições precárias.
Enquanto a Corte vive com ostentação e riqueza.
Os novos Duques, Barões, Marqueses são os políticos que apoiam o ditador de plantão.
Assim como a alta cúpula de funcionários públicos que recebem régios salários, benefícios, aposentadorias e outros que tais, para servir aos interesses dos ditadores.
Aqui no Brasil, durante a transição ao modelo de esquerda, promovido pelo PT, havia ainda a figura dos Senhores Feudais.
Como os donos da JBS, cujo conglomerado aniquilou pequenos abatedores e frigoríficos, com o apoio dos monarcas Lula e Dilma.
Assim como os donos das grandes empreiteiras de obras publicas que dominavam o mercado com exclusividade.
Chegou-se ao ponto de ate a serem ciceroneados no exterior pelo monarca Lula, que disponibilizava financiamentos do BNDES para que essas empresas se sagrassem vencedoras das licitações fraudulentas feitas nos governos estrangeiros do amigo del Rey.
Felizmente conseguimos desmontar esse projeto.
Do contrario estaríamos iguais à Venezuela.


quinta-feira, 14 de março de 2019

Por que Suzano chora?



Sobre o triste assassinato de Suzano, cabe uma reflexão.
Nada é por acaso.
O fato claro é que as famílias estruturadas como conhecíamos esta se desmanchando.
Mas, não é efeito do aquecimento global!
De certa forma era essa família tradicional que mantinha acessa o sentimento de civilidade e respeito ao próximo.
Não importava o status social.
Havia um relacionamento social respeitoso.
Hoje assisti-se alunos batendo em professores.
As autoridades não fazem absolutamente nada par evitar que isso se repita todo dia.
Acha-se natural e vamos em frente.
As razões que esta provocando a ruína da família são diversas.
Vai desde a luta pela igualdade da mulher, que acabou por joga-la no mercado de trabalho de maneira obrigatória, retirando-a ou restringindo-a das funções de zelar pela unidade da família.
Ate a necessidade de consumo exacerbada onde cada pessoa virou um objeto de consumo. 
As pessoas trocam de parceiros com uma velocidade incrível.
E jogam filhos no mundo.
Sem julgamento de mérito.
Não sou moralista de plantão.
Apenas observo os fatos.
E o fato é que o mundo mudou.
Entretanto, pouco se pensou em como substituir a família, ja que esse modelo veio para ficar.
Diante do fato de que a sociedade quer viver um novo conceito de família ou não tem filhos ou que se pense com responsabilidade numa estrutura alternativa de qualidade que possa educar os filhos. 
Alias a redução de filhos também é uma consequência dessa mudança de comportamento da sociedade.
Ah! Mas tem as creches.
Sim, é verdade.
Proliferam-se.
Antes era direcionada para as classes mais pobres.
Hoje, são utilizadas por todas classes sociais.
Jogam-se bebes, com meses de vida, num equipamento desses. 
As creches como estão estruturadas mostraram-se como uma solução precária.
Os valores da sociedade não são transmitidos de maneira adequada.
E quando o são é feito de maneira distorcida.
As ligações de afeto acabam por se perder.
Quando maiores e não podem mais usufruir das creches, são largados em casa sem nenhuma supervisão de um responsável habilitado.
Os pais acabam por se tornar estranhos aos filhos.
E vice versa.
Com isso acabou-se por criar uma nova geração de mimimis.
Não podem ser contrariados pela menor coisa, que se frustam profundamente.
Qualquer critica construtiva os ofende.
Eles são donos da sua verdade, que estão distorcidas da moral e costume que nos conduziram ate hoje, com relativo sucesso.
Trata-se de uma geração que vive um mundo de fantasia, impulsionada pelos videos games nos quais passam a maior parte do tempo de suas vidas.
E que acabaram por se tornar a sua realidade.
Onde tudo é possível acontecer.
Quando se perde, basta dar um "restart" que tudo começa do zero de novo.
Como se uma nova vida pudesse ressurgir a cada morte.
Mas, não estão isolados do mundo.
Formam-se grupos de amigos unidos pelo jogo que jogam.
Mas, se conhecem apenas virtualmente.
Não ha uma ligação física que nos torna humanos pela convivência. 
No futuro a evolução da especie poderá ate mudar esse comportamento.
Talvez estejamos em transição.
Ou vão para o crime organizado onde tem acesso a todas suas necessidades de consumo, que muitos pais não conseguem oferecer.
Ate pela crise econômica que vivemos.
O problema esta quando caem na realidade real.
Perdem o chão. 
Com isso, acabamos por criar monstros que fazem monstruosidades!

sábado, 9 de março de 2019

Um assassino inimputável?



Essa questão jurídica nacional de tornar inimputável determinadas pessoas, como os doentes mentais, é um absurdo.
Imagine um "serial killer".
Por algum acaso eles não tem uma doença mental?
Por obvio que tem.
Ninguém sai matando por ai seguindo um modus operandi tipico se não for um doente mental.
Nos USA, eles são condenados como qualquer assassino.
Mais, tem sua pena majorada por serem extremamente perigosos.
Aqui no Brasil temos que acabar com essa impunidade prevista no Código Penal.
Espertamente utilizada por advogados inescrupulosos para livrar da cadeia seus clientes abonados!.
Adélio Bispo pode ate ser doente mental.
Mas, não rasga nota de R$100,00!
Ao contrario, soube articular-se muito bem, fez todo um planejamento bem estruturado e executou com exito sua tentativa de assassinar o então candidato a presidente Jair Bolsonaro.
Ele tem que ser condenado e mantido preso!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A cultura da inflação



É impressionante como a cultura de correção monetária nos persegue.
Essa pratica só existe no Brasil, mesmo com inflação baixa.
Na nova Previdência pretende-se retirar a regra de reajuste pela correção monetária, que pasmem, esta na Constituição!!
E trata-la, quando for o caso de uma disparada de inflação, em Lei especifica.
Dai que já surgiram "defensores" de que se mantenha essa regra na Constituição.
É um absurdo!
Alias, na minha opinião, a Constituição deveria ter o minimo de artigos.
Deveria ter linhas mestras.
As especifidades deveriam ser tratadas em Leis especificas.
Do jeito que esta amarra o desenvolvimento do pais e tudo acaba tendo que ser julgado no Supremo Tribunal Federal
Que viraram o poder supremo do Brasil sem ao menos serem eleitos pelo povo!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Porque sou favorável a Nova Previdência



A discussão sobre a Nova Previdência promete um embate com um fim impossível de se prever.
Por mais que analistas tentem.
De um lado mobilizam-se as corporações da "elite" dos funcionários públicos, que prometem repetir, com mais truculência ainda, o sucesso conseguido no passado, quando conseguiram não ser atingidos pelas reformas.
Do outro lado, os auto intitulados representantes dos trabalhadores da iniciativa privada contam com a força da oposição politica.
Por ora estão calados, na espreita do momento certo para dar o bote.
Tem preparado todo um arsenal para inundar as mídias com argumentos mentirosos.
O objetivo é convencer a população de que não deve-se mexer na Previdência, pois iria prejudica-los.
Acreditam que com isso possam desmobilizar as manifestações a favor do projeto da Nova Previdência.
Entretanto não fica por ai.
Há um jogo politico sujo.
O objetivo maior é conseguir que não seja aprovado não porque não acreditem que é necessário.
Sabem que isso precisa ser feito.
No entanto, querem desgastar o presidente Bolsonaro.
Sem a aprovação da Nova Previdência Bolsonaro faria um governo fraco, sem recuperação econômica.
Como consequência teria reprovação popular.
A ponto de chegar-se a pensar num impeachment contra ele.
Como aconteceu com Dilma.
Entretanto ha no Congresso uma visão favorável a reforma.
Mas, não o suficiente para aprovar a Nova Previdência sozinhos.
Precisam que os demais sejam impelidos a votar, pela pressão das ruas.
O Congresso esta atento a reação popular.
O ponto crucial é esse.
Não podemos tolerar que a oposição consiga esvaziar a manifestação popular favorável ao projeto.
Ja o governo, que ganhou as eleições com a promessa de colocar em votação a Nova Previdência, portanto com cacife politico para isso, ao contrario continua sem lideranças que possam articular com mais eficiência os atos necessários para desconstruir os efeitos da força da oposição e convencer a maioria que estamos no caminho certo.
Temos que continuar mobilizados a favor da nova Previdência.
Por nós mesmos.
Precisamos que o Brasil saia definitivamente da recessão!

sábado, 23 de fevereiro de 2019

A nova Previdência


Essa situação que o Brasil vive hoje de altos salários para uma casta de funcionários públicos começou a acontecer a partir da Nova Republica.
Ate então os salários estavam em patamares aceitáveis.
Primeiro porque havia uma arrecadação menor.
Havia muita sonegação fiscal alem da carga tributaria estar em nível inferior ao que é hoje.
O Brasil começou a experimentar um crescimento maior em função de um aumento na produção, associado a melhora nas exportações.
Assim como um maior combate a sonegação.
Isso fez com que o PIB aumentasse e a arrecadação aumentasse.
Os políticos, com dinheiro arrecadado aumentando, resolveram aumentar as despesas do governo.
Nesse momento, a casta de funcionários públicos com maior poder de dissuasão, percebendo a oportunidade de poder aumentar seus rendimentos, no roldão de aumentos de despesas, começou seu lobby.
O discurso tinha como argumento o fato de que o estado não tinha bons profissionais porque pagava pouco para seus profissionais.
A ideia ganhou aderência na sociedade, que almejava um serviço de melhor qualidade.
Os políticos imediatamente acataram a ideia.
Ate porque incluíram-se como beneficiários desses aumentos.
Inaugurou-se ai um crescente aumento dos salários dessas castas.
Sem contudo haver nenhuma melhora expressiva nos serviços públicos.
O governo diante de mais despesas, que ele mesmo aprovou, viu-se com um problema de caixa.
Gastava mais do que arrecadava.
Ao invés de cortar despesas, trilhou pelo caminho mais fácil.
Aumentar os impostos.
Outras castas de funcionários públicos percebendo que também tinham direito a participar do butim, revindicaram aumentos.
E foram contemplados.
Outras castas, ainda não contempladas, pediram equiparação àqueles que lograram sucesso em suas revindicações.
E também foram contemplados com aumentos salariais reais.
Não foi apenas recomposição inflacionaria.
Eram aumentos que duplicaram, triplicaram os salários reais de determinadas categorias.
Mas, não ficaram satisfeitos com esses aumentos todos.
Queriam mais.
Diante da impossibilidade orçamentaria os políticos impuseram um teto salarial.
Na verdade era uma forma de justificar a não concessão de aumento, pois estava na Lei.
Mas, a força politica de determinadas castas, foi e é tanta que nem o teto respeitaram.
Inventaram mais e mais penduricalhos para terem salários de marajás!
Sem que os políticos tivessem coragem de impedir.
Como não o fizeram, uniram-se a eles.
Resolveram aderir ao subterfúgio e eles também ultrapassaram o teto com penduricalhos.
Ate chegar aos níveis salariais que hoje assistimos indignados.
Assim como às aposentadorias e pensões impagáveis.
Hoje o estado gasta praticamente o que arrecada para pagar esse custo insuportável.
Assim estamos diante de uma nova Previdência.
Que promete reduzir as diferenças existentes e buscar um equilíbrio nas contas fiscais.
É importante e devemos apoiar.
Mas, além disso o estado também precisa rever sua estrutura e acabar com os privilégios indevidos.
Mas, isso é assunto para outro presidente.