segunda-feira, 11 de março de 2024
O crescimento desejado, mas não praticado.
O PIB de uma nação não cresce mais ou menos apenas pela vontade do governante.Como bem ensinam nossos economistas, para um maior crescimento do PIB é preciso a combinação de alguns fatores como investimentos privados, investimentos públicos e superavit nas exportações.
Fatores esses que fizeram com que a China crescesse números fabulosos e invejados por diversas nações.
Nações que só olhavam o resultado do crescimento, mas não enxergavam como faze-lo.
Nos últimos tempos, graças ao superavit nas exportações, proporcionados pela exportação de minérios e alimentos, o Brasil experimentou PIB maiores.
No passado distante tivemos essa mesma experiencia graças a fabulosos investimentos públicos em infraestrutura, além de, em menor escala, de investimentos privados.
Hoje todos os recursos públicos que poderiam ser destinados a investimentos que gerassem aumento do PIB são empregados para atender o clientelismo politico dos congressistas, em investimentos pulverizados, que nada contribuem para o aumento do PIB.
Outro desperdício publico praticado, que absorve os recursos destinados a investimentos é a maquina publica com altos salários da casta privilegiada que a cada dia mais avança no patrimonialismo do estado.
Além da corrupção, que é outro ralo de recursos públicos que engorda o "PIB" apenas de seus beneficiários.
O nosso problema não é econômico.
É moral!
Nenhum economista, por melhor que seja, conseguira ditar as melhores praticas para crescermos enquanto perdurar esse modelo de sociedade.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
A "saidinha" que saiu de cena
Toda inovação, para funcionar a contento, precisa ser bem planejada.
No Brasil essa condição é difícil de materializar-se.
Daí que, infelizmente, poucas são as inovações que prosperam por aqui.
Quando os legisladores, no passado, entenderam que as “saidinhas” de presidiários era uma condição importante no processo de ressocialização dos mesmos, não enxergaram que não bastava a “saidinha” para se atingir esse objetivo.
Todo o sistema prisional precisaria de uma revisão geral para adequação a um projeto de ressocialização.
Que não houve.
Tudo é feito pela metade.
Depois, na aplicação do beneficio, não foram cumpridos, com rigor, os requisitos técnicos para contemplar os beneficiados.
O resultado foi que as “saidinhas” se prestavam a novas investidas criminais de alguns detentos contemplados.
Aquilo que seria um avanço humanitário acabou por tornar-se motivo de criticas da sociedade, que passou a ver a “saidinha” como um mal que deveria ser extinto.
Isso fez com que o Congresso reagisse, no sentido contrario ao que foi aprovado anteriormente, e votasse o fim da “saidinha”.
Como sempre, parecemos caranguejos.
Vamos para frente e vamos para trás.
Depois, na aplicação do beneficio, não foram cumpridos, com rigor, os requisitos técnicos para contemplar os beneficiados.
O resultado foi que as “saidinhas” se prestavam a novas investidas criminais de alguns detentos contemplados.
Aquilo que seria um avanço humanitário acabou por tornar-se motivo de criticas da sociedade, que passou a ver a “saidinha” como um mal que deveria ser extinto.
Isso fez com que o Congresso reagisse, no sentido contrario ao que foi aprovado anteriormente, e votasse o fim da “saidinha”.
Como sempre, parecemos caranguejos.
Vamos para frente e vamos para trás.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
Na corda bamba
Nós brasileiros temos uma característica marcante.
Vamos do 8 ao 80 com uma rapidez inacreditável.
Esse nosso voluntarismo, na politica, mostrou-nos que num momento idolatramos um mito, outra característica nossa, de criar mitos, e depois o defenestramos.
Como fizemos com Lula.
Votamos nele por duas vezes, elegemos sua sucessora Dilma, por duas vezes, ate atingirmos repugnância contra Lula, Dilma e ao PT, pela descoberta de mensalão e petrolão.
Ai, graças a Lava Jato, Lula foi processado, julgado e preso, como aconteceu com vários corruptos políticos e empresários.
Ai, graças a Lava Jato, Lula foi processado, julgado e preso, como aconteceu com vários corruptos políticos e empresários.
Sentimos uma satisfação por isso, com exceção dos petistas e aliados ao PT.
Ate o momento em que Lula foi reabilitado pelo Supremo.
Ai, como num passe de magica, esquecemos tudo que ele fez e elegemos Lula presidente.
Agora acontece o mesmo com Bolsonaro, semelhante ao que aconteceu com Lula na Lava-Jato.
Ate o momento em que Lula foi reabilitado pelo Supremo.
Ai, como num passe de magica, esquecemos tudo que ele fez e elegemos Lula presidente.
Agora acontece o mesmo com Bolsonaro, semelhante ao que aconteceu com Lula na Lava-Jato.
Tudo começou pelo fato de que Bolsonaro fez um governo cheio de desacertos, que demonstraram um certo amadorismo.
Isso, para alguns, era esperado.
Afinal Bolsonaro nunca teve uma carreira idealizada para ser presidente, como aconteceu com Lula, que desde 1989 tentou se eleger presidente, conseguindo só em 2002.
Além do fato de Lula ter um partido politico leal a ele desde sempre.
Já Bolsonaro, para começar, nunca teve um partido que o apoiasse e servisse para o eleger.
Ele que se servia do partido para poder se eleger como deputado.
Depois descartava e trocava de partido.
Bolsonaro vivia no limbo da politica nacional.
De repente, graças a repugnância que adquirimos contra Lula e o PT, ele surgiu como a alternativa contra Lula e o PT e conseguiu se eleger presidente.
Na presidência, Bolsonaro mostrou-se mais interessado em se manter no poder do que governar.
Afinal, Bolsonaro nunca teve um programa de governo.
Usava a imagem de Paulo Guedes, que vendia como o resolvedor de todos os problemas do governo.
O resultado é que não conseguiu ser reeleito.
Parte dos eleitores que votaram nele contra o PT na eleição que o elegeu, agora estavam contra ele.
Ainda que a margem de diferença entre ele e Lula tenha sido pequena, foi o suficiente para eleger Lula.
Parte dos eleitores que votaram nele contra o PT na eleição que o elegeu, agora estavam contra ele.
Ainda que a margem de diferença entre ele e Lula tenha sido pequena, foi o suficiente para eleger Lula.
Com Bolsonaro fora do poder, começaram a surgir indícios de uma trama que envolvia Bolsonaro numa tentativa de um golpe de estado.
Houve a invasão dos vândalos, que depredaram as instituições em Brasilia, que pretendiam dar suporte a um golpe de estado pelos militares.
O Supremo assumiu a defesa da democracia e agiu rapidamente contra os vândalos, prendendo um grande numero de adeptos.
Na sequencia começou o cerco a Bolsonaro, começando com a descoberta de posses de bens, que pertenciam a união, que estavam na posse dele.
Além de um suposto uso de documento falso, relativo a atestado de vacinação.
Em seguida, o TSE julgou Bolsonaro inelegível por cometer abuso de poder politico e uso indevido dos meios de comunicação.
Com a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, o processo de investigação, pelo Supremo, contra Bolsonaro, a cada dia, foi descobrindo fatos que procuram caracterizar que ele tenha cometido o crime de abolição violenta do Estado democrático de direito e tentativa de golpe de Estado.
Muitos simpatizantes de Bolsonaro entendem que se trata de mais uma perseguição contra o ex-presidente.
Com a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, o processo de investigação, pelo Supremo, contra Bolsonaro, a cada dia, foi descobrindo fatos que procuram caracterizar que ele tenha cometido o crime de abolição violenta do Estado democrático de direito e tentativa de golpe de Estado.
Muitos simpatizantes de Bolsonaro entendem que se trata de mais uma perseguição contra o ex-presidente.
Os que ficaram contra Bolsonaro estão sentindo uma satisfação com tudo isso.
Ai surge uma reação contra o Supremo, que ate então, agradava por sua determinação de defender a democracia.
Independentemente de ser a favor ou contra Bolsonaro, as pessoas passaram a ter a percepção de que o Supremo esta agindo além do que determina a Constituição para aquela instituição.
Muitos congressistas, que se elegeram na esteira do bolsonarismo, começam a se movimentar na tentativa de frear as investidas do Supremo.
Podem não conseguir nada, pois o comando da Senado, no final, é quem decidira que medidas tomar.
O Supremo esta numa corda bamba.
Se prender Bolsonaro, confirmará, para muitos, um abuso de poder.
Se não prender, poderá demonstrar, como no caso da extinção dos processos contra Lula, uma remissão.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
Bolsonaro sera o novo Tiradentes?
Se é crime ou não, tenho minha duvidas.
Entendo que é uma questão que precisa ser analisada com prudencia e imparcialidade.
O fato é que eu, por vários momentos ao longo de 22, temi por um golpe de estado.
O que mais me marcou foi o 7 de setembro.
Havia por todo o Brasil brasileiros enrolados com a bandeira nacional, manifestando apoio a Bolsonaro.
O que mais me marcou foi o da Avenida Paulista, em São Paulo.
Acompanhando pela TV vi as imagens de uma imensa concentração de apoiadores de Bolsonaro, em grande parte da extensão da avenida, todos ávidos pela iminente chegada de Bolsonaro.
Ali todos estavam prontos para apoiar um golpe de estado.
Naquele momento senti um frio na barriga.
Acreditei que seria dado o golpe.
Bolsonaro subiu o palanque e fez um discurso agressivo.
Ali todos estavam prontos para apoiar um golpe de estado.
Naquele momento senti um frio na barriga.
Acreditei que seria dado o golpe.
Bolsonaro subiu o palanque e fez um discurso agressivo.
Fiquei apreensivo ate o final do ato, quando ele se retirou, voltou a Brasilia e tudo continuou normal.
Como de outras vezes, não houve golpe nenhum.
Desta vez, porém, talvez frustado pela falta de coragem em dar o golpe e temeroso de um contragolpe, supostamente pelo Supremo com ordem de prisão contra ele, no dia seguinte, Bolsonaro ligou para o ex-presidente Temer.
Como de outras vezes, não houve golpe nenhum.
Desta vez, porém, talvez frustado pela falta de coragem em dar o golpe e temeroso de um contragolpe, supostamente pelo Supremo com ordem de prisão contra ele, no dia seguinte, Bolsonaro ligou para o ex-presidente Temer.
Pediu a ele que o mesmo o ajudasse a escrever uma "Declaração à Nação", que foi divulgada no dia 9 de setembro.
Essa declaração dizia que Bolsonaro não tinha tido "intenção de agredir" os poderes da republica.
Para mim, foi sua rendição.
A partir daquele momento, ao contrario de que seus fanáticos seguidores ainda acreditavam, Bolsonaro não teria mais condições de efetivar qualquer golpe.
Apenas como comparação, a Inconfidência Mineira também não chegou a vias de fato com sua revolução.
A Lei da época previa pena de morte contra quem se insurgisse contra a coroa.
Entretanto a rainha de Portugal, Maria I, perdoou todos os inconfidentes, aplicando penas brandas.
A exceção foi para Tiradentes, que nem era o "cabeça" da insurreição, que,
supostamente, metido a herói, não se rendeu aos termos do perdão, e foi morto.
Pela reação de Bolsonaro com sua carta de rendição, parece que não pretende entrar para a historia como o novo Tiradentes.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
A novela do golpe
Que Bolsonaro tramou tornar-se um ditador, não resta a menor duvida.
Mas, não basta querer.
Tem que ter competência.
O que ele demonstrou não ter.
Como ficou evidenciado nas investigações, Bolsonaro criou o fantasma das urnas fraudadas para ter um inimigo imaginário para combatê-lo e arregimentar adeptos à sua conspiração.
Técnica conhecida de todo candidato a ditador.
A partir dai com o apoio de uma rede de influenciadores difundiu mentiras, desinformação tudo com o objetivo de criar condições para uma grande indignação da população.
Entretanto, o planejamento não contava com ardilosos estrategistas.
Entretanto, o planejamento não contava com ardilosos estrategistas.
Conseguiu, sim, a simpatia de muitos, mas não a ponto de torna-los revoltosos.
Nem o próprio Bolsonaro conseguiu o apoio da grande maioria da cúpula das forças armadas.
Um ou outro general, pela proximidade a ele, aceitou participar da insurreição.
A maioria, por conhecer o histórico inábil de Bolsonaro, quando foi militar atuante, não teve suficiente confiança nele quanto ele saber agir corretamente para virar um ditador.
Tiveram prudência para não cair numa cilada.
O fato é que não houve nem tentativa de golpe.
Não houve nenhuma ação deliberadamente tentada, que resultou num fracasso.
Simplesmente ficou na ilação.
Ainda que tenham surgido pequenos exércitos de fanáticos, espalhados pelo Brasil, que acreditavam que Bolsonaro daria um golpe antes das eleições.
Mesmo após elas acontecerem e Bolsonaro não ter sido reeleito, eles continuaram acreditando num golpe.
Mesmo depois que Bolsonaro se auto exilou na Florida, esses fanáticos continuaram acreditando no golpe.
Foram e ficaram às portas dos quartéis, clamando para que as forças armadas participassem de um golpe.
Lula foi empossado e o exercito de fanáticos continuava acreditando que se invadissem os prédios do Congresso, do Supremo e o Palácio do Planalto, as forças armadas se mobilizariam para apoia-los.
O que eles não sabiam é que a maioria dos comandos militares não tinha aderido e nem participariam de um pretenso golpe.
Mesmo assim, sem uma liderança à frente da invasão, comandando um plano de ação pré-estabelecido, que não existia, sem armas para enfrentar uma resistência institucional, sem sequestro de nenhuma autoridade para demonstrara a tomada de poder, acreditaram que dariam um golpe.
Era apenas um grupo de fanáticos imprudentes.
Ali também não houve golpe.
Houve vandalismo e depredação, como fazem todos aqueles revolucionários durante a conquista de poder, para demonstrar a quebra dos valores contestados.
Mas, só isso.
O resultado é que muitos foram presos no ato, alguns já condenados, mas não ficou só nos vândalos.
O Estado decidiu ir atrás daqueles que incitaram os revoltosos.
A novela, que se arrasta há mais de um ano, ontem teve mais um capítulo emocionante, com a apresentação de uma lista de militares, que estão sob investigação.
Por mais que Bolsonaro insista na tese de perseguição politica, o fato é que ele deu causa para essa perseguição.
Nem o próprio Bolsonaro conseguiu o apoio da grande maioria da cúpula das forças armadas.
Um ou outro general, pela proximidade a ele, aceitou participar da insurreição.
A maioria, por conhecer o histórico inábil de Bolsonaro, quando foi militar atuante, não teve suficiente confiança nele quanto ele saber agir corretamente para virar um ditador.
Tiveram prudência para não cair numa cilada.
O fato é que não houve nem tentativa de golpe.
Não houve nenhuma ação deliberadamente tentada, que resultou num fracasso.
Simplesmente ficou na ilação.
Ainda que tenham surgido pequenos exércitos de fanáticos, espalhados pelo Brasil, que acreditavam que Bolsonaro daria um golpe antes das eleições.
Mesmo após elas acontecerem e Bolsonaro não ter sido reeleito, eles continuaram acreditando num golpe.
Mesmo depois que Bolsonaro se auto exilou na Florida, esses fanáticos continuaram acreditando no golpe.
Foram e ficaram às portas dos quartéis, clamando para que as forças armadas participassem de um golpe.
Lula foi empossado e o exercito de fanáticos continuava acreditando que se invadissem os prédios do Congresso, do Supremo e o Palácio do Planalto, as forças armadas se mobilizariam para apoia-los.
O que eles não sabiam é que a maioria dos comandos militares não tinha aderido e nem participariam de um pretenso golpe.
Mesmo assim, sem uma liderança à frente da invasão, comandando um plano de ação pré-estabelecido, que não existia, sem armas para enfrentar uma resistência institucional, sem sequestro de nenhuma autoridade para demonstrara a tomada de poder, acreditaram que dariam um golpe.
Era apenas um grupo de fanáticos imprudentes.
Ali também não houve golpe.
Houve vandalismo e depredação, como fazem todos aqueles revolucionários durante a conquista de poder, para demonstrar a quebra dos valores contestados.
Mas, só isso.
O resultado é que muitos foram presos no ato, alguns já condenados, mas não ficou só nos vândalos.
O Estado decidiu ir atrás daqueles que incitaram os revoltosos.
A novela, que se arrasta há mais de um ano, ontem teve mais um capítulo emocionante, com a apresentação de uma lista de militares, que estão sob investigação.
Por mais que Bolsonaro insista na tese de perseguição politica, o fato é que ele deu causa para essa perseguição.
Se tivesse agido dentro da legalidade, nada disso teria acontecido.
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
Os ineficazes linchamentos políticos
Não sou bolsonarista, como sabem, portanto estou a vontade para comentar sobre a perseguição politica a Bolsonaro e sua família.
Todo dia ha uma ação policial contra ele ou familiares, como a ultima contra seu filho Carlos.
Não estou aqui para julgar se ele cometeu ou não um crime.
Isso cabe a Justiça faze-lo.
O assunto foi tema principal em toda mídia e prato cheio para os analistas.
Em sua grande maioria, sem conhecer os detalhes do caso, os analistas condenaram Carlos, por absoluto prejulgamento.
Afinal, ha suspeitas de que tenha sido o chefe da articulação do gabinete do ódio.
Mas, não foi julgado por isso nos Tribunais, portanto é inocente como preceitua a Constituição.
Houve alguns comentaristas mais equilibrados, que não viram motivo para tanto alarde.
Afinal uma simples troca de mensagens, seja com quem for, não é crime.
Quando Lula assumiu o governo, afirmou que acabariam as espetaculares ações midiáticas da Policia Federal.
No que estava certo.
Um julgamento será mais isento e justo quanto mais discreto for o processo de judicialização, que começa na investigação policial.
A espetacularização lembra mais as decisões do Imperador no Coliseu, quando a influencia da vontade popular sobressaia sobre a Justiça.
O povo é um péssimo juiz.
Sua decisão é apaixonada e surda ao direito de defesa.
Um julgamento será mais isento e justo quanto mais discreto for o processo de judicialização, que começa na investigação policial.
A espetacularização lembra mais as decisões do Imperador no Coliseu, quando a influencia da vontade popular sobressaia sobre a Justiça.
O povo é um péssimo juiz.
Sua decisão é apaixonada e surda ao direito de defesa.
Dai que todo linchamento é injusto.
Bolsonaro é um politico que deveria ser esquecido.
Sua atuação como presidente foi cheia de erros e omissões, que, inclusive, foi motivo para não se reeleger.
Com essa espetacularização Bolsonaro, ao final, Bolsonaro sairá fortalecido.
Bolsonaro é um politico que deveria ser esquecido.
Sua atuação como presidente foi cheia de erros e omissões, que, inclusive, foi motivo para não se reeleger.
Com essa espetacularização Bolsonaro, ao final, Bolsonaro sairá fortalecido.
Assim como o povo julga mal antes, depois fica com pena da vitima que ele mesmo atacou.
Aconteceu com Lula algo semelhante.
Todo o processo a que foi submetido foi espetacularizado.
Chegou ate a ser preso por mais de uma ano.
Ao final de tudo, teve seu processo anulado e pode se candidatar a presidente, como a vitima resgatada da injustiça.
Resultado?
Se elegeu pela terceira vez, a contragosto de muitos.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2024
O mal cheiro da ditadura
Putin, embora se intitule presidente eleito, como de fato o é, dentro da democracia de mentira, na verdade é um implacável ditador da Russia.
Esta no poder desde 1.999.
Utilizou-se da verdadeira democracia para atingir seu alvo, quando elegeu-se presidente pela primeira vez.
Depois, empregando formulas conhecidas e utilizadas por vários ditadores iguais a ele, firmou-se no poder.
Iniciou esse processo comprando a confiança das forças policiais e militares, através da melhoria de seus salários e benefícios.
O suporte armado é imprescindível para prender quem for contra o governo.
Iniciou esse processo comprando a confiança das forças policiais e militares, através da melhoria de seus salários e benefícios.
O suporte armado é imprescindível para prender quem for contra o governo.
O medo de ser preso mantem a população temerosa de se insurgir.
Mas, não é suficiente.
Mas, não é suficiente.
Pois, sempre surgirá opositores que se consideram fortes o suficiente para contestar o governo.
Concomitantemente, colocou na cúpula do Poder Judiciário pessoas que demonstram lealdade e submissão, para que as prisões dos adversários fossem mantidas e não se criasse embaraços na gestão ditatorial.
Para um bom resultado, novamente, melhorou-se os salários e benefícios da alta Corte Judicial.
Concomitantemente, colocou na cúpula do Poder Judiciário pessoas que demonstram lealdade e submissão, para que as prisões dos adversários fossem mantidas e não se criasse embaraços na gestão ditatorial.
Para um bom resultado, novamente, melhorou-se os salários e benefícios da alta Corte Judicial.
A corrupção com bons salários é infalível!
Já no mundo politico, os parlamentares também foram contemplados com bons salários e benefícios, com nomeações do compadrio, verbas publicas para atender seu reduto eleitoral, desde que fossem amigáveis.
Os adversários políticos foram intimidados.
Os adversários políticos foram intimidados.
Prenderam alvos de destaque, sem uma justa causa, para que servissem de exemplo aos demais.
O processo criminal teve amparo no Judiciário complacente, que interpretando a legislação como bem entendessem e lhes conviessem, mantiveram as prisões como se fossem legais.
Quanto a oligarquia produtiva da industria, agronegócio e comercio, para torna-la parceira leal, foram criadas proteções do governo, através de incentivos fiscais e outros benefícios, que facilitaram seus ganhos e consequente dependência interesseira.
As chamadas empresas queridas do governo deram todo apoio ao ditador, pois, primeiro, não quiseram perder a oportunidade de ganhar dinheiro e ampliação de seus negócios, com mais facilidade.
Como um deles se insurgiu, sofreu a mesma intimidação do povo.
Ele foi preso por sonegação fiscal.
Finalmente, a mídia tradicional foi controlada, com a dosagem de verbas de publicidade, contratação de jornalistas influentes, que falavam bem do governo, e criada uma estatal de comunicação potente, para divulgar o que fosse de interesse do ditador.
Nas mídias sociais foram arregimentados hackers para criarem e divulgarem fake news, mentiras e desinformação.
Mais recentemente, utilizou-se da deep fake, com o objetivo de destruir nomes de possíveis adversários.
Mas, na Russia ainda foi pior.
Os inimigos do governo foram mortos.
Dentro e fora do pais, quando se exilaram.
Mataram políticos, jornalistas e ate um militar da alto patente e um empresário que pertencia a oligarquia amiga.
Mas, a policia nunca desvendou quem cometeu o crime, nem o mandante.
E ficou por isso mesmo.
Isso aconteceu e continua acontecendo na Russia.
Putin tem cada dia mais poder.
Com todo esse amparado, a corrupção permeia toda a estrutura governamental, tornando a sociedade conivente com a corrupção.
Agora olhemos para o Brasil.
Quais semelhanças encontramos nos nossos últimos e atual governante?
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
O retorno de Jedi brasileiro
Da serie o "Retorno de Jedi", na versão tropical brasileira chama-se de "Volta a cena do crime".
O maior assalto aos cofres públicos, praticada durante o governo Lula e Dilma, que gerou o Petrolão e a Lava Jato, com condenações inimagináveis de figuras da cena politica nacional, deu comichão em Lula III.
Em visita à Refinaria Abreu e Lima anunciou que a obra será retomada!
Sob o ponto de vista politico me causa apreensão.
Sob o ponto de vista politico me causa apreensão.
O roubo pode retornar, com mais vigor, uma vez que todos os criminosos, condenados no passado, tiveram suas penas comutadas, que lhes garantiram uma tardia e irresponsável impunidade.
Sob o ponto de vista econômico conclui-la é de bom senso.
Sob o ponto de vista econômico conclui-la é de bom senso.
Uma vez que grande parte da obra esta pronta, conclui-la para que a produção de refino atenda toda demanda nacional de óleo diesel, é aproveitar, racionalmente, o investimento anteriormente realizado.
Certamente custará menos do que iniciar a construção de uma nova refinaria com o mesmo objetivo..
Entretanto fica no ar uma pergunta:
Diante de um futuro próximo de mudança da matriz energética, com a redução do uso de combustível fóssil, esse investimento se pagará?
O tempo dirá.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
A chantagem dos evangélicos!!!
A premissa de um estado laico foi fundamental para impossibilitar a ingerência da religião na politica, como ocorria, em especial, com o catolicismo na Idade Media. Infelizmente, no Brasil, perdemos essa condição.
Não porque os católicos exerceram poder para voltar a ter poder politico.
Desta vez foi a comunidade evangélica, com enfase nos neo pentecostais, que entrou com tudo na politica nacional.
Sua trajetória começou quando conseguiram abocanhar parte da comunidade católica, com suas promessas de sucesso na vida dos fiéis agora, coisa que o catolicismo prometia no pós morte.
O sucesso aconteceu porque obtiveram um resultado econômico financeiro fabuloso, com seu infalível marketing de prometer a ajuda divina, desde que paguem regularmente o imposto divino, conhecido como dizimo.
Com essa rápida aceleração financeira, eles incorporaram a seu patrimônio diversas empresas, como radio e TV, que são utilizadas para arrebanhar ainda mais fiéis.
Sentiram-se, então, fortalecidos para conquistar mais.
Viram a politica como meio de enriquecerem-se mais do que já obtinham junto a seus fiéis.
O objetivo de sugar o estado começou com as conquistas de isenções fiscais.
Religião é uma prestação de serviço como qualquer outra atividade e deve pagar os impostos como todos pagam.
Se você não paga impostos, a concorrência desleal possibilita sua ascensão econômica financeira com maior velocidade que os demais.
Ao ingressar no poder politico, começaram a realizar nomeações de seus fieis em toda a estrutura estatal.
Se fossem pessoas qualificadas para a função, sem problemas.
Mas, não são.
Suas indicações são para agradar membros de diversos templos.
O intuito dessas nomeações é mostrar poder da seita junto aos fiéis e consolidar sua fidelidade no templo.
Utilizam o velho e conhecido marketing de fidelização, conhecido como piramide, que premia alguns para criar entre os demais a sensação de que um dia eles também serão premiados, desde que mantenham-se fieis ao templo.
Como conquistaram um grande numero de congressistas, além de tentarem, algumas vezes com sucesso, que seus dogmas religiosos tornem-se leis, chantageiam o presidente da republica para conquistarem mais isenções em suas atividades.
"Para um governo que diz reconhecer a necessidade de aproximação do segmento, um movimento desses é incompreensível" disse o deputado Silas Câmara, diante da suspensão de isenção de impostos a pastores, instituída por Bolsonaro em 2022, e agora suspensa por Lula.
Vencerão ou Lula conseguirá gradualmente o restabelecimento do estado laico?
É uma briga boa.
Estou do lado do estado laico.
E você?
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
O dia do golpe que não houve!
Igualmente aos militares, que comemoram o 31 de março, os PTistas resolveram comemorar o 8 de janeiro.
Só que dia 31/3 houve um golpe, mas o 8/1 não.
Por isso foi patética a comemoração de 8 de janeiro.
Em nada contribuiu para a pacificação nacional.
Ao contrario, tripudiou sobre os descontentes com a eleição de Lula para presidente, acirrando ainda mais a divisão entre os brasileiros.
O que de fato houve foi a comemoração da contenção da alucinação promovida por um grupelho de idiotas depredadores, que ocorreu, facilmente, após as forças policiais incumbidas da segurança publica, que deveriam ter evitado o tumulto, terem um novo comando atuando.
Não houve uma tentativa real de um golpe!
Os baderneiros podem ate ter pretendido dar um golpe, já que, de fato, havia pequenos grupos, em frente aos diversos quarteis pelo Brasil, clamando por uma intervenção militar.
Mas, os militares, apesar da tolerância ilegal em aceita-los em suas portas e não afasta-los dessa ocupação, não abraçaram a ideia de um golpe.
Por outro lado, como todo golpe que se preze, não havia lideranças presenciais com comando e competência para conduzir tal intenção.
Mas, os militares, apesar da tolerância ilegal em aceita-los em suas portas e não afasta-los dessa ocupação, não abraçaram a ideia de um golpe.
Por outro lado, como todo golpe que se preze, não havia lideranças presenciais com comando e competência para conduzir tal intenção.
Foi o estouro da boiada desorientada.
Como todos sabemos, Bolsonaro insuflou os ocupantes das frentes dos quarteis a clamar o golpe.
Como todos sabemos, Bolsonaro insuflou os ocupantes das frentes dos quarteis a clamar o golpe.
Mas, covardemente, se escondeu em Orlando.
Sabia que se apresentasse presencialmente no dia 8/1, ao final, seria preso, pois os militares não demonstraram a ele que acataram sua ideia golpista.
Sabia que se apresentasse presencialmente no dia 8/1, ao final, seria preso, pois os militares não demonstraram a ele que acataram sua ideia golpista.
Já as lideranças da ocupação das frentes dos quarteis, frustadas pela não reação dos militares a seu clamor, decidiram subir o tom convocando uma ocupação de Brasilia.
Pensaram que seria um estopim para que os militares decidissem dar o pretendido golpe, que só existia na imaginação deles.
O povo brasileiro, em sua maioria, também não demonstrou simpatia com essa ideia.
O resultado, como vimos, virou uma invasão depredatória, sem uma efetividade de um verdadeiro golpe de estado.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
A irresponsabilidade financeira
Racionalmente, situações tendentes à falência financeira só deveriam acontecer em imprevistos, a que estamos sujeitos, por mais planejadores que sejamos.
Dentro dessa ideia, a disciplina no equilíbrio financeiro deveria ser o comportamento usual das pessoas.
A regra básica é: se gasta, no máximo, o que se ganha.
Mas, não é assim.
Entre as inúmeras razões do rompimento dessa regra, há aquela ocasionada pela disponibilização do financiamento, que possibilita a gastança além do que se ganha.
Essa facilidade deveria ser apenas para que se pudesse comprar um patrimônio, por exemplo, cujo valor excede o quanto se tem disponível para gastar num determinado momento.
Como alternativa, poderia se poupar ate atingir o valor da compra e ai efetua-la no futuro.
Mas, isso exigiria que se adiasse a compra para um futuro muito distante.
Então, fatalmente opta-se pelo financiamento para que se tenha, hoje, o objeto que se pretende comprar.
A decisão em tomar ou não esse financiamento exige que se analise antes se a amortização e juros desse financiamento se encaixam no seu fluxo de caixa futuro.
Caso não seja possível, não se deveria obter o financiamento.
Entretanto, o impulso de ter o que se deseja é maior e anula qualquer analise.
O problema do endividamento é quando ele serve para compras desnecessárias, apenas pelo prazer de se consumir.
Muitas pessoas sofrem desse consumismo desnecessário e irrefreável.
Não precisam de nada.
Mas, querem comprar, comprar e comprar.
Deveriam buscar tratamento psicológico.
É uma doença.
Acredito que se trata de uma pandemia.
É grande o numero de pessoas endividadas sem que realmente se trate de uma necessidade patrimonial ou de um infortúnio, que a obrigou a um gasto inesperado, e que lhe trouxeram o descontrole financeiro.
O interessante é que não se julgam culpadas.
A culpa sempre é dos outros.
É fácil culpar os outros.
Em geral culpam o banqueiro, dizendo que eles os extorquem com juros altos e impagáveis.
Mas, quem contraiu o empréstimo foi você!
Enquanto não se assumir as responsabilidades pelos seus atos e, ao errar, culpar os outros, nunca seremos uma nação desenvolvida.
Há aqueles que querem o estado sendo seu cuidador.
Abrem mão de sua liberdade de decidir para que não tenham preocupações financeiras.
Para esses, no estado dominador, não haverá financiamentos em abundancia.
Então o problema do endividamento deles, praticamente, não existe.
Mas, há aqueles liberais, que depois que se endividam e perdem sua capacidade de pagar o financiamento, deixam de ser liberais para exigir que o estado resolva seu problema.
Apoiam o estatismo momentaneamente.
Querem anistias e perdões das dividas.
Querem a intervenção do estado na limitação de juros.
Atendidos, querem o restabelecimento do liberalismo para, novamente, entrar num outro ciclo de dividas.
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Crescer a qualquer custo?
Não é só Lula que pensa assim.
Durante a ditadura militar, o presidente Médici pensava igual.
Como naquela época jorrava petro dolares, oriundos da crescente venda de petróleo dos países árabes, sem ter o que fazer com aquela dinheirama toda, decidiram ofertar empréstimos a juros baixos para quem quisesse toma-los.
Como naquela época jorrava petro dolares, oriundos da crescente venda de petróleo dos países árabes, sem ter o que fazer com aquela dinheirama toda, decidiram ofertar empréstimos a juros baixos para quem quisesse toma-los.
Médici captou esse dinheiro fácil e endividou o Brasil.
Realmente essa divida trouxe um desenvolvimento fenomenal em obras de infra estrutura.
Haviam empregos de sobra e boa renda para os trabalhadores.
Ate hoje os saudosistas de ditadura militar recordam da fartura econômica que o Brasil viveu e deixou a classe media feliz.
Só que, na sequencia, os juros começaram a aumentar e a dívida ficou impagável.
Se endividar é fácil.
Difícil é pagar.
E a conta chega uma hora.
O Brasil teve que recorrer ao FMI para um ajuste na desordem econômica criada por essa divida externa.
O resultado foi que os militares entregaram aos civis a presidência, que foi ocupada por Sarney, com uma hiper inflação.
Lula ate hoje não entendeu que o crescimento experimentado pelo Brasil em seu primeiro governo não foi graças a endividamento.
Foi graças as exportações, que, com uma balança de pagamento superavitária, trouxeram dólares para que ele pudesse gastar com investimento publico.
Igualmente aconteceu com Médici, no governo Lula, como jorrava dolares das exportações, Lula pode gastar e realmente trouxe um desenvolvimento fenomenal em obras de infra estrutura.
Haviam empregos e boa renda para os trabalhadores.
Ate hoje os saudosistas do primeiro governo Lula recordam da fartura econômica que o Brasil viveu e deixou a classe media feliz.
Com dinheiro em caixa é uma coisa.
Com divida é outra, Lula.
Haviam empregos de sobra e boa renda para os trabalhadores.
Ate hoje os saudosistas de ditadura militar recordam da fartura econômica que o Brasil viveu e deixou a classe media feliz.
Só que, na sequencia, os juros começaram a aumentar e a dívida ficou impagável.
Se endividar é fácil.
Difícil é pagar.
E a conta chega uma hora.
O Brasil teve que recorrer ao FMI para um ajuste na desordem econômica criada por essa divida externa.
O resultado foi que os militares entregaram aos civis a presidência, que foi ocupada por Sarney, com uma hiper inflação.
Lula ate hoje não entendeu que o crescimento experimentado pelo Brasil em seu primeiro governo não foi graças a endividamento.
Foi graças as exportações, que, com uma balança de pagamento superavitária, trouxeram dólares para que ele pudesse gastar com investimento publico.
Igualmente aconteceu com Médici, no governo Lula, como jorrava dolares das exportações, Lula pode gastar e realmente trouxe um desenvolvimento fenomenal em obras de infra estrutura.
Haviam empregos e boa renda para os trabalhadores.
Ate hoje os saudosistas do primeiro governo Lula recordam da fartura econômica que o Brasil viveu e deixou a classe media feliz.
Com dinheiro em caixa é uma coisa.
Com divida é outra, Lula.
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
A difícil governança democrática
Sua suposta conclusão deu-se durante seu governo democrático, quando enfrentou uma grave crise politica, por forte atuação da oposição, que acabou levando-o ao suicídio.
A discussão de projetos de governo, quando os há e tem qualidade, num ambiente democrático, só é possível quando a oposição se propõe a negociar e aperfeiçoa-los.
E mesmo assim não é fácil.
Quando, então, a oposição é contra porque é contra e tem como único objetivo disputar espaço de poder, Vargas tinha razão.
Gleisi Hoffamann, presidente do PT, como Getulio, parece que descobriu isso quando disse que "se cair um pouquinho a popularidade de Lula, não tenham dúvida do que o Congresso vai fazer. Foi o que aconteceu com a Dilma. E começou com a economia. Se a gente baixar a popularidade do presidente, esse Congresso engole a gente”.
Gleisi Hoffamann, presidente do PT, como Getulio, parece que descobriu isso quando disse que "se cair um pouquinho a popularidade de Lula, não tenham dúvida do que o Congresso vai fazer. Foi o que aconteceu com a Dilma. E começou com a economia. Se a gente baixar a popularidade do presidente, esse Congresso engole a gente”.
Interessante que Gleisi teve essa lucidez.
Mas, age como se fosse oposição.
Veja a questão do equilíbrio fiscal, por exemplo.
Embora Haddad faça parte do governo petista, ate ele sofre resistência interna no partido.
E no caso a oposição o apoia!
O problema do PT é que seus projetos não tem a qualidade de bons projetos.
Os que tem foram imaginados em outro momento da historia e mostram-se ultrapassados.
De fato a oposição ao governo Lula também está preocupada apenas em seu manter no poder.
E tem conseguido cargos em nome da governabilidade.
Mas, ate quando Lula esta disposto a ceder?
Ai a previsão de Gleisi poderá de fato ocorrer, de um jeito ou de outro.
Pois, então, ela que conduza seu partido para uma nova visão de mundo na qual possam se manter firmes ate o final do mandato presidencial.
Mas, o PT vai fazer isso?
Não acredito.
Olhando em volta na America Latina, nos deparamos com a Venezuela com uma ditadura que esta no poder com o único objetivo de se manter no poder.
A ditadura de Maduro corrompeu todas as instituições democráticas para que obtivesse o respaldo para manter-se no poder.
Perderam a oportunidade de construir uma nação com progresso, como bem ou mal Vargas fez quando ditador.
A economia na Venezuela vai mal ha anos e o governo incapaz de Maduro não tem capacidade de formular um projeto para mudar esse estado de coisas.
Como foi percebida a queda de popularidade de Maduro o que ele fez?
Trocou o inimigo, que era o imperialismo americano, pela convocação à nacionalidade do povo, elegendo um novo inimigo.
A Guiana.
E o povo continua sendo ludibriado com uma pretensa anexação de parte da Guiana, que traria riqueza à Venezuela.
Com essa artimanha tentará manter-se com a popularidade necessária para mais uma manipulada reeleição, com falso verniz de democrática.
Já na Argentina, Milei se apresentou como o revolucionário de uma nova era.
Conseguiu se eleger.
Afinal o povo se viu entre manter o governo falido ou eleger um salvador da pátria.
Como sempre, o povo se iludiu que terá um bom governante.
O fato é que o povo não consegue ver que por mais qualificado que Milei seja, o que não acredito, que tenha as melhores cabeças pensantes em seus ministérios, dificilmente terá o sucesso esperado.
O que de fato ira acontecer é que Milei enfrentará a democracia que Vargas tanto reclamou.
Terá um Congresso com baixa adesão a suas ideias, com forte oposição, que ressente-se da perda de poder e que quer retoma-lo.
Se Milei tivesse lido Maquiavel entenderia na pratica o pensamento dele que diz:
"Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de manejar do que dar início a uma nova ordem de coisas. O reformador tem inimigos em todos os que lucram com a velha ordem e apenas defensores tépidos nos que lucrariam com a nova ordem."
Ou seja, dificilmente Milei conseguira implantar a nova ordem que estava em suas promessas de campanha.
E o povo se frustrara novamente.
Num movimento pendular o povo acabara trazendo de volta os políticos que rejeitou.
Aliás é assim que vivemos aqui no Brasil também nas ultimas eleições.
As democracias mostram-se a melhor forma de governar.
Mas faltam-nos políticos experientes, capacitados, bem intencionados, habilidosos e com muito carisma para conseguirem governar sem sobressaltos e que não o levem a perder o poder.
É preciso quebrar esse paradigma pendular entre extremos incapazes.
domingo, 3 de dezembro de 2023
Quando o exemplo vem de cima os de baixo também se sentem deuses!
A Justiça brasileira, infelizmente, a partir de sua instancia suprema, deixou de adotar a pratica de julgar sob os olhos da Lei e a praticar sua soberania pessoal, tanto sob o ponto de vista da politica, como de seus arroubos ideológicos.
Deixaram de ser pessoas de ilibado conhecimento jurídico, no papel de juízes, para serem candidatos ao Olimpo, como deuses.
E Perderam a capacidade de ouvir com a serenidade necessária para um julgamento isento e no interesse de que a justiça seja feita.
Esse comportamento infiltrou-se pelo poder judiciário.
Como aconteceu em Santa Catarina, quando uma juíza do trabalho, de nome Kismara Brustolin, abandona o papel de um juíza, como desejamos que seja, para ser uma deusa enfurecida e sem escrúpulos.
Melhor do que palavras, assista as imagens do absurdo praticado pela tal juíza, que sentindo-se como deusa extrapolou suas funções.
O link é
https://www.youtube.com/watch?v=jFKMbdPDYcU
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
São Paulo esta mal representado no Congresso!
Ca entre nós paulistas, SP é a locomotiva econômica e financeira do Brasil, certo?
Mas quem são nossos representantes de destaque na Câmara Federal e no Congresso?
Não ha!!!!
Só vejo deputados e senadores de estados pequenos, como por exemplo o Amapá, que tem o senador Alcolumbre como candidato com grandes chance de se eleger presidente do Congresso na sucessão do atual.
Na Câmara Federal o atual presidente é do estado de Alagoas e deve sucede-lo outro deputado não paulista.
Por que que não conseguimos eleger políticos com capacidade de se colocar em posições de destaque na vida parlamentar da politica nacional?
Nos faltam faltam candidatos ou nós eleitores que escolhemos mal?
Deve ser os dois.
Depois que Tiririca foi o mais votado como deputado federal, falar o que?
Outro caso foi a eleição para o senado, em 22, quando foi eleito um astronauta, cujo nome nem lembro.
Este deve estar na Lua, pois nunca o vi se apresentando no Senado, nem que fosse para falar abobrinha, como fazem vários parlamentares de destaque de outros estados.
Isso para não falar da desproporcionalidade de representantes de SP perante outros estados na Câmara Federal.
Não ha!!!!
Só vejo deputados e senadores de estados pequenos, como por exemplo o Amapá, que tem o senador Alcolumbre como candidato com grandes chance de se eleger presidente do Congresso na sucessão do atual.
Na Câmara Federal o atual presidente é do estado de Alagoas e deve sucede-lo outro deputado não paulista.
Por que que não conseguimos eleger políticos com capacidade de se colocar em posições de destaque na vida parlamentar da politica nacional?
Nos faltam faltam candidatos ou nós eleitores que escolhemos mal?
Deve ser os dois.
Depois que Tiririca foi o mais votado como deputado federal, falar o que?
Outro caso foi a eleição para o senado, em 22, quando foi eleito um astronauta, cujo nome nem lembro.
Este deve estar na Lua, pois nunca o vi se apresentando no Senado, nem que fosse para falar abobrinha, como fazem vários parlamentares de destaque de outros estados.
Isso para não falar da desproporcionalidade de representantes de SP perante outros estados na Câmara Federal.
Proporcionalmente, em relação ao numero de habitantes de cada estado, tem estado que deveria ter menos representantes e outros, como SP, mais.
Mas, também, do que adiantaria ter mais representantes, se os que estão la hoje la não saem do baixo clero?
Temos que reagir!!!
Convoco, se pudesse faze-lo, todos os paulistas capazes e capacitados para entrarem para a politica e conduzir o Brasil para uma melhor condição!
Temos que reagir!!!
Convoco, se pudesse faze-lo, todos os paulistas capazes e capacitados para entrarem para a politica e conduzir o Brasil para uma melhor condição!
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Mais uma greve ilegal em São Paulo
Ilegal e abusiva essa paralisação de transportes ferroviários, funcionários da Sabesp e professores estaduais na cidade de São Paulo.
A pauta é politica ideológica, ser contra a proposta do governador do estado de São Paulo de privatizar a Sabesp.
Nada a ver com revindicações trabalhistas.
Deveriam todos serem punidos com falta e perda do descanso remunerado da semana, além de advertência pela pratica de prejuizo à população.
E os sindicatos multados por incitação a greve ilegal.
Não cabe a funcionários, que prestam serviços públicos, serem a favor ou contra decisões governamentais, no exercício de sua função.
Como todo cidadão tem direito a ter sua opinião, sim, mas sem afetar seu trabalho coletivo.
O palco das discussões politicas é a Assembleia Legislativa, com os deputados estaduais, eleitos pelo povo para representa-los, onde se deve discutir, aprovar ou rejeitar as propostas do governador.
Gostando ou não é assim que a democracia funciona.
terça-feira, 21 de novembro de 2023
Abuela revoltada!!
Assisti a um vídeo, que recebi de amigos, no qual uma senhora revoltada, xingava os peronistas, o atual presidente da Argentina e seu ministro candidato a presidente, que perdeu a eleição para Milei.
Cenas de uma senhora que retrata o desespero de grande parte da população argentina.
Ela, também, demonstrava seu contentamento e esperança com a eleição de Milei.
Mas, igual a ela, milhares de argentinos votaram varias vezes nos peronistas.
Afinal, os hoje criticados peronistas chegaram ao poder pela eleição.
O fato é que, por anos, os argentinos acreditavam nos peronistas, sem uma analise criteriosa de seus governos.
Apenas apreciavam o resultado do populismo, que os governos peronistas sabem fazer, de maneira irresponsável.
Igualmente, acontece agora, acreditando que Milei e suas promessas de campanha irreais solucionarão a crise argentina.
O fato é que, por anos, os argentinos acreditavam nos peronistas, sem uma analise criteriosa de seus governos.
Apenas apreciavam o resultado do populismo, que os governos peronistas sabem fazer, de maneira irresponsável.
Igualmente, acontece agora, acreditando que Milei e suas promessas de campanha irreais solucionarão a crise argentina.
A menos que Milei adote a formula para o restabelecimento da economia argentina que se baseia na implantação de um processo de redução dos subsídios populistas.
Milei terá que respeitar o orçamento publico, gastando dentro de suas limitações.
Milei terá que respeitar o orçamento publico, gastando dentro de suas limitações.
Tem que parar de gastar recorrendo a emissão de moeda e de empréstimos.
Por outro lado, o processo de redução de subsídios tem que ser seletivo e gradual, num primeiro momento, ate praticamente ficar reduzido a apoios sociais específicos.
Por outro lado, o processo de redução de subsídios tem que ser seletivo e gradual, num primeiro momento, ate praticamente ficar reduzido a apoios sociais específicos.
Isso porque ha um enorme contingente de miseráveis, que não podem deixar de receber apoio social ampliado de uma hora para outra.
Tem que ser um processo com muita inteligencia, planejamento e com efeitos colaterais mitigados.
Para isso, Milei tem que reunir as melhores cabeças da Argentina.
Mas, tudo isso não basta se não houver o estabelecimento de um bom dialogo com o Congresso.
Afinal, todas as Leis para a reconstrução nacional, antes de serem implantadas, terão que ser aprovadas no Congresso.
É a regra democrática.
Se nada disso acontecer, infelizmente, a senhora desesperada será mais uma iludida.
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
A Argentina elege Milei
Vence Milei.
Massa seria o mais do mesmo.
Os argentinos estavam na situação entre se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
E elegeram um demente.
pelo menso é o que ele mostrou-se durante a campanha.
O povo argentino deveriam ter anulado a eleição, isso sim, para surgirem novos candidatos.
Acreditar que um louco vai resolver o problema da Argentina mostra o desespero.
E quando se esta desesperado a razão some.
Lamentável a escolha de Milei.
Lamentável também seria se fosse Massa.
Milei é tão maluco como foi Janio Quadros.
A conversa era a mesma.
Janio usava uma vassoura.
Milei uma moto serra.
Janio durou 6 meses.
Vamos ver quanto tempo Milei dura.
Ha muita miséria na Argentina.
Para resolver o problema é preciso inteligencia!
Não bravatas.
Milei não demonstrou, ate o momento, que tenha essa inteligencia.
Milei não demonstrou, ate o momento, que tenha essa inteligencia.
So bravatas!
Espero que tenha, pelo menos, o bom senso de se cercar de gente capacitada.
Se não o fizer, a miséria continuará.
E o povo mais uma vez se vera frustado!
Espero que tenha, pelo menos, o bom senso de se cercar de gente capacitada.
Se não o fizer, a miséria continuará.
E o povo mais uma vez se vera frustado!
Torço por Milei, pelos argentinos, mas não sou iludido.
terça-feira, 7 de novembro de 2023
O dilema de sempre: estatizar ou privatizar
Diante da falta da energia elétrica voltou-se a discutir qual o melhor modelo de prestação de serviços públicos.
O fato é que nos defrontamos com duas situações tipicas:
a) Empresas estatais, que extravasam funcionários nomeados, para atender a demanda politica, sem qualquer qualificação profissional meritória para ocupar a imensa lista de cargos, muitos desnecessários.
b) Empresas privatizadas ou concessionarias, que reduzem o numero de funcionários necessários, para atender a demanda de bom lucro para seus acionistas.
O resultado é que, em ambos os casos, a qualidade do serviço prestado é de baixa qualidade sempre.
Assim, a discussão ideológica sobre a opção por a) ou b) não resulta na melhora do serviço.
O que devemos discutir e exigir das autoridades constituídas é uma maior fiscalização das prestadoras de serviços quanto a qualidade dos serviços prestados.
E uma resposta célere quando isso não ocorresse.
Nas estatais deveria ser aplicada a demissão sumaria de toda a diretoria.
Nas privatizadas ou concessões deveriam ser aplicadas multas pesadas e cobradas eficazmente. Dependendo do caso, deveria ser retomada a privatização ou a perda da concessão.
Para uma boa fiscalização é preciso que se tenha uma estrutura de fiscalização competente.
Por outro lado, antes da nomeação da diretoria ou da privatização ou concessão, deveriam ser elaborados estudos qualificados, que resultassem em parâmetros que estabelecessem metas tangíveis a serem atingidas durante o período da gestão publica ou do contrato de privatização ou concessão.
Nesses estudos deveriam também estabelecer a quantidade máxima de funcionários, no caso das estatais, e minima nos contrato de privatização ou concessão, além da exigência de qualificação comprovada no preenchimento de cargos.
Pelo andar da carruagem essa minha expectativa não passa de uma utopia.
O fato é que nos defrontamos com duas situações tipicas:
a) Empresas estatais, que extravasam funcionários nomeados, para atender a demanda politica, sem qualquer qualificação profissional meritória para ocupar a imensa lista de cargos, muitos desnecessários.
b) Empresas privatizadas ou concessionarias, que reduzem o numero de funcionários necessários, para atender a demanda de bom lucro para seus acionistas.
O resultado é que, em ambos os casos, a qualidade do serviço prestado é de baixa qualidade sempre.
Assim, a discussão ideológica sobre a opção por a) ou b) não resulta na melhora do serviço.
O que devemos discutir e exigir das autoridades constituídas é uma maior fiscalização das prestadoras de serviços quanto a qualidade dos serviços prestados.
E uma resposta célere quando isso não ocorresse.
Nas estatais deveria ser aplicada a demissão sumaria de toda a diretoria.
Nas privatizadas ou concessões deveriam ser aplicadas multas pesadas e cobradas eficazmente. Dependendo do caso, deveria ser retomada a privatização ou a perda da concessão.
Para uma boa fiscalização é preciso que se tenha uma estrutura de fiscalização competente.
Por outro lado, antes da nomeação da diretoria ou da privatização ou concessão, deveriam ser elaborados estudos qualificados, que resultassem em parâmetros que estabelecessem metas tangíveis a serem atingidas durante o período da gestão publica ou do contrato de privatização ou concessão.
Nesses estudos deveriam também estabelecer a quantidade máxima de funcionários, no caso das estatais, e minima nos contrato de privatização ou concessão, além da exigência de qualificação comprovada no preenchimento de cargos.
Pelo andar da carruagem essa minha expectativa não passa de uma utopia.
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Mais atenção ao reféns!
Nas discussões que acompanho sobre a guerra de Israel contra o Hamas, vejo uma preocupação em justificar as ações beligerantes de Israel com argumentos baseados na tentativa de provar, com citações históricas, que as terras ocupadas por Israel sempre foram de Israel.
A historia não deixa de ser uma narrativa de fatos acontecidos.
Como toda narrativa não explica o problema atual, pois não se aprofunda numa analise das razões dos acontecimentos.
Para mim o mais importante nesse momento, é a situação desesperadora dos inocentes reféns que estão em poder do Hamas!
Mas, não vejo nessas discussões uma preocupação com isso.
Quais canais de negociação o governo de Netanyahu abriu para libertar o reféns?
Desconheço.
A situação dos reféns assemelha-se com o que ocorreu na Colômbia em 1985.
Financiados pelo narcotraficante Pablo Escobar o grupo terrorista M-19 invadiu o Palácio da Justiça e tomou de reféns todos que estavam no prédio.
O exercito da Colômbia, ao invés de negociar com os terroristas, decidiu, impulsivamente, que a melhor solução seria invadir o prédio, para retomar o controle da situação e resgatar os reféns.
Financiados pelo narcotraficante Pablo Escobar o grupo terrorista M-19 invadiu o Palácio da Justiça e tomou de reféns todos que estavam no prédio.
O exercito da Colômbia, ao invés de negociar com os terroristas, decidiu, impulsivamente, que a melhor solução seria invadir o prédio, para retomar o controle da situação e resgatar os reféns.
O resultado dessa ação irracional levou à morte cerca de cem pessoas, 12 delas juízes, incluindo o presidente da Suprema Corte.
Assim, talvez, os reféns paguem com a morte, com a invasão de Gaza promovida pelo governo de Israel.
A falta de maior atenção à situação dos reféns acontece porque estamos submetidos aos efeitos nefastos da atuação da industria de material bélico e de insumos diversos para a manutenção de conflitos.
Essa industria só pensa em seu interesse financeiro e movimenta trilhões de dólares.
O marketing de venda dessa industria é conhecido
Influenciadores contratados por essa industria criam fantasmas e divulgam a crueldade desses inimigos em potencial para atemorizar a população.
Em seguida promovem a discórdia entre os potenciais inimigos para que cada lado, através de suas lideranças e dirigentes preparem a população para uma guerra.
Ai essa industria se apresenta para vender seus produtos.
Assim ganham lucros fabulosos.
Finalmente, acendem a faísca motivadora para que o dirigentes convençam a população de que a guerra é necessária e imediata.
O povo, de maneira geral, quer paz, quer viver sua vida.
Mas, diante da lavagem cerebral que foram submetidos acabam sentindo-se compelidos a guerrear.
Isso a historia não conta.
Evidentemente que houve guerras e momentos de paz entre israelenses e palestinos ao longo dessa convivência.
Evidentemente que houve guerras e momentos de paz entre israelenses e palestinos ao longo dessa convivência.
Tanto a paz como a guerra dependeu das lideranças dos dois lados que estavam no poder.
Esse é um outro fator importante.
Esse é um outro fator importante.
Quem são as lideranças atuais?
O governo de Netanyahu é composto por políticos da extrema direita e agem de maneira beligerante.
Em nenhum momento seu governo corrupto quis buscar entendimento com os palestinos.
Ha anos vem expulsando palestinos de suas casas e as destruindo, com força policial bem armada, para fazer uma ocupação para, em seguida, construírem moradias para judeus.
Essa ação dos palestinos foi uma reação de desespero frente ao tratamento que recebem do governo israelense.
Não viram nenhuma saída que não fosse o tudo ou nada.Infelizmente, as lideranças palestinas de Gaza, que são do partido politico Hamas fizeram uma péssima escolha, como sempre acontece nessa situação.
E levaram sua população a uma situação cruel.
Enquanto os dirigentes judeus e lideranças palestinas não buscarem uma conciliação, como já aconteceu por dirigentes no passado, a paz na região não virá.
Quando os dirigentes e lideres não pensam nos reais interesses do povo, quem sai prejudicado são os inocentes.
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