Nos países conhecidos como comunistas a exemplo de Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, China, entre outros, o que de fato os caracteriza como comunistas?
Todos, com exceção da China, tem sua estrutura econômica fundamental sob o comando dos donos do poder do estado, que detêm os meios de produção e comercio através de empresas publicas ou estatais.
A população é privada do potencial consumista em razão da insuficiência de abastecimento e da diversidade, que encontramos nos países conhecidos como capitalistas.
Vivem com uma baixa remuneração, recebendo apenas o suficiente para sobreviver com o minimo de consumo disponível.
Além, de serem impedidas de sair livremente do pais como ocorre em Cuba e na Coreia do Norte.
A exceção da Venezuela, quanto a livre saída do país, é conveniente para os donos do poder instalados no governo, pois acabam por se livrar, em especial, daqueles mais pobres e doentes que migram para países vizinhos em busca de melhores condições de vida.
Na verdade, não são mais uteis ao escravagismo governamental, como acontecia em Cuba, quando a população era obrigada a trabalhar nos canaviais.
Mas, a pobreza generalizada da população desse países comunistas tem exceções.
Ha uma casta formada pela nata do funcionalismo publico que recebe os melhores salários e usufruem de todos os privilégios que conseguem lhes outorgar.
A China virou uma economia consumista semelhante a capitalista.
A unica razão para ser considerada comunista é que tem um governo não democrático.
Mas, poderia, perfeitamente, deixar de ser caracterizada como comunista.
Até porque, ha governos totalitários pelo mundo que não são considerados comunistas.
Aquela perda do patrimônio, que ocorreu quando das revoluções comunistas, que estatizaram a economia e expropriaram bens privados, foi uma ação pontual.
Quando a União Soviética sucumbiu o que houve foi o contrario.
Aqueles que se serviam dos melhores bens ou dirigiam empresas estatais, que o antigo regime comunista lhes proporcionava, pela condição de nata, acabaram por toma-los para si e viraram os milionários da Russia.
A China virou uma economia consumista semelhante a capitalista.
A unica razão para ser considerada comunista é que tem um governo não democrático.
Mas, poderia, perfeitamente, deixar de ser caracterizada como comunista.
Até porque, ha governos totalitários pelo mundo que não são considerados comunistas.
Aquela perda do patrimônio, que ocorreu quando das revoluções comunistas, que estatizaram a economia e expropriaram bens privados, foi uma ação pontual.
Quando a União Soviética sucumbiu o que houve foi o contrario.
Aqueles que se serviam dos melhores bens ou dirigiam empresas estatais, que o antigo regime comunista lhes proporcionava, pela condição de nata, acabaram por toma-los para si e viraram os milionários da Russia.
No Brasil, embora o regime ditatorial militar se vangloriasse pelo combate ao comunismo, houve espasmos comunistas pelo excesso de intervenção do Estado na economia.
O governo Médici, ao invés de motivar o empresariado nacional e internacional para investir no pais e faze-lo crescer pela iniciativa privada, fez o contrario.
Comandou o "milagre econômico", através do endividamento do pais com os petrodólares, disponíveis a juros baixos naquele momento, para realizar os necessários investimentos.
É inegável que a força motriz do desenvolvimento experimentado com ações publicas, foram importantes para o desenvolvimento nacional.
Mas, ao realiza-las através de ações publicas, igualou-se ao que acontece nos países comunistas, que fazem o mesmo, no lugar da iniciativa privada.
No governo Geisel as importações foram obstaculizadas, a titulo de proteção à iniciativa privada nacional, que acabou não se aproveitando desse privilegio para agregar mais conhecimento e se firmar, competitivamente, no cenário internacional.
Ação igualmente às praticadas nos países comunistas.
Essa medida, ao invés de trazer mais conhecimento e desenvolvimento, trouxe atraso no acesso a tecnologia mais avançada, que ocorria no exterior.
O governo Médici, ao invés de motivar o empresariado nacional e internacional para investir no pais e faze-lo crescer pela iniciativa privada, fez o contrario.
Comandou o "milagre econômico", através do endividamento do pais com os petrodólares, disponíveis a juros baixos naquele momento, para realizar os necessários investimentos.
É inegável que a força motriz do desenvolvimento experimentado com ações publicas, foram importantes para o desenvolvimento nacional.
Mas, ao realiza-las através de ações publicas, igualou-se ao que acontece nos países comunistas, que fazem o mesmo, no lugar da iniciativa privada.
No governo Geisel as importações foram obstaculizadas, a titulo de proteção à iniciativa privada nacional, que acabou não se aproveitando desse privilegio para agregar mais conhecimento e se firmar, competitivamente, no cenário internacional.
Ação igualmente às praticadas nos países comunistas.
Essa medida, ao invés de trazer mais conhecimento e desenvolvimento, trouxe atraso no acesso a tecnologia mais avançada, que ocorria no exterior.
Essa situação só foi revertida com a abertura da economia promovida por Collor.
Ainda no governo Geisel o estado ficou maior, através da criação de inúmeras estatais, para atendimento de produção e serviços, que caberiam a iniciativa privada faze-lo.
Com toda essa ação de investimento publico ocorreu a inevitável inflação.
Ainda que tentada ser contida, pelo controle dos principais preços da economia e dos insumos industriais, do câmbio, dos salários, dos juros e tarifas.
Não bastando ainda maquiavam índices de inflação.
Todo esse fantasma do comunismo, que permeou os governos militares, ressurgiu com a figura de Lula e do PT.
Mas, algumas das soluções que Lula e o PT defendem, foram utilizadas no governo militar.
A questão da casta da nata do funcionalismo publico que recebe os melhores salários e usufruem de todos os privilégios que conseguem lhes outorgar, não ocorreram apenas no governo Lula.
Isso ocorre desde a redemocratização, quando os melhores salários eram da iniciativa privada e passaram a ser do serviço publico.
Nunca tanta gente quer prestar concurso publico, coisa que não víamos ha 40 anos atrás.
Não sem razão.
Ainda no governo Geisel o estado ficou maior, através da criação de inúmeras estatais, para atendimento de produção e serviços, que caberiam a iniciativa privada faze-lo.
Com toda essa ação de investimento publico ocorreu a inevitável inflação.
Ainda que tentada ser contida, pelo controle dos principais preços da economia e dos insumos industriais, do câmbio, dos salários, dos juros e tarifas.
Não bastando ainda maquiavam índices de inflação.
Todo esse fantasma do comunismo, que permeou os governos militares, ressurgiu com a figura de Lula e do PT.
Mas, algumas das soluções que Lula e o PT defendem, foram utilizadas no governo militar.
A questão da casta da nata do funcionalismo publico que recebe os melhores salários e usufruem de todos os privilégios que conseguem lhes outorgar, não ocorreram apenas no governo Lula.
Isso ocorre desde a redemocratização, quando os melhores salários eram da iniciativa privada e passaram a ser do serviço publico.
Nunca tanta gente quer prestar concurso publico, coisa que não víamos ha 40 anos atrás.
Não sem razão.
Estudos concluíram que, de maneira geral, os servidores públicos das três esferas, municipal, estadual e federal, recebem 19% a mais do que seu equivalente na iniciativa privada.
Quanto a questão do enxugamento do estado para torna-lo basicamente regrador da economia, deixando que a iniciativa privada exerça seu papel na economia, parece não ser a vontade da maioria de nossos políticos.
Tememos o comunismo de Lula e do PT, mas se tirarmos de cena os PTistas e satélites, o que sobra no espectro politico é suficiente para conduzir o Brasil para um capitalismo mais puro.
Mas, é isso que acontece?
Não.
Como explicar que a maioria da população, como nos países comunistas, vive com uma baixa remuneração, recebendo apenas o suficiente para sobreviver com o minimo de consumo disponível a seu acesso?
O poder aquisitivo da população cai ano apos ano.
Enquanto os impostos atingiram um patamar, que poderia oferecer de retorno um país com mais e melhores serviços públicos, o que de fato acontece é que serve apenas para manter a maquina publica funcionando a serviço dela própria, igualmente o que acontece nos países comunistas.
Hoje, praticamente, o Orçamento Publico esta comprometido em manter a maquina publica funcionando.
Nossos governantes não se atentam com o devido afinco em buscar soluções para reduzir o tamanho do estado.
Nem para proporcionar um ambiente confiável para que mais investimentos privados possam ser efetivados.
Todos esses políticos, legitimamente eleitos pelo povo, representam o que a maioria do povo pensa.
Afinal foram eleitos.
Podemos não querer o comunismo, apesar de convivermos com muito do que se pratica nesse regime.
Mas também não queremos o capitalismo puro, como podemos constatar na maneira que o Brasil é.