Que Bolsonaro tramou tornar-se um ditador, não resta a menor duvida.
Mas, não basta querer.
Tem que ter competência.
O que ele demonstrou não ter.
Como ficou evidenciado nas investigações, Bolsonaro criou o fantasma das urnas fraudadas para ter um inimigo imaginário para combatê-lo e arregimentar adeptos à sua conspiração.
Técnica conhecida de todo candidato a ditador.
A partir dai com o apoio de uma rede de influenciadores difundiu mentiras, desinformação tudo com o objetivo de criar condições para uma grande indignação da população.
Entretanto, o planejamento não contava com ardilosos estrategistas.
Entretanto, o planejamento não contava com ardilosos estrategistas.
Conseguiu, sim, a simpatia de muitos, mas não a ponto de torna-los revoltosos.
Nem o próprio Bolsonaro conseguiu o apoio da grande maioria da cúpula das forças armadas.
Um ou outro general, pela proximidade a ele, aceitou participar da insurreição.
A maioria, por conhecer o histórico inábil de Bolsonaro, quando foi militar atuante, não teve suficiente confiança nele quanto ele saber agir corretamente para virar um ditador.
Tiveram prudência para não cair numa cilada.
O fato é que não houve nem tentativa de golpe.
Não houve nenhuma ação deliberadamente tentada, que resultou num fracasso.
Simplesmente ficou na ilação.
Ainda que tenham surgido pequenos exércitos de fanáticos, espalhados pelo Brasil, que acreditavam que Bolsonaro daria um golpe antes das eleições.
Mesmo após elas acontecerem e Bolsonaro não ter sido reeleito, eles continuaram acreditando num golpe.
Mesmo depois que Bolsonaro se auto exilou na Florida, esses fanáticos continuaram acreditando no golpe.
Foram e ficaram às portas dos quartéis, clamando para que as forças armadas participassem de um golpe.
Lula foi empossado e o exercito de fanáticos continuava acreditando que se invadissem os prédios do Congresso, do Supremo e o Palácio do Planalto, as forças armadas se mobilizariam para apoia-los.
O que eles não sabiam é que a maioria dos comandos militares não tinha aderido e nem participariam de um pretenso golpe.
Mesmo assim, sem uma liderança à frente da invasão, comandando um plano de ação pré-estabelecido, que não existia, sem armas para enfrentar uma resistência institucional, sem sequestro de nenhuma autoridade para demonstrara a tomada de poder, acreditaram que dariam um golpe.
Era apenas um grupo de fanáticos imprudentes.
Ali também não houve golpe.
Houve vandalismo e depredação, como fazem todos aqueles revolucionários durante a conquista de poder, para demonstrar a quebra dos valores contestados.
Mas, só isso.
O resultado é que muitos foram presos no ato, alguns já condenados, mas não ficou só nos vândalos.
O Estado decidiu ir atrás daqueles que incitaram os revoltosos.
A novela, que se arrasta há mais de um ano, ontem teve mais um capítulo emocionante, com a apresentação de uma lista de militares, que estão sob investigação.
Por mais que Bolsonaro insista na tese de perseguição politica, o fato é que ele deu causa para essa perseguição.
Nem o próprio Bolsonaro conseguiu o apoio da grande maioria da cúpula das forças armadas.
Um ou outro general, pela proximidade a ele, aceitou participar da insurreição.
A maioria, por conhecer o histórico inábil de Bolsonaro, quando foi militar atuante, não teve suficiente confiança nele quanto ele saber agir corretamente para virar um ditador.
Tiveram prudência para não cair numa cilada.
O fato é que não houve nem tentativa de golpe.
Não houve nenhuma ação deliberadamente tentada, que resultou num fracasso.
Simplesmente ficou na ilação.
Ainda que tenham surgido pequenos exércitos de fanáticos, espalhados pelo Brasil, que acreditavam que Bolsonaro daria um golpe antes das eleições.
Mesmo após elas acontecerem e Bolsonaro não ter sido reeleito, eles continuaram acreditando num golpe.
Mesmo depois que Bolsonaro se auto exilou na Florida, esses fanáticos continuaram acreditando no golpe.
Foram e ficaram às portas dos quartéis, clamando para que as forças armadas participassem de um golpe.
Lula foi empossado e o exercito de fanáticos continuava acreditando que se invadissem os prédios do Congresso, do Supremo e o Palácio do Planalto, as forças armadas se mobilizariam para apoia-los.
O que eles não sabiam é que a maioria dos comandos militares não tinha aderido e nem participariam de um pretenso golpe.
Mesmo assim, sem uma liderança à frente da invasão, comandando um plano de ação pré-estabelecido, que não existia, sem armas para enfrentar uma resistência institucional, sem sequestro de nenhuma autoridade para demonstrara a tomada de poder, acreditaram que dariam um golpe.
Era apenas um grupo de fanáticos imprudentes.
Ali também não houve golpe.
Houve vandalismo e depredação, como fazem todos aqueles revolucionários durante a conquista de poder, para demonstrar a quebra dos valores contestados.
Mas, só isso.
O resultado é que muitos foram presos no ato, alguns já condenados, mas não ficou só nos vândalos.
O Estado decidiu ir atrás daqueles que incitaram os revoltosos.
A novela, que se arrasta há mais de um ano, ontem teve mais um capítulo emocionante, com a apresentação de uma lista de militares, que estão sob investigação.
Por mais que Bolsonaro insista na tese de perseguição politica, o fato é que ele deu causa para essa perseguição.
Se tivesse agido dentro da legalidade, nada disso teria acontecido.