As condições que Lula vai encontrar são bem diferentes de quando assumiu em 2003.
Primeiro ele era inédito como governante e trazia esperança de que fizesse um bom governo.
Hoje não tem mais esse ineditismo.
Ao contrario, tem a fama de ladrão.
Escapou da punição, por artimanhas do Supremo, que anulou suas condenações, habilitando-se para concorrer a eleição.
Lula versão 1.0 acabou fazendo um bom governo, é verdade.
Não pela excelência de sua capacidade gestora.
Primeiro porque herdou de FHC uma economia organizada.
Diferente de hoje que recebe um pais com o orçamento em frangalhos.
Mesmo que Bolsonaro se reelegesse teria que fazer uma PEC de estouro de teto, como aliás ja tinha feito antes.
O Orçamento para 2023 é peça de ficção.
Depois, o mundo tinha uma economia pujante.
Também diferente de hoje, com riscos de recessão mundial.
E para complementar ha 20 anos o Congresso era menos de "direita" como sera o futuro Congresso.
Além de que não havia o empoderamento do Congresso, com emendas secretas que amarram as mãos do presidente.
Some-se a isso o poder de Artur Lira e seus centrão.
Não podemos esquecer que ate o dia 30 de outubro, Lira era o amigão de Bolsonaro.
O ajudou a se reeleger porque o tinha nas mãos.
No dia seguinte, com a vitoria de Lula, Lira imediatamente esqueceu-se do amigão e virou amigo de infância de Lula.
Só que essa amizade oportunista nunca foi sincera.
Lira colocou Lula de joelhos na aprovação da PEC, de olho na composição de cargos públicos.
E ate aprovou na calada da noite a restrição que havia para permitir a nomeação de aliados em estatais.
Isso tudo fez com que Lula começasse a gastar aquele capital politico de todo presidente recém eleito antes da posse.
Ou ele negocia sob pressão, se tornando prisioneiro de Lira, como Bolsonaro ficou, ou não governa.
Lira, assim como foi Eduardo Cunha, é amiguinho ate a pagina dois.
E embaixo de tudo isto estamos nós, ao sabor de nossos algozes, que de nós so querem o nosso dinheiro.
Hoje não tem mais esse ineditismo.
Ao contrario, tem a fama de ladrão.
Escapou da punição, por artimanhas do Supremo, que anulou suas condenações, habilitando-se para concorrer a eleição.
Lula versão 1.0 acabou fazendo um bom governo, é verdade.
Não pela excelência de sua capacidade gestora.
Primeiro porque herdou de FHC uma economia organizada.
Diferente de hoje que recebe um pais com o orçamento em frangalhos.
Mesmo que Bolsonaro se reelegesse teria que fazer uma PEC de estouro de teto, como aliás ja tinha feito antes.
O Orçamento para 2023 é peça de ficção.
Depois, o mundo tinha uma economia pujante.
Também diferente de hoje, com riscos de recessão mundial.
E para complementar ha 20 anos o Congresso era menos de "direita" como sera o futuro Congresso.
Além de que não havia o empoderamento do Congresso, com emendas secretas que amarram as mãos do presidente.
Some-se a isso o poder de Artur Lira e seus centrão.
Não podemos esquecer que ate o dia 30 de outubro, Lira era o amigão de Bolsonaro.
O ajudou a se reeleger porque o tinha nas mãos.
No dia seguinte, com a vitoria de Lula, Lira imediatamente esqueceu-se do amigão e virou amigo de infância de Lula.
Só que essa amizade oportunista nunca foi sincera.
Lira colocou Lula de joelhos na aprovação da PEC, de olho na composição de cargos públicos.
E ate aprovou na calada da noite a restrição que havia para permitir a nomeação de aliados em estatais.
Isso tudo fez com que Lula começasse a gastar aquele capital politico de todo presidente recém eleito antes da posse.
Ou ele negocia sob pressão, se tornando prisioneiro de Lira, como Bolsonaro ficou, ou não governa.
Lira, assim como foi Eduardo Cunha, é amiguinho ate a pagina dois.
E embaixo de tudo isto estamos nós, ao sabor de nossos algozes, que de nós so querem o nosso dinheiro.