Adquiri um note book da Samsung, há uns 3 ou 4
anos atrás, nos USA, por considerá-la uma marca respeitável.
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Como se auto destrói uma marca
Agora que o
equipamento necessitou de manutenção, procurei uma assistência técnica da
SAMSUNG.
Consultei
alguns representantes. Mas, todos informaram que não atendiam, pois como é um
produto importado deveria procurar diretamente a própria Samsung na R.
Vergueiro, 1681, São Paulo.
Foi o que
fiz.
Depois de 3
dias analisando, devolveram-me o equipamento do jeito que foi. Sem reparos. A
única informação que repetiam irritantemente é que por ser um produto
importado, não poderiam dar assistência técnica!
Como assim?
Eles são a
SAMSUNG internacional!
Se eles não
podem, quem pode?
O fato é que
demonstram não se importarem com a marca, que é internacional.
Escrevi,
ontem, indignado, uma reclamação dos fatos narrados, dirigida ao presidente da
SAMSUNG no Brasil, no canal fale com o presidente.
Recebi, hoje,
uma ligação de uma assistente da SAMSUNG no Brasil. Apesar de toda a gentileza,
ela informou que para que pudessem me atender, deveria apresentar a nota fiscal
com o selo de garantia internacional.
Nota fiscal
com o selo de garantia internacional?
A essa altura
do campeonato lá tenho isso?
Não estou
pleiteando reparos em garantia.
Quero pagar
pelo reparo.
Por que
preciso seguir uma burocracia desnecessária?
Obvio.
Porque sabem
quem não tenho.
Colocam
empecilhos para furtarem-se de sua obrigação de atender bem o cliente.
Arrumaram um álibi
para se safar.
Façam-me o
favor.
A SAMSUNG,
com essa atitude, demonstra que é uma empresa que não preza o cliente.
E acaba de
perder um!
sábado, 17 de setembro de 2016
A reclamação mora ao lado
Interessante que vejo nas mídias sociais muita gente
esbravejando contra o FGTS.
O argumento é que o FGTS é descontado do salário.
O que é uma mentira.
O que é descontado do salário é o INSS e o Imposto de Renda
na fonte!
Sobre especificamente o Imposto de Renda na fonte irei
abordar logo a seguir, após encerrar a questão do FGTS.
O FGTS não é descontado do salário.
Quem paga é o empregador.
Dizem que o FGTS paga uma baixa rentabilidade.
Isso é verdade.
O que tem que ser feito é melhorar a remuneração do FGTS.
E não acabar com ele.
O que deveria acabar, isto sim, é a multa!
Quando o trabalhador é demitido, o empregador tem que
depositar o equivalente a 50% do valor do saldo da conta do FGTS do trabalhador.
Ate porque, desses 50% o governo fica com 10% e o trabalhador com os 40%.
Inventaram essa multa, com a desculpa de que era pra
dificultar a demissão.
Quando na verdade, era para tapar o buraco da baixa
remuneração!
Que o empregador não tem culpa nenhuma!
Ele já depositou ao longo do tempo o que a CLT determina.
Isso é um custo a mais para o empregador, que não fora
previsto originalmente na CLT.
A CLT prevê que o empregador deve indenizar
o trabalhador, quando demitido, com o valor equivalente a um salário mensal por ano
trabalhado.
O FGTS, quando foi criado, tinha a finalidade de formar um
fundo para cobrir essa obrigação trabalhista, prevista na CLT.
Era uma garantia ao trabalhador de que teria acesso à
indenização sempre.
O FGTS não faz parte do salário.
É uma verba indenizatória!
Agora, se quisermos manter ou não essa verba, é outra questão.
Acho que devemos discutir tudo, sempre.
Mas, com argumentos validos.
O que me surpreende é que querem que o FGTS, o 13º, as férias sejam incorporados ao salario do trabalhador, para aumentar sua renda.
Quanta bobagem!
Se acabarem com tudo isso, num primeiro momento, ate pode ser incorporado no salário, se assim uma Lei o determinar.
Oba!
Vamos ter um aumento de salario!
Não se engane...
Depois, a própria corrosão do salário acabara por extinguir essa vantagem de vez.
Mas, ninguém fala do absurdo que é o desconto em seu salario do Imposto de Renda Retido na Fonte, o tal IRRF.
Esse que você vê em seu holerite e nem se da conta do que é.
Pois então, esse valor que o governo toma de todos nos
ANTECIPADAMENTE, deveria ser pago só no ano seguinte, após fazermos a
declaração de imposto de renda.
Pagamos na frente e não somos remunerados condizentemente!
Pagamos todos os meses, o ano inteiro, mas cada parcela paga
antecipadamente não é remunerada.
O que é remunerado é apenas o valor da sua restituição, se você
tiver direito a ela.
E o valor da sua restituição é remunerado apenas a partir da data da
entrega do imposto de renda ate quando for lhe devolvido.
Ou seja, você foi lesado por tudo aquilo que você pagou
antecipadamente!
E ninguém reclama!
Ah!
Só para concluir.
Quanto maior for o valor de seu salario, maior sera esse desconto!!
sábado, 10 de setembro de 2016
A CLT em discussão
Acredito que antes de
colocarmos em discussão as reformas na CLT deveríamos conhecê-la, pois alguns
nem se dão conta do que se trata.
Quantos mais elementos
tivermos, para nos ajudar a conhecer o problema, será melhor nosso diagnostico.
Especialmente os políticos,
os lideres sindicais e todos aqueles que mobilizam a opinião publica, deveriam
se debruçar sobre o assunto, antes de partir para uma discussão.
Deveriam estudar e
conhecer o problema, para evitar discussões apaixonadas e sem sentido!
A partir daí, sim,
precisamos iniciar uma ampla discussão.
Vamos la.
O que é CLT?
CLT significa Consolidação
das Leis do Trabalho.
Ela regulamenta as
relações trabalhistas previstas originariamente no decreto lei n.º 5.454 de 1°
de maio de 1943.
Foi criada pelo presidente
Getúlio Vargas e estabelecia:
1) Carga horária de 8
horas diárias e, semanalmente, um dia de descanso.
O que resultava em 48
horas de trabalho semanal.
Ou seja, naquela época
trabalhava-se no sábado o dia inteiro!
Essa carga foi reduzida na
Constituição de 1988 para 44 horas semanais.
E muitas empresas passaram
a trabalhar apenas de segunda a sexta feira, compensando as 4 horas restantes
durante a semana.
2) Férias remuneradas de
30 dias, após 12 meses de trabalho.
A remuneração das férias na
Constituição de 1988 foi acrescida de 1/3 a mais do que o salário normal.
3) Indenização de um mês
de remuneração por ano de serviço efetivo, ou por ano e fração igual ou
superior a seis meses.
Em 1966, o presidente
Castelo Branco instituiu o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, que transformou aquela obrigação do empregador de
pagar indenização apenas no final do contrato de trabalho, na obrigação de
compor essa indenização ao longo do contrato, a fim de assegurar que essa
indenização fosse paga sempre.
Na realidade, esse mote
escondia a verdadeira intenção.
O objetivo do FGTS foi
impor uma poupança compulsória para que o governo pudesse utilizar os recursos
depositados para investimento na área da habitação e saneamento básico, a um juros
baixo.
Sim, porque os juros pagos
ao FGTS, que são de 3% ao ano, são inferiores aos da caderneta de poupança, que
antes da flexibilização eram de 6% ao ano!
Daí que para não ficar
claro ao empregado que foi lesado em sua poupança, o presidente Collor, em 1990
instituiu uma multa de 40% sobre o valor total de seu FGTS, a ser paga quando
da demissão, pelo empregador.
Já em 2001, o presidente FHC
aumentou o valor dessa multa para 50%, sendo que seu objetivo foi apenas pegar
a diferença de 10% para os cofres da união!
4) Estabilidade no emprego
após 10 anos de trabalho na mesma empresa.
A constituição de 1988
acabou com essa exigência.
5) Aviso prévio de 30 dias.
Em 2011, a presidente Dilma
aumentou esse tempo na razão de 3 (três) dias por ano de serviço prestado na
mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até
90 (noventa) dias.
Finalmente, a lei
originaria criou a obrigatoriedade dos empregadores de descontar da folha de
pagamento de seus empregados, relativa ao mês de março de cada ano, o imposto
sindical por estes devido aos respectivos sindicatos.
Assim como criou a Justiça
do Trabalho.
Que era para dirimir duvidas
nas relações de trabalho, em especial quando o empregador não cumprisse o que
determina a Lei.
O que nos dias de hoje é ínfimo,
sob a ótica da Lei originaria.
Mas, ao longo do tempo os
governos foram agregando tantos penduricalhos à Lei que ficou infernal cumpri-la.
Por outro lado, em função
de que nessa Justiça ao reclamante, se for empregado, é assegurado o direito de
reclamar sem que lhe caiba o ônus da sucumbência, acabou virando uma indústria
de reclamações.
Muitas ações são ingressas
apenas com o intuito de arrancar um acordo, ainda que não favorável ao
empregado, mas providencial ao advogado do reclamante, que recebe seus honorários
proporcionais ao acordo.
E interessante ao
empregador, pois para ele continuar na disputa só lhe acarretará mais custos.
O certo é que ao longo dos
anos os governos tomaram uma linha paternalista.
Ao invés de flexibilizar a
Lei Vargas, impuseram mais obrigações trabalhistas, travestidas de benefícios.
Que geram custo ao empregador.
Na verdade esses benefícios
mais do que beneficiar quem os toma, já que são compulsórias, na verdade
beneficia quem os presta, pois geram lucros fabulosos e garantidos.
São eles:
1) Vale transporte, criado
pelo Jose Sarney em 1985.
2) Vale refeição
3) Cesta básica
4) Plano de saúde
5) Plano de previdência privada
ou complementar.
A questão não é apenas esse
monte de direitos.
A questão é mais ampla.
É a falta de alternativas
para contratação.
Por exemplo, o garçon.
Que, diga-se de passagem,
em todo mundo, ganha seus 15, 18 e ate 20% de gorjeta.
Aqui ainda é 10%.
Pior.
Acaba não levando.
O empregador não entrega
os 10% integral, pois tem que recolher os encargos sociais.
Sim, porque a Lei diz que
essa gorjeta é salário.
Isso é um erro!
Outro caso.
Um sujeito tem mais
produtividade que outro.
Não pode ganhar a mais
pela isonomia salarial.
Ou quando recebe horas
prêmios pela produtividade, assim como a gorjeta, querem que seja pago como salário!
Finalmente, há o caso dos
profissionais autônomos.
Estes so podem trabalhar
para o mesmo empregador no máximo dois dias por semana, para não caracterizar
vinculo empregatício.
Oras, quem decide se quer
ser registrado sob a CLT, ou autônomo, ou Pessoa Jurídica, deve ser o
trabalhador e seu empregador.
Temos que encerrar esse
ciclo de achar que o estado deve ser paternalista e ditar tudo.
Temos que entender que o
trabalhador não é um imbecil.
O assunto é longo.
Fica de aperitivo.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Esta circulando essa postagem ai....mas é MENTIROSA!.
Esta circulando essa postagem ai, mas é MENTIROSA!
Não é assim.
O que é pago ao INSS, no futuro, sera sua aposentadoria.
E mais, você paga no máximo 11% do seu salario.
Ou seja, a sua contribuição esta limitada ao teto do valor pago de aposentadoria pelo INSS.
Se você ganha mais do que R$5mil, arredondado, você paga menos do que 11% do seu salario!
Quando você se aposentar recebera seu salário.,
No caso de seu salario de hoje for maior do que R$5mil, você recebera no máximo o valor do teto e não o seu salario.
Mas, você também contribuiu para isso,
Já o seu patrão paga 20% do seu salario + outros penduricalhos que chega até a 28% do seu salario integral.
Mas, é graças a essa contribuição do seu patrão que é possível formar o fundo para sua aposentadoria no futuro.
Quanto ao FGTS.
O que seu patrão paga de FGTS é integralmente seu.
Quando você for demitido, você vai la e saca.
É seu!
Quanto ao 13º.
É seu salario.!
A diferença é que você ganha no final do ano.
Essa propaganda é enganosa.
Acho que o assunto tem que ser discutido, sim, mas não com esse argumento mentiroso!
O que se pretendia, com esse anuncio, era dizer que se todos esses benefícios não fossem pagos, você teria um salario maior?
Será?
E como ficaria a aposentadoria?
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
O fala fala
Vivemos momentos dramáticos em que uma presidente depois e
um longo e tenebroso inverso foi afastada.
Ai, as pessoas pensam que agora o Brasil vai se arrumar.
O governo vai fazer o tal ajuste fiscal, haverá desenvolvimento,
crescimento e empregos.
Voltaremos a ser felizes.
Será?
Não se iluda, para não se decepcionar!
Senão vejamos.
Antes de tudo é preciso fazer um ajuste nas contas do
governo.
Gasta-se mais do que arrecada!
Que tal cortar despesas, por exemplo, com saúde.
Ai você diz:
Não!
Ai não!
A saúde esta deficitária e não se pode cortar verbas.
Os hospitais estão lotados, falta remédio, falta medico,
falta enfermeiro.
Tudo porque a verba é curta.
E você quer cortar?
Então ta.
Vamos cortar os gastos fabulosos, que alguns poucos privilegiados
conquistam na Justiça para realizarem cirurgia ate no exterior, para comprarem remédios
caríssimos.
Ai você diz:
Não!
Isso não pode.
A saúde é um direito constitucional!
Sim, é verdade, mas é para atender a todos.
Se muitos não tem o básico, como foi dito, então não é justo
que poucos privilegiados acessem via judicial um tratamento que daria para
atender um imenso contingente de pessoas.
Ai você diz:
Calma!
Não é assim.
E se fosse na sua família.
Você aceitaria não poder recorrer a Justiça?
Então ta.
Então, vamos cortar na educação.
Ai você diz:
Ai, também não!
A educação esta deficitária e não se pode cortar verbas.
O Brasil tem um alto contingente de analfabetos!
A educação é a nossa porta para um Brasil melhor!
Então ta.
Sobrou mexer na aposentadoria.
Vamos então acabar com as aposentadorias especiais.
Ai você diz:
Opa!
De quem?
A dos políticos.
Ai você diz:
Não!
Ai fica difícil.
Você acha que os políticos vão votar a favor disso?
Então dos militares?
Ai você diz:
Não, não. Muito menos deles.
Deixa eles quietos.
Então dos funcionários públicos que recebem aposentadoria
integral?
Ai você diz:
Não, não.
Isso é direito adquirido.
Mexer nisso é mexer num vespeiro.
Então ta.
Então, vamos acabar com varias fontes de aposentadoria pagas
pelo governo.
Ai você diz:
Como assim?
Por exemplo, um medico, um professor, um advogado, enfim um
servidor publico que tem outro emprego no setor privado.
Quando ele se aposentar ou ele opta pela aposentadoria no
setor publico ou pela aposentadoria no setor privado.
As duas ele não poderá mais receber.
Ai você diz:
Não!!!
Impossível.
O sujeito pagou duas aposentadorias e não vai poder se
beneficiar?
Não. Você esta louco!
Bem so resta aumentar a idade mínima para se aposentar.
Quando foi criada a aposentadoria as pessoas viviam menos.
Hoje graças à tecnologia e da medicina as pessoas vivem
mais!
No mundo inteiro houve essa alteração.
Ai você diz:
Não!!!
Ai também não.
O sujeito trabalhou a vida inteira e não tem direito a se
aposentar?
Não!
Isso não!
Caramba!
Então onde vamos cortar as despesas?
Se não houver cortes, haverá aumento de impostos.
Ai você diz:
Opa!
Aumentar imposto?
Isso não da.
Pagamos uma exorbitância!
Bom, então que tal cortar privilégios!
Ai você diz:
É parece uma boa ideia.
Que tal acabar com verbas acessórias pagas aqueles que já recebem
altos e polpudos salários no setor publico.
Ai você diz:
Veja bem...
Precisamos ter gente boa no estado.
Então, que tal não o governo não dar aumentos salariais para o funcionalismo
publico!
Ai você diz:
Não! Não!
Nem pensar.
Fariam greves intermináveis!
Bom, então vamos reduzir a quantidade de funcionários públicos!
Pelo menos se reduz as despesas com o custeio do estado.
Ai você diz:
Opa!
Que é isso?
Como fica a minha nomeação?
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
A estrategia de poder
Como diz hoje Vinicius Mota na folha:
" O PT, em auto critica, arrependeu-se de não ter infiltrado sua ideologia politica nas Forças Armadas. Lamentou-se por não ter favorecido a ascensão de oficiais alinhados ao partido."
Ainda bem que esqueceram-se de ler a estrategia do poder aplicada em Cuba, Coreia do Norte e Venezuela, quando estavam no poder.
Mas, não comemoremos.
Presta atenção!!!
Nas PMs dos estados comandados por eles e seus associados, ja estão colocando em pratica essa estrategia!
Ja que sabemos disso, não podemos permitir que isso continue.
Se eles tiverem o poder oficial das armas na mão, instalam uma ditadura sem que ninguém tenha forças para contestar.
É isso que queremos?
" O PT, em auto critica, arrependeu-se de não ter infiltrado sua ideologia politica nas Forças Armadas. Lamentou-se por não ter favorecido a ascensão de oficiais alinhados ao partido."
Ainda bem que esqueceram-se de ler a estrategia do poder aplicada em Cuba, Coreia do Norte e Venezuela, quando estavam no poder.
Mas, não comemoremos.
Presta atenção!!!
Nas PMs dos estados comandados por eles e seus associados, ja estão colocando em pratica essa estrategia!
Ja que sabemos disso, não podemos permitir que isso continue.
Se eles tiverem o poder oficial das armas na mão, instalam uma ditadura sem que ninguém tenha forças para contestar.
É isso que queremos?
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
O povo deu o troco!
O povo não tem sua inteligência
voltada para analises profundas e densas.
Prefere a
superficialidade.
Age e reage mais sentimentalmente.
Por isso, sabe-se que com os sentimentos do povo não se brinca!
E quem não sabe se da mal.
Quando mexem com seus
sentimentos, o povo reage com a mesma intensidade contra quem o feriu.
O que assistimos hoje com
o impeachment de Dilma foi justamente isso.
Com a mesma intensidade
que sufragaram votos a favor de Dilma na eleição, exigiram sua saída do
governo!
Não foi o Congresso que
quis demiti-la por vontade própria.
Não foi um golpe de estado
desse ou daquele partido.
Ou dessa ou aquela classe
social.
Foi o povo que exigiu a saída
de Dilma.
O povo que foi às ruas
manifestar sua insatisfação.
O povo exigiu que Dilma fosse
afastada, não por um golpe militar.
Mas, pela via democrática.
Constitucional!
O impeachment de Dilma cumpriu
à exaustão todas as formalidades legais.
O fato é que o povo foi enganado
por Dilma na campanha de 2014.
Durante a campanha
eleitoral, o povo só via o mundo maravilhoso que Dilma prometia.
Não se atentava aos
detalhes das falsas promessas.
Não percebia a mentira!
O marketing foi poderoso.
Mas, quando se apercebeu que
foi enganado, ficou furioso.
Saiu pras ruas em massa,
pelo Brasil afora.
Finalmente, no dia dia 31 de agosto de 2016, o povo viu sua vingança realizada.
Dilma foi expurgada da presidência!
O senado cumpriu seu papel democrático!
O povo ficou alegre com o impeachment de Dilma.
Sabor de vitoria!
Mas, para estragar a
alegria de alguns, os senadores pouparam Dilma quanto a ter seus direitos políticos suspensos.
Muitos reclamam que com o
fatiamento da clausula de impeachment, inconstitucional que se diga, Dilma
poderá se candidatar em 2018
a deputada federal pelo Rio Grande do Sul, onde ira
viver.
La poderá ate ganhar, é
verdade!
Mas, vejam que Collor foi
cassado, teve seus direitos políticos suspensos por 8 anos, e mesmo assim, passado
os efeitos da suspensão, o povo de Alagoas o elegeu senador!
O povo, como disse antes, age
e reage sentimentalmente.
Toda aquela encenação dos
PTistas falando em golpe será, certamente, explorado no futuro.
Mexera com os sentimentos
do povo, que terá esquecido os males que Dilma fez e mais uma vez poderá ser
enganado e votar nela.
Entretanto, ficara
restrito a um papel secundário.
Igual a Collor, que mesmo eleito senador, é mais um no senado.
Seus poderes são
limitados!
O anel da manutenção dos
direitos políticos dela que se vá.
Isso é irrelevante.
O afastamento de Dilma foi
a coisa mais importante que podia acontecer para todos os brasileiros.
Livramo-nos de um mal que poucos podem imaginar!
Livramo-nos de um mal que poucos podem imaginar!
O povo nem se apercebeu
disso.
O fato é que corríamos o
risco de virarmos uma Venezuela, uma Cuba, uma Coréia do Norte!
Depois que se instalam....
É difícil tirar o tirano de lá.
É difícil tirar o tirano de lá.
domingo, 28 de agosto de 2016
Sobre o analfabetismo
Desde o governo militar havia a pretensão de erradicar o
analfabetismo no Brasil.
Em 1968, foi instituído o Movimento Brasileiro de
Alfabetização, conhecido por MOBRAL.
Mas, realmente começou a ser operado a partir de 1970.
Tinha uma meta ambiciosa!
Pretendiam varrer o analfabetismo do Brasil em 10 anos.
Naquela época, o Brasil tinha mais de 18 milhões de adultos
analfabetos.
O que representava 33,6% da população com mais de 15 anos.
Em seu primeiro ano de funcionamento o MOBRAL teve sete
milhões de alunos matriculados, ou seja, 38% dos analfabetos do país!
O Mobral durou 15 anos.
Foi extinto em 1985, pelo
presidente José Sarney.
Nesse período diplomou apenas 15 milhões dos 40 milhões de brasileiros que
passaram pelas suas salas, diminuindo em apenas 2,7% o índice de analfabetismo
no País.
Ou seja, apesar de atingir uma expressiva quantidade de educandos, sua produtividade era baixa.
Apenas 37,5% do publico atendido foi alfabetizado!
Para substituir o MOBRAL, Sarney criou a Fundação Educar,
que durou ate 1990.
Somente em 1997 é que novamente teve-se a preocupação em
combater o analfabetismo no Brasil e foi criado, no governo FHC, o Programa
Alfabetização Solidária.
No ano 2000 o Brasil se comprometeu a chegar em 2015 com uma
taxa de analfabetismo de 6,7%.
Em 2003, embora não acabando com o programa anterior, Lula criou
outro programa e o denominou Programa Brasil Alfabetizado.
Entretanto, passados 13 anos, o Brasil ainda convive com 13
milhões de analfabetos.
O resultado é que aquela meta de 2000, no atual ritmo, espera-se
atingir só em 2022!!!
Essa situação concentra-se no Nordeste onde estão 54% dos
analfabetos.
Isso sem contar os analfabetos funcionais!
Que devem ser outro tanto.
E isso no pais que se dizia ser a Pátria Educadora!
sábado, 27 de agosto de 2016
O preço da arrogância
Dilma esta a um passo do cadafalso político.
Será afastada da presidência e impedida de voltar ao cenário
político por alguns anos.
Isso poderia ter sido evitado?
Sim, poderia.
Se Dilma fosse menos arrogante.
Não que as questões que embasam seu impeachment não tenham
apoio jurídico.
Tem, sim.
Dilma cometeu crime de responsabilidade, sim.
E os cometeu, justamente pela sua arrogância.
Fazia do seu jeito e não se importava como seus auxiliares
pensassem.
A arrogância do poder subiu-lhe a cabeça.
Acreditava que tinha poderes absolutos!
Nem Lula, que a indicara, conseguia domá-la.
O rompimento entre os dois ficou muito próximo de acontecer.
Só não ocorreu graças ao episodio no qual Lula viu-se
envolvido no Petrolão e foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento na Policia Federal.
Assustado, Lula teve que recorrer a Dilma para obter a condição de foro
privilegiado e foi nomeado por ela para assumir a Casa Civil.
Foi o momento em que houve uma reconciliação fisiológica.
Assim também ocorreu com o PT, o partido a que Dilma é filiada.
Dilma procurou se afastar do PT, que se via
envolvido no Petrolão, para não ser atingida pela lama.
Dizia que não sabia de nada e não estava envolvida em nada.
Que era uma mulher honesta!
Recentemente, Dilma demonstrou, novamente, essa atitude ao responsabilizar o PT por eventual crime no episodio do caixa dois, que foi denunciado em delação premiada de colaboradores de sua campanha eleitoral.
O presidente do PT não gostou e em represália negou apoio a proposta de Dilma de fazer um plebiscito para nova eleição a presidente, caso fosse absolvida no impeachment.
O fato é que com toda sua arrogância Dilma foi se
enfraquecendo.
Ainda assim, poderia ser relevado.
Bastava Dilma ser menos arrogante.
Bastava reconhecer em publico seus erros.
Pedir desculpa para a nação.
Agir no sentido de busca de uma reconciliação nacional.
Mas, não.
Imperiosa como sempre, achou que chamar seu processo de
impeachment de golpe era suficiente para que a população se condoesse dela e
impedisse que fosse decapitada.
Ainda assim, Dilma poderia ser salva no Congresso.
Mas, novamente a arrogância a impediu de ter aliados.
Como é o caso emblemático de Garibaldi Alves, que foi ministro da Previdência do governo
Dilma.
Agora senador, poderia ser um daqueles que mesmo não sendo de seu
partido PT poderia ajudá-la.
Entretanto, sente-se, ate hoje, frustrado por nunca ter
despachado diretamente com Dilma enquanto foi ministro.
Inclusive quando foi exonerado do cargo, não foi chamado
pessoalmente.
Dilma apenas telefonou-lhe comunicando o fato.
Por isso, o senador Garibaldi diz:
“Eu ate poderia votar contra o afastamento se ela tivesse me
conquistado, me sensibilizado”.
Dilma paga o preço da arrogância!
domingo, 21 de agosto de 2016
Refugiados sírios...
É lamentavel assistirmos as cenas marcantes de duas situações envolvendo crianças refugiadas.
Ano passado, a foto de uma criança encontrada morta em uma praia turca, apos naufrágio da embarcação na qual a família fugia da guerra civil síria, chocou o mundo.
Agora, em outra foto, envolvendo outra criança, cuja família preferiu não fugir, com o rosto coberto de sangue e pó apos ser resgatada dos escombros de um bombardeio na cidade de Aleppo, na Siria.
Nada mais podemos fazer, alem de nos sensibilizar e lamentar.
A coisa é mais complexa, do que gostaríamos que fosse.
Assad é um ditador, sim.
Mas antes da luta dos rebeldes contra o governo dele, era
possível viver com certa tranquilidade e em condições normais em toda a Síria.
Depois que começou a luta armada interna para derruba-lo, com a interferência externa ajudando os
rebeldes a derrubar Assad, isso tirou o equilíbrio de forças que mantinha uma
certa ordem no pais.
Aprofundou-se mais com outra ação externa.
O Estado Islâmico.
Assim a Síria entrou num estado de guerra civil interna sem
fim.
Entretanto, cidades como Damasco e outras ainda conseguem
manter um razoável estado de tranquilidade.
Nas cidades dominadas pelos rebeldes ou pelo EI a coisa é
feia, como vemos.
Compare com o que aconteceu com o Iraque depois da queda de
Sadan Hussein.
Melhorou?
Ha controvérsias.
Acho que não.
Para mim desagregou ainda mais o pais.
Ainda que não seja igual a Síria, o Iraque também convive
com guerras internas.
Minha opinião é que quem deve resolver seu problema interno
é a própria população.
Se não tiverem capacidade, melhor deixar do jeito que esta.
Pelo menos haveria um equilíbrio com menos vitimas.
sábado, 20 de agosto de 2016
Os Farsantes
Interessante a Dilma falar que sofreu um golpe...
Não foi morta.
Não virou presa politica.
Nem foi deportada.
Como usualmente acontece com aqueles que sofrem verdadeiros golpes de estado.
Esta ai livre, leve e solta.
Gastando cartão corporativo.
Instalada no Palácio do Alvorada com todas as mordomias.
Cheia de seguranças e carros blindados pra la e pra ca.
Foi assistida por uma equipe de juristas do governo.
E tudo pago com nosso dinheiro dos impostos!!!!
E vem dizer que tomou golpe?
Que papo é esse?
Ah!
E ainda vai discursar no Congresso em sua defesa!
Sem nenhum problema ou impedimento!
Golpe?
Manda ela pra Turquia pra ver o que é golpe!
Mas, não fica por ai, não.
El Capo, inquieto como sempre, mandou o PT lançar uma cartilha internacional, em varias línguas, fazendo proselitismo mentiroso de que Lulla é perseguido politico!
Como se a opinião publica mundial adiantasse alguma coisa a favor dele.
Alias, se a opinião publica mundial valesse alguma coisa, o mundo não estaria nessa situação desesperadora que se encontra em países como Turquia, Síria, Venezuela, Coreia do Norte, Cuba, Bolívia entre tantos outros.
No fundo mais uma jogada de marketing interna para tentar constranger os brasileiros.
Fazer de Lulla um coitadinho.
Nem vou me dar o trabalho de ler esse lixo.
Que mandem para Venezuela usar como papel higiênico!
Por falar em Venezuela, o ditador Maduro prometeu reação pior que a turca contra a oposição!!!
Que tenta tira-lo do poder dentro da Lei!
Realmente esse canalha é um sanguinário desmensurado.
E a ONU, OEA, o que tem a dizer?
Nada!!!
Todos mudos e fingindo que esta tudo bem.
Então voce acha que vão dar ouvidos ao mimimi de Lulla?
Ao mimimi de Dilma?
Aqui estamos no livre exercício da democracia e do estado de direito!
Parem de fazer palhaçadas, Lulla e Dilma.
Isso so denota negativamente a imagem do Brasil no exterior.
Não foi morta.
Não virou presa politica.
Nem foi deportada.
Como usualmente acontece com aqueles que sofrem verdadeiros golpes de estado.
Esta ai livre, leve e solta.
Gastando cartão corporativo.
Instalada no Palácio do Alvorada com todas as mordomias.
Cheia de seguranças e carros blindados pra la e pra ca.
Foi assistida por uma equipe de juristas do governo.
E tudo pago com nosso dinheiro dos impostos!!!!
E vem dizer que tomou golpe?
Que papo é esse?
Ah!
E ainda vai discursar no Congresso em sua defesa!
Sem nenhum problema ou impedimento!
Golpe?
Manda ela pra Turquia pra ver o que é golpe!
Mas, não fica por ai, não.
El Capo, inquieto como sempre, mandou o PT lançar uma cartilha internacional, em varias línguas, fazendo proselitismo mentiroso de que Lulla é perseguido politico!
Como se a opinião publica mundial adiantasse alguma coisa a favor dele.
Alias, se a opinião publica mundial valesse alguma coisa, o mundo não estaria nessa situação desesperadora que se encontra em países como Turquia, Síria, Venezuela, Coreia do Norte, Cuba, Bolívia entre tantos outros.
No fundo mais uma jogada de marketing interna para tentar constranger os brasileiros.
Fazer de Lulla um coitadinho.
Nem vou me dar o trabalho de ler esse lixo.
Que mandem para Venezuela usar como papel higiênico!
Por falar em Venezuela, o ditador Maduro prometeu reação pior que a turca contra a oposição!!!
Que tenta tira-lo do poder dentro da Lei!
Realmente esse canalha é um sanguinário desmensurado.
E a ONU, OEA, o que tem a dizer?
Nada!!!
Todos mudos e fingindo que esta tudo bem.
Então voce acha que vão dar ouvidos ao mimimi de Lulla?
Ao mimimi de Dilma?
Aqui estamos no livre exercício da democracia e do estado de direito!
Parem de fazer palhaçadas, Lulla e Dilma.
Isso so denota negativamente a imagem do Brasil no exterior.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Por que o serviço publico não tem qualidade?
Enquanto o Congresso fica discutindo detalhes do ajuste fiscal,
como teto de gastos públicos, veto para aumento do funcionalismo publico, que são detalhes contábeis, embora importantes, sim, deixa de discutir o principal.
Quais ferramentas os estados terão disponíveis para o ajuste
fiscal.
Essa é a parte mais importante, pois limitar, ainda que seja
o ponto de partida, não é o suficiente.
E ninguém toca no assunto.
Ainda no âmbito do ajuste, o Estado precisa se desvencilhar
dos gastos obrigatórios.
Despesas carimbadas são gastas sem o menor critério de eficiência.
Ninguém faz um balanço das ações tomadas.
Se foram eficazes e eficientes.
Não.
Foca-se exclusivamente no gasto,
Se foi gasto ou não dentro das determinações
legais.
Não importa a qualidade do serviço.
Mas, não fica apenas nesse quesito.
Como cortar as despesas não vinculadas, mas obrigatórias como a folha de pagamento?
Que diga-se de passagem consome a maior parte do Orçamento Publico.
A questão do veto do aumento do funcionalismo publico é
apenas um detalhe da equação.
Tem-se que demitir!
Não apenas aqueles que ocupam cargos de confiança.
Muitos deles são importantes para que a maquina publica saia
da zona de conforto, ainda que a fórceps.
Mas, tem-se que demitir funcionários públicos efetivos que prestam
um serviço de péssima qualidade.
Mas, esse assunto é tabu!
Temos que quebrar esse tabu por duas razões fundamentais.
Primeiro, não é porque o sujeito é bom de concurso que é bom
trabalhador.
Sua eficiência deveria ser medida e aqueles que não
atenderem o mínimo deveriam ser demitidos.
Alias, isso esta previsto na Lei.
Mas, não há coragem política para implementar.
Segundo, ao ser empossado no cargo, ele se sente dono do
cargo.
Ou de um feudo, como costumo classificar.
E nesse feudo ninguém pode interferir mais.
Por uma questão de confiabilidade empresarial não posso dar
nomes aos bois.
Mas, o fato vou relatar.
Uma determinada secretaria de estado, respondeu a um pedido de
um aditivo contratual de prazo, que se justificava pela essência do serviço, que
não o poderia fazê-lo, pois não tinha tempo para analisá-lo.
Isso porque foi e voltou varias vezes para corrigir detalhes
que bastariam uma boa vontade dos agentes públicos para retificar.
Essa resposta foi escrita no processo quando faltavam três dias
para conclusão do prazo do contrato vigente.
Melhor seria se nada tivesse respondido.
Mas, não.
Escreveram isso textualmente.
Tempo para escrever asneiras, teve.
Para solucionar, não.
Acabou acontecendo o inevitável.
O contrato originário venceu e o aditivo não foi feito.
Resultado.
Paralisação dos serviços.
Isso é mais do que uma irresponsabilidade.
É ma fé!
O fato é que essa atitude acaba proporcionando prejuízo
financeiro.
Tanto para o governo, que tem seu investimento não concluído.
Como para o contratado, que pela descontinuidade do contrato
tem que promover com terceiros rescisões não desejadas, nem planejadas.
E o que acaba acontecendo com os funcionários públicos envolvidos?
Absolutamente nada!
Tinham que ser demitidos a bem do serviço publico.
Mas, diante das Leis que o protegem, alem do espírito corporativo
que predomina, alguém tem coragem para fazer alguma coisa?
Isso tem que mudar.
O estado não pode ficar na mão dessas atitudes, que se
replicam Brasil afora.
Esta entendendo porque o serviço publico não tem qualidade?
domingo, 14 de agosto de 2016
O exemplo de Haifa.
Isso foi caso real, que serviu para citações em estudos de filósofos sobre o comportamento humano.
Muitos, pelo mundo, gostaram da ideia e adotaram pratica semelhante, sem que soubessem seu resultado.
O que se passou foi que a creche de Haifa, em Israel, impôs uma multa para os pais que atrasassem na busca de seus filhos.
Muitos, pelo mundo, gostaram da ideia e adotaram pratica semelhante, sem que soubessem seu resultado.
O que se passou foi que a creche de Haifa, em Israel, impôs uma multa para os pais que atrasassem na busca de seus filhos.
Entenderam que isso estimularia os pais a não atrasarem.
Como você agiria?
a) Não atrasaria mais, para não pagar a multa.
b) Atrasaria sem preocupação, pois pagando a multa não se sentiria constrangido pelo fato dos professores terem que esperar você chegar.
Se você respondeu a alternativa b) deve ter pensado igualmente aos pais que pagavam a tal multa.
O raciocínio foi o de quando se paga a multa tem-se o direito a um serviço estendido.
E o resultado desse "estimulo", qual foi?
Redução do atraso?
Não!
O numero de atrasos aumentou!!!
Pensando nisso lembrei do Haddad, prefeito de São Paulo, e sua fabulosa fabrica, não de chocolate, mas de multa!.
Sera que o Haddad pensou, como os donos da creche israelita, que com sua industria de multas iria conseguir impedir as pessoas de cometer infrações de transito?
Ou ele ja sabia desse "case" e seus resultados?
Sim, porque depois que a maquina de multas cresceu, com mais radares e maior numero de fiscais de transito, o valor arrecadado aumentou exponencialmente!
Como você agiria?
a) Não atrasaria mais, para não pagar a multa.
b) Atrasaria sem preocupação, pois pagando a multa não se sentiria constrangido pelo fato dos professores terem que esperar você chegar.
Se você respondeu a alternativa b) deve ter pensado igualmente aos pais que pagavam a tal multa.
O raciocínio foi o de quando se paga a multa tem-se o direito a um serviço estendido.
E o resultado desse "estimulo", qual foi?
Redução do atraso?
Não!
O numero de atrasos aumentou!!!
Pensando nisso lembrei do Haddad, prefeito de São Paulo, e sua fabulosa fabrica, não de chocolate, mas de multa!.
Sera que o Haddad pensou, como os donos da creche israelita, que com sua industria de multas iria conseguir impedir as pessoas de cometer infrações de transito?
Ou ele ja sabia desse "case" e seus resultados?
Sim, porque depois que a maquina de multas cresceu, com mais radares e maior numero de fiscais de transito, o valor arrecadado aumentou exponencialmente!
domingo, 7 de agosto de 2016
A corrupção tem jeito?
A corrupção sempre foi um produto de consumo.
Quando na vida nos deparamos com situações que nos trarão prejuízos
de qualquer ordem, seja financeiro, moral, ou mesmo quando não cumprimos a Lei,
para sermos contemporizados em nossas punições, tentamos buscar uma forma de
sairmos melhor da enrascada.
Isso porque o custo dessa solução compensa o prejuízo
evitado.
Além disso, a corrupção faz parte de nossa cultura.
Esta enraizada.
Explico.
Ate onde não acreditamos ser possível haver corrupção, ela esta institucionalizada.
Por exemplo, na religião católica, quando você não cumpre a
Lei cristã e comete um pecado, se você fizer uma penitencia não ira para o
inferno.
No passado da Idade Media a remissão do pecado era vendida!
As tais indulgencias.
Ou mesmo hoje, quando uma dessas igrejas evangélicas neo pentecostais exige o dizimo para
que deus o ajude a ter sucesso, isso é o que?
O fato é que a corrupção permeia nossa vida cotidiana.
Quem não se recorda do policial rodoviário que ficava nas estradas com um radar para atuar quem excedia a velocidade e se vendia por uns trocados?
Entre os agentes públicos, que supostamente estão la para
zelar pela Lei, muitos passaram a explorar esse nicho de mercado extorquindo
mesmo aqueles que costumam a obedecer as Leis.
O famoso criar dificuldades para vender facilidades.
Entretanto, a sofisticação da corrupção no serviço publico
se aprimorou.
Muitos passaram a se sentir sócios nos negócios dos outros.
Cobravam e cobram comissões nas compras de produtos e serviços.
Os políticos que se limitavam a subornos quando estavam em
cargos majoritários, como prefeitos, governadores ou presidentes, passaram a estender
seus subornos ao vender seus votos nas câmaras legislativas para aprovarem Leis
de interesse do executivo, que no fundo são nossos próprios interesses.
E a nomear intermediários para cargos da alta direção no
executivo que passaram a extorquir às grandes empreiteiras, como tomamos
conhecimento na operação lava jato. Não
que entre essas empreiteiras não houvesse um conluio que permitissem que
ganhassem fortunas em seus milionários contratos.
Isso sempre houve.
Mas, com a entrada do PT no poder federal, a corrupção se
institucionalizou na política nacional.
O assalto aos cofres públicos foi de tal vulto que agora se fala em bilhões de reais!
Mas, como evitar que esses escândalos se repitam?
Sabemos que alguns desses sairão da cena publica, mas outros
ingressarão.
Com novos métodos e ardis.
A roda da corrupção só muda de mão.
Mudar Leis, não basta.
Punir quem comete, também não basta.
Sempre quem comete crime acredita que nunca será pego.
E, quando pegos, muitos ainda acreditam que não serão
punidos!
Outros, ate ja encontraram um jeito de reduzir suas penas.
Fazer delações premiadas.
Fazer então o que?
Ficarmos mais atentos?
Mas, vigiar é o suficiente?
Não!
Muitas coisas acontecem de forma sorrateira, impedindo-nos
de ver.
E são apenas descobertas quando alguns entre eles se sente prejudicado e resolve delatar.
Como fez Roberto Jefferson, nosso herói macunaima.
Acabar a corrupção, certamente, é impossível.
Talvez possamos restringir para níveis toleráveis.
Isso aconteceu nos países mais desenvolvidos.
Mas, la a cultura é outra.
O mito da meritrocracia
Diante dos fatos de vermos surgir no Brasil indivíduos com
sucesso em sua área de atuação, mas de forma desleal, resignamo-nos a lamentar
dizendo que houve a falta de meritocracia no processo.
Ou quando alguém através de processo de cotas consegue
estudar em uma instituição de qualidade, ou ser alçado a empregos públicos cuja
seleção difícil o impediria de competir em condição de igualdade, também
lamentamos dizendo que houve a falta de meritocracia no processo.
Como se a meritocracia fosse uma condição para distinguir, entre
os iguais, aqueles com melhor aptidão para atuar em determinada área.
O fato é que nos confundimos quando uma determinada pessoa se
deu bem na vida, simplesmente dizendo que ela tem talento e trabalhou duro.
Como se muitos entre nos não fizéssemos o mesmo, embora não
tenhamos logrado o mesmo êxito.
O fato é que inteligência e disposição para trabalhar duro são
características genéticas das quais não escolhemos.
Nascemos com ela.
E mais, depende de onde nascemos.
Por exemplo, quem nasce na America tem maiores chances de ter
uma renda media muito maior do que quem nasce em um pais miserável da África.
Não estou falando de sucesso grandioso.
Falo de ter um padrão de vida mais digno.
Qual o mérito nisso?
Assim como, aquela pessoa que estava na hora certa, no lugar
certo, com a pessoa certa pode ser conduzida para uma oportunidade que nunca
teria aquela pessoa que não estivesse na mesma situação.
E depois, essa pessoa tivesse um estrondoso sucesso.
Nos, que só assistimos o sucesso, diríamos simplesmente que
foi graças à meritocracia.
Digo tudo isso não por pretender desqualificar a seleção por
mérito.
Acredito que ela é um fator que deva existir, sim.
Mas, para que tenhamos cuidado quando qualificarmos um indivíduo
de perdedor.
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Invasão de "sem teto"
Vejo na mídia que mais uma
propriedade é invadida em São Paulo.
Essa mesma historia se
repete ha anos!!!!
Aqui e no Brasil afora.
Desta vez, trata-se de um terreno com 38 mil metros quadrados.
Desta vez, trata-se de um terreno com 38 mil metros quadrados.
O pior!
Situa-se em área de
manancial nas margens da Represa Billings, no Balneário São Francisco, zona sul
de São Paulo.
Foi invadido há duas
semanas por um grupo "sem-teto".
Parte do terreno, que esta em área
de preservação ambiental permanente, já foi desmatado para a construção de 350
moradias.
Na verdade, barracos!
Como isso é possível?
É possível porque quem
deveria impedir é complacente.
As autoridades escondem-se
atrás do chavão:
Problema social!
Os fiscais, que ganham para que isso não ocorra, tentam tirar uma casquinha com a situação ou simplesmente são impedidos de agir porque as autoridades não deixam.
Os fiscais, que ganham para que isso não ocorra, tentam tirar uma casquinha com a situação ou simplesmente são impedidos de agir porque as autoridades não deixam.
Resumo da opera.
Todos assistem passivamente e ninguém faz nada!
Nem o Ministério Publico que deveria zelar pela preservação ambiental.
Va você cortar uma arvore.
vai preso!
No Brasil de hoje é assim.
Quem respeita a Lei e comete uma infração de bobeira, vai preso.
Quem não respeita não acontece nada!
O fato é que hoje são 350 famílias se instalando.
Depois vem mais outros e
mais outros ate formar um bairro.
Uma comunidade!
Uma comunidade!
Como gostam de se
expressar os “intelectuais” da desgraça.
A ocupação é totalmente
irregular.
Afronta as posturas
municipais.
A dignidade dos que la se
encontram é totalmente aviltada.
O local não conta com a mínima
infra estrutura.
Mas, eles dão um jeito peculiar de resolver o problema.
Os ocupantes fazem ligações clandestinas de água e luz.
As tais gambiarras.
Ou, em português castiço:
Roubo de água e luz!
As concessionárias nada
podem fazer contra.
Se impedirem essas ligações colocam em risco de vida o funcionário da concessionária que for la cortar as ligações clandestinas.
Ou surge um vereador
oportunista que luta em defesa da questão social.
Como outro dia fez um ex-senador
que se deitou no chão!
A midia aparece.
Cria-se o constrangimento social.
E fica mantida a ligação clandestina.
Depois, esses mesmos vereadores ou lideranças políticas locais fazem petições para que a Prefeitura construa
uma Creche, um Posto de Saúde.
A Prefeitura acaba acatando a ideia.
A Prefeitura acaba acatando a ideia.
Afinal é uma "comunidade" de
desafortunados.
E ai vale tudo!
Pronto!
Mais um bairro irregular.
Pronto!
Mais um bairro irregular.
Sem documentação legal.
Portanto não paga IPTU.
Ah!
O tal vereador acaba se elegendo e se reelegendo apoiado pela "comunidade".
Ah!
O tal vereador acaba se elegendo e se reelegendo apoiado pela "comunidade".
Porque a turma é desassistida, mas tem titulo de eleitor!
A cidade?
Que se dane!
Vai ficando cada vez mais desorganizada.
Mais feia.
Mais inabitável.
É preciso uma política urbanística, dirão os menos entendidos.
Mas ha!
A cidade?
Que se dane!
Vai ficando cada vez mais desorganizada.
Mais feia.
Mais inabitável.
É preciso uma política urbanística, dirão os menos entendidos.
Mas ha!
Só que não é respeitada!
Pelo povo e, pior, pelas
autoridades!
Temos que trocar toda essa corja política que permite isso!
sábado, 23 de julho de 2016
Debate sobre o INSS
O debate sobre Previdência
social deve ser retomado pelo governo Temer, tão logo se consolide sua
permanência definitiva como Presidente da Republica.
A discussão sobre o tema
tem sido muito apaixonada, com posições de analistas que vão desde a de
inexperientes, mal-intencionados e românticos até a de vanguardistas e
realistas.
Na segunda metade da
década de 90, intensificaram-se os debates sobre a Previdência social
brasileira, em conseqüência dos seus significativos e crescentes resultados
deficitários.
As mudanças no mercado de
trabalho, na estrutura demográfica, na Constituição aprovada em 1988 e
distorções do sistema previdenciário, têm colaborado para aumentar o déficit
previdenciário, diminuir o valor dos benefícios, aumentar impostos e criar
privilégios para poucos beneficiários.
Os problemas da
Previdência Social no Brasil são de longa data e, no decorrer dos anos, não
houve a preocupação em solucioná-los, postergando ao máximo os ajustes
necessários.
O ideal seria que todos
tivessem uma visão nítida do que significa a Previdência Social.
Assim, vou iniciar fazendo
um breve histórico sobre as origens dessa ação social.
A Previdência
social no Brasil deu seus primeiros passos com a Lei Elói Chaves,
de 1923, que criou as Caixas de Aposentadorias e pensões – CAPs.
As CAPs eram organizadas
pelas empresas e administradas e financiadas por empresas e trabalhadores, em
uma espécie de seguro social.
Nem toda empresa oferecia
ao trabalhador a possibilidade de formação de uma CAP, pois esse era um
benefício mais comum nas empresas de maior porte.
O Estado em nada
contribuía financeiramente e muito menos tinha responsabilidade na
administração dessas Caixas.
A atuação do Estado
restringia-se à legalização de uma organização que já vinha se dando de maneira
informal desde 1910, e ao controle a distância do funcionamento dessas caixas,
mediando possíveis conflitos de interesses.
Embora tivesse sido criada
la atrás aplicava o excelente conceito de auto sustentabilidade, pois as CAPs
operavam em regime de capitalização.
Entretanto, as fraudes
também não foram invenções recentes.
Já naquela época havia um
elevado número de fraudes na concessão de benefícios, que provocava a
fragilidade do sistema.
Diante disso, em 1930,
o presidente Getúlio Vargas suspendeu as aposentadorias das CAPs durante
seis meses e promoveu uma reestruturação que acabou por substituí-las por
Institutos de Aposentadorias e Pensões - IAP, que eram autarquias de
nível nacional centralizadas no governo federal.
Dessa forma, a filiação
passava a se dar por categorias profissionais, diferente do modelo das CAPs,
que se organizavam por empresas.
Varias categorias de
trabalhadores fundaram suas IAPs, como por exemplo:
IAPC - Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Comerciários,
IAPB - Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Bancários,
IAPI - Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Industriários.
Ainda que de forma
precária época a saúde publica para os integrantes das IAPs era financiada com
recursos dessa previdência social.
Em 1964, que o
governo federal veio novamente a intervir no sistema de aposentadoria e criou
uma comissão para reformular o sistema previdenciário.
Mas, somente em1966 foi
criado um órgão público previdenciário federal brasileiro, o INPS -
Instituto Nacional da Previdência Social,
que culminou com a fusão de todos os IAPs.
Em 1975, o presidente
Ernesto Geisel criou o embrião do SUS com a organização do Sistema Nacional de
Saúde através da Lei nº 6.229.
Em 1977, o presidente
Ernesto Geisel criou o sistema Nacional de Previdência e Assistência
social através da Lei nº 6.439.
Entre outros foram criadas
a seguintes autarquias:
O IAPAS - Instituto de
Administração Financeira da Previdência e Assistência Social, que tinha por
finalidade promover a arrecadação, fiscalização e cobrança das
contribuições e demais recursos destinados à previdência e assistência social.
O INAMPS - Instituto
Nacional de Assistência Médica da Previdência Social, que tinha por finalidade
prestar assistência médica aos trabalhadores urbanos segurados do atual INPS, aos
servidores do Estado da União, aos trabalhadores e aos empregadores rurais, à
população carente, seja ou não beneficiária da previdência social.
Em 1990, o presidente
Fernando Collor editou a Lei nº 8.080, que criou o Sistema Único de Saúde – SUS,
que absorveu o INAMPS.
O INAMPS, que
funcionava junto ao INPS, foi extinto e seu serviço passou a ser coberto
pelo SUS.
Também em 1990, o
presidente Fernando Collor, por meio do decreto n° 99.350, criou o INSS -
Instituto Nacional do Seguro Social através da fundição do INPS -
Instituto Nacional de Previdência Social com o IAPAS - Instituto de
Administração Financeira da Previdência e Assistência Social
Anos mais tarde, o SUS desvinculou-se
em definitivo da receita da Previdência e passou a ser financiado por receitas
de impostos e contribuições sociais.
No meu entender, como os
primórdios indicam, a Previdência Social trata-se de um colchão para amparar as
pessoas que atingem uma idade de inatividade e precisam contar com recursos
financeiros mínimos para sobreviver.
Aliás essa é a tendência
na medida que os rendimentos de aposentadoria tem um teto relativamente baixo: R$
5.189,82.
O que hoje gira em torno
de 6,5 salários mínimos.
No passado chegou a 20
salários mínimos.
É bem verdade que o
salário mínimo naquela época eram inferiores a US$100,00, enquanto hoje
situa-se na faixa de US$250,00.
“En passant” é bom lembrar
que o salário mínimo no Brasil, que é de R$788,00 é bem inferior a Argentina
que é de R$ 1.438,85, a Portugal que é de R$ 1.539,59, a Espanha que é de R$
1.977,39
aos EUA que é de R$ 3.297,10, ao Reino Unido que é de R$ 4.350,31, a França que é de R$ 4.406,53, a Alemanha que é de R$ 4.491,74 e
Austrália que é de R$ 5.991,87.
aos EUA que é de R$ 3.297,10, ao Reino Unido que é de R$ 4.350,31, a França que é de R$ 4.406,53, a Alemanha que é de R$ 4.491,74 e
Austrália que é de R$ 5.991,87.
Isso sem falar na falida Venezuela
que é de R$ 2.036,27!
O fato é que há mais de
dez anos que os gastos do Ministério da Previdência Social crescem acima da
média do total de recursos do Orçamento da União.
Entre 2001 e 2014, o
volume autorizado para aposentadorias, pensões e benefícios aumentou 120%.
Eram R$ 182,6 bilhões há
13 anos, em valores de 2013, e chegaram a R$ 402,1 bilhões em 2014.
Com isso, a Previdência toma
cada vez mais espaço no Orçamento. Representa hoje 22,7% de tudo o que o
governo gasta.
Em 1988, quando a
Constituição foi promulgada ampliando o acesso à Previdência, a despesa do
Instituto Nacional de Previdência Social - INPS era o equivalente a 2,5% do
Produto Interno Bruto.
Seu sucessor, o Instituto
Nacional de Seguridade Social –INSS, gasta hoje perto de 7,5% do PIB.
Mas, por que custa tão caro
ao estado se todos contribuem com o INSS?
O trabalhador contribui de
8% a 11%, enquanto o empregador custeia outros 20%.
Afinal, as contribuições não
seriam suficientes para cobrir tal despesa, como fora inicialmente pensado
quando da criação das CAPs?
Há algum erro crasso na
elaboração dos cálculos atuariais?
Será que o avanço na vida
media da população brasileira aumentou tanto que precise de uma revisão?
É bem verdade que nos países
mais desenvolvidos houve uma revisão nesses cálculos baseados na longevidade da
população.
Mas, esse é o nosso maior
mal?
Com a aprovação da Constituição de 1988 aumentou expressivamente a quantidade de benefícios e o seu valor médio, principalmente para os benefícios rurais, que passaram de meio para um salário mínimo.
Com a aprovação da Constituição de 1988 aumentou expressivamente a quantidade de benefícios e o seu valor médio, principalmente para os benefícios rurais, que passaram de meio para um salário mínimo.
Isso sem contar que uma
pessoa que chegue aos 65 anos de idade sem nunca ter contribuído com a
Previdência social, ainda que não possa se aposentar, no entanto, poderá receber
um benefício assistencial.
Esse benefício está
previsto no art. 203, V da Constituição Federal e consiste basicamente em
garantir para o idoso o pagamento de um salário mínimo mensal para o idoso que
puder comprovar que não tem condições de se sustentar ou ser mantido pela
família.
Tudo isso entra na conta
da Previdência sócia.
As mudanças na
Constituição de 1988 referentes à Previdência social representaram grande
conquista social.
O problema esta na
concessão de benefícios sem a exigência de contribuição suficiente para cobrir
os gastos.
O resultado foi o
crescimento das despesas e a elevação do déficit previdenciário.
Por outro lado o caixa da Previdência
remunera também as aposentadorias dos funcionários públicos, cujo teto é o salário
que recebiam e não o teto do trabalhador do setor privado.
Esse fato não é sustentável
dentro de um calculo atuarial.
Não fecha.
Assim como as
aposentadorias dos políticos!
Então, antes de se pensar
em mexer na aposentadoria de quem efetivamente contribuiu arduamente, que tal separar
o joio do trigo.
De um lado ficam as aposentadorias
do setor privado.
De outro as aposentadorias
do setor publico.
Feito isto, estas devem
ser auto sustentáveis com sua arrecadação.
Nada do governo financiar.
E, finalmente, separar
também os benefícios sociais previstos na Constituição.
Que são despesas assistenciais
e não previdenciárias.
Assim teremos uma visão
transparente de onde se gasta os recursos do Orçamento Publico.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Fraude no Bolsa Familia
Essa questão do Bolsa família é um assunto que vira e mexe o PT usa para tentar se posicionar a favor daqueles mais necessitados.
Como se os não PTistas fossem cruéis e quisessem acabar com esse beneficio social.
Vamos com calma.
Acredito que muitos sejam solidários com os mais desassistidos e gostariam de alguma forma fazer com que tivessem o minimo de dignidade.
Mas, dar um dinheiro sem nada em troca eu também não concordo.
Minha proposta seria o governo contrata-los para um trabalho.
Sei que hoje em dia esta difícil arrumar trabalho para quem tinha um emprego antes da crise e por conta dela o perdeu.
Imagina, então, para quem nunca trabalhou.
Enfim, é preciso pensar com inteligencia e discutir uma solução.
Como se não bastasse essa discussão conceitual, ficou constatado que ha muita fraude nesse Programa.
Pessoas que não deveriam receber esse beneficio social, estão recebendo indevidamente.
Por meio da mais variadas fraudes.
E quem realmente deveria receber, quem sabe, acaba não tendo acesso ao Programa.
Pensando em uma alternativa ao simplesmente dar o dinheiro, a deputada federal Geovânia de Sá (PSDB/SC), protocolou o Projeto de Lei (PL) 2105/2015, que aumenta as condicionalidades para permanecer no Programa Bolsa Família.
Com a alteração do art. 3º da Lei nº 10.836, que criou o programa, a deputada incluiu exigência de matrícula, frequência e certificado de conclusão em curso profissionalizante de pelo menos um membro da família que recebe o auxílio do Bolsa Família no prazo de até 90 dias após a inclusão no benefício.
Pra mim ela é inocente com essa proposta.
Tenho minhas duvidas se vai funcionar!
Num passado não muito distante, já se fez algo semelhante.
Através do Ministério do Trabalho difundiu-se pelo Brasil afora cursos de requalificação do trabalhador, com recursos do FAT.
Em alguns estados esse recurso era repassado para as Secretarias de Trabalho.
O objetivo era qualificar o trabalhador para o trabalho.
Gastou-se muito!!
Mas, o resultado foi bem aquém do esperado.
Funcionava assim.
O governo estadual e federal faziam contratos de parcerias com entidades filantrópicas que iriam ministrar os cursos.
Esses cursos eram remunerados com pagamento de aulas aos professores, do material didático, vale transporte e vale refeição, entre outros.
Cabia às entidades disponibilizar os locais das aulas bem como comprovar a existência de alunos assistidos para serem remuneradas.
Na época, o assistido para se inscrever no Programa tinha que apresentar o RG, o CPF, comprovante de residencia, assinatura de presença e tudo o mais.
Tudo para evitar fraudes.
Parecia tudo verdadeiro!
Mas, em muitos casos não era.
O fato é que surgiram diversas ONG picaretas e tudo quanto bandalheira que tem por ai de "pilantropia" para captarem os recursos.
A própria CUT e Força Sindical participaram e foram posteriormente investigadas sobre essa fraude.
A fraude era primaria.
Forjavam alunos para se enriquecerem!
Qualquer imbecil conseguiria comprova-la.
Mas, parece que não conseguiram comprovar nada contra ninguém.
Brasil a terra da impunidade.
Vou descrever uma das alternativas utilizadas.
As entidades procuravam nas comunidades populares as lideranças.
Faziam a seguinte proposta.
As lideranças deveriam recrutar entre os moradores quantos quisessem participar da fraude.
Estes seriam os alunos.
Em troca a liderança ganhava uns cascalhos em função do numero de alunos que arrumasse.
E os alunos falsos ganhavam umas quirelas como vale transporte ou vale refeição.
Todo mundo ficava feliz.
Principalmente quem roubava os milhões!
Cabia aos lideres da comunidade providenciar a documentação desses alunos, junto com uma lista de presença assinada, e entregar tudo para o responsável da entidade.
Fácil de fazer.
Como se os não PTistas fossem cruéis e quisessem acabar com esse beneficio social.
Vamos com calma.
Acredito que muitos sejam solidários com os mais desassistidos e gostariam de alguma forma fazer com que tivessem o minimo de dignidade.
Mas, dar um dinheiro sem nada em troca eu também não concordo.
Minha proposta seria o governo contrata-los para um trabalho.
Sei que hoje em dia esta difícil arrumar trabalho para quem tinha um emprego antes da crise e por conta dela o perdeu.
Imagina, então, para quem nunca trabalhou.
Enfim, é preciso pensar com inteligencia e discutir uma solução.
Como se não bastasse essa discussão conceitual, ficou constatado que ha muita fraude nesse Programa.
Pessoas que não deveriam receber esse beneficio social, estão recebendo indevidamente.
Por meio da mais variadas fraudes.
E quem realmente deveria receber, quem sabe, acaba não tendo acesso ao Programa.
Pensando em uma alternativa ao simplesmente dar o dinheiro, a deputada federal Geovânia de Sá (PSDB/SC), protocolou o Projeto de Lei (PL) 2105/2015, que aumenta as condicionalidades para permanecer no Programa Bolsa Família.
Com a alteração do art. 3º da Lei nº 10.836, que criou o programa, a deputada incluiu exigência de matrícula, frequência e certificado de conclusão em curso profissionalizante de pelo menos um membro da família que recebe o auxílio do Bolsa Família no prazo de até 90 dias após a inclusão no benefício.
Pra mim ela é inocente com essa proposta.
Tenho minhas duvidas se vai funcionar!
Num passado não muito distante, já se fez algo semelhante.
Através do Ministério do Trabalho difundiu-se pelo Brasil afora cursos de requalificação do trabalhador, com recursos do FAT.
Em alguns estados esse recurso era repassado para as Secretarias de Trabalho.
O objetivo era qualificar o trabalhador para o trabalho.
Gastou-se muito!!
Mas, o resultado foi bem aquém do esperado.
Funcionava assim.
O governo estadual e federal faziam contratos de parcerias com entidades filantrópicas que iriam ministrar os cursos.
Esses cursos eram remunerados com pagamento de aulas aos professores, do material didático, vale transporte e vale refeição, entre outros.
Cabia às entidades disponibilizar os locais das aulas bem como comprovar a existência de alunos assistidos para serem remuneradas.
Na época, o assistido para se inscrever no Programa tinha que apresentar o RG, o CPF, comprovante de residencia, assinatura de presença e tudo o mais.
Tudo para evitar fraudes.
Parecia tudo verdadeiro!
Mas, em muitos casos não era.
O fato é que surgiram diversas ONG picaretas e tudo quanto bandalheira que tem por ai de "pilantropia" para captarem os recursos.
A própria CUT e Força Sindical participaram e foram posteriormente investigadas sobre essa fraude.
A fraude era primaria.
Forjavam alunos para se enriquecerem!
Qualquer imbecil conseguiria comprova-la.
Mas, parece que não conseguiram comprovar nada contra ninguém.
Brasil a terra da impunidade.
Vou descrever uma das alternativas utilizadas.
As entidades procuravam nas comunidades populares as lideranças.
Faziam a seguinte proposta.
As lideranças deveriam recrutar entre os moradores quantos quisessem participar da fraude.
Estes seriam os alunos.
Em troca a liderança ganhava uns cascalhos em função do numero de alunos que arrumasse.
E os alunos falsos ganhavam umas quirelas como vale transporte ou vale refeição.
Todo mundo ficava feliz.
Principalmente quem roubava os milhões!
Cabia aos lideres da comunidade providenciar a documentação desses alunos, junto com uma lista de presença assinada, e entregar tudo para o responsável da entidade.
Fácil de fazer.
Fraude é difícil combater.
É preciso INTELIGENCIA.
Só que isso no serviço publico falta!
E ÉTICA!
É coisa que falta a população.
Só que isso no serviço publico falta!
E ÉTICA!
É coisa que falta a população.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Cotas
Essa questão de cotas
tornou-se um assunto polemico.
H á os que são a favor.
Há os que são contra, como eu.
Aparentemente todos tem razão,
sob o ponto de vista do lado que se esta.
Basicamente a diferença
esta nos resultados.
Para os que são a favor
esquecem-se que por essa via, nivela-se os demais por baixo.
Daí que se for no serviço público, o serviço cairá de qualidade.
Daí que se for no serviço público, o serviço cairá de qualidade.
Se for no ensino, o ensino
cairá de qualidade.
O que alias já vem
acontecendo mesmo sem cotas.
Todos oriundos de um
ensino deficitário, que ingressam em faculdades de quinta categoria, que lhes
abrem o acesso visando apenas tomar-lhes a mensalidade, terão um diploma.
Mas sem a devida qualificação.
O resultado é que, pelo
fato de terem um diploma, ao se deparar com empresários também desqualificados
e ou gananciosos passam a concorrer no mercado de trabalho de forma desleal.
Aceitam salários mais
baixos, depreciando o mercado e aqueles que são qualificados.
No meu ponto de vista entendo que o correto é
dar apoio para a subida de quem quer subir.
E não para a descida de todos!
Tenho um case sobre isso.
Ha 12 anos atrás, quando
começou essa estoria de cotas participei na Fundação
Instituto de Administração do "Programa FIA de acesso à
Universidade", dirigido a estudantes carentes.
Fui nomeado pelo então
presidente Prof. Claudio Felisone para implantar o programa.
Basicamente foi
estruturado um curso pre vestibular no qual selecionávamos por provas os 50
melhores alunos da rede publica de uma determinada região.
Esses selecionados eram preparados
para acessar a universidade publica.
Tivemos expressivas
vitorias de alunos que ingressaram na USP, UNICAMP.
Isso é ação positiva!
Sem cotas!
Com esforço e dedicação
daqueles alunos que efetivamente queriam um ensino de qualidade!
Para lecionar nesse curso selecionamos
estudantes da USP.
Como fazíamos junto aos
alunos uma avaliação dos professores, pois não é que entre eles, o de Historia,
detectamos que fazia apologia ao PTismo ao invés de dar aulas.
Assim que tive certeza
demiti-o imediatamente!
Veja que o canalha não
estava preocupado em ajudar a melhorar a condição do mais pobre para ingressar
na universidade, que ele próprio estava cursando.
Queria fazer proselitismo político
para angariar adeptos ao PT!
Provavelmente era adepto
das cotas.sexta-feira, 15 de julho de 2016
Greves no setor publico
Essa questão das greves de
funcionários públicos no Brasil, para muitos que pensam como eu penso,
ultrapassou o limite do tolerável.
Sabemos que os empregos
estão divididos em funcionários do setor privado e funcionários públicos.
Quanto aos funcionários do
setor privado esta impossível fazer greve.
Primeiro porque ninguém
quer arriscar a perder o emprego.
Coisa que funcionário público
não se preocupa.
Pensa que é intocável.
Na verdade não é.
Se a Lei fosse
objetivamente interpretada.
Mas, virou mito, como
outros.
O pior é que muita gente acredita
sem pesquisar a matéria.
Plantaram em nossas
cabeças e haja fôlego para explicar o contrario.
Mas, isso é assunto para outra
conversa.
O fato é que funcionários públicos
usam e abusam de greves, sem que nada se faça para impedir e ate para demiti-los
por justa causa.
Não estão satisfeitos com
o emprego?
Acham que ganham pouco?
É simples.
Venham para o setor privado.
Venham conhecer o mundo
como ele é.
Não é porque fizeram um
concurso e ingressaram que viraram donos do emprego.
Donos no sentido de usufruírem.
Porque para melhorar a
qualidade do serviço prestado...
Nem pensar.
Da trabalho!
Diferente de um empresário,
que digamos assim, também é dono do próprio emprego.
Só que o empresário
enfrenta diversas adversidades.
Coisa que o funcionário publico
nunca ouviu falar.
Alem de enfrentar concorrência,
algumas vezes desleal.
Se não se distinguir pode ter que fechar
a empresa.
Não da pra fazer greve e
exigir ganhar mais.
Ou é competitivo ou esta
fora!
Pra ganhar mais tem que
saber produzir a preço mais competitivo, oferecer produto de qualidade e ser
bom no que faz.
A bem da verdade, o empresário
faz “concursos” todos os dias para manter sua empresa funcionando.
Ah! Alem disso o empresário
gera empregos....
Se bem que alguns funcionários
públicos também o façam.
Não com o mesmo objetivo
do empresário, é claro.
No caso do funcionário publico
é para ter mais sossego, menos trabalho.
Afinal quem não quer ficar
na zona de conforto?
Assim, eles baixam o
rendimento de suas atividades e obrigam o gestor a contratar mais funcionários públicos.
O resultado disso é que
incham cada vez mais o estado!
Sem maiores estudos, acredito
que hoje daria para cortar pela metade o numero de funcionários públicos.
É verdade que há também uma
distribuição equivocada.
Há determinados setores
que tem poucos funcionários, enquanto em outros não há espaço físico para abrigá-los.
Ai você encontra as
famosas escalas de funcionários públicos.
Tem dia que trabalham e
tem dia que não trabalham.
Como assim?
São pagos para estarem la
todos os dias!
Pois é, mas é assim que se
faz há anos, dizem.
Não da pra mudar!!!
E fica tudo como esta.
Isso para não falar no
crescente aumento real de salários.
Anos atrás um funcionário publico
tinha salário abaixo do que se praticava no setor privado.
Hoje inverteu.
Todos ganham acima.
Daí a grande procura por
concursos.
Sem contar que uma vez
dentro do feudo ninguém o tira mais.
É pra toda a vida.
A coisa se agrava em
determinadas categorias onde há salários e benefícios bem acima da media no
setor privado.
Os Marajás!
Em geral são de formação
em direito.
Como entendem de Leis, as
fazem para seu proveito próprio!
Os Marajás equiparam-se em
termos salariais a Executivos.
Mas, com produtividade bem
inferior, é claro.
Afinal, eles são mais
importantes!
Muitas vezes sua vida
depende da decisão deles!
O fato é que de uma forma
geral os funcionários públicos não se preocupam em atender bem, com eficiência e
qualidade.
Não tem compromisso com o
contribuinte.
Seu compromisso é consigo próprio.
Melhorar ao máximo sua
renda, com menos obrigações.
Há honrosas exceções.
Ontem mesmo estive numa
unidade do DETRAN para renovar a carteira de habilitação.
Em meia hora tudo ficou
resolvido.
Fiquei surpreso.
Fui elogiá-los.
Foi quando descobri que
eram terceirizados!
Ou seja, não eram funcionários
públicos.
Uma empresa foi contratada
pelo estado para fazer o serviço.
Ai funciona!
Mas, e os funcionários do
DETRAN?
Onde estavam?
Acho que la atrás já comentei
sobre o assunto.
Bem, vou falando e acabei
por me esquecer da greve.
Vamos la.
A pauta é cheia de pedidos
de melhorias para o contribuinte.
Mas, um aumento
substancioso é suficiente para esquecer tudo isso.
Ontem assisti a uma ameaça
de greve na alfândega de aeroportos.
Quantos turistas sofreram
horas e horas de descaso dos funcionários públicos aguardando em longas fila sua vez de passar pela alfandega e irem para casa.
E tiveram que ficar mudos.
Se alguém reclamasse...
Ou ia para o fim da fila
ou tinha sua vida devassada!
A verdade é que esses funcionários
públicos não estavam nem ai para aqueles turistas que estavam exaustos da longa
viagem.
No fundo, seus patrões.
Pois somos nos que, através dos impostos, pagamos o salario daqueles que nos tratam mal !
Esses funcionários públicos
queriam mostrar seu descontentamento contra o governo.
Mas, conseguiram ser piores.
Ameaçaram boicotar a
receita de impostos, caso não tivessem seus pleitos de aumento salarial
atendido.
Esquecem-se de que o Orçamento
Publico esta com déficit fiscal!
Ah! Essa coisa de
orçamento não é com eles.
Afinal, entendem eles, a
situação econômica se agravou em função da ma gestão de políticos.
Não foi culpa deles.
Todos pensam igual.
Claro que sob o ponto de vista deles, eles estão com razão.
Entretanto, sem o mérito
da culpa, se o estado esta quebrado é problema deles, sim.
Aqui no mundo real quando você
tem um emprego, se seu patrão administrar mal a empresa, a empresa também amargará um
déficit.
Que chamamos de prejuízo.
E por isso pode inclusive fechar as
portas!
Então, muitos funcionários
acabam colaborando com o patrão para que a empresa continue operando.
Mas, os funcionários públicos
não pensam assim.
Acham que o estado não
quebra.
Afinal esta cheio de
otários, digo, contribuintes que pagarão mais impostos, quando cobrados.
E é o que acaba
acontecendo.
Diferentemente da empresa
privada que não tem como resolver da mesma forma, quando chega a esse ponto.
Fecha, demite e pronto.
Veja o caso da USP.
Gasta-se mais do que se
arrecada.
E os funcionários daquela
universidade estão em greve para mais aumentos.
Isso acontece pelo Brasil
afora em outras universidades publicas.
Paralisam suas atividades.
Ai meia dúzia de estudantes,
que são contra tudo e todos, aderem.
Esta semana, na UNICAMP, essa
horda de pseudo estudantes chegou a impedir um professor de dar sua aula.
Quase chegaram a brigar,
pois o professor insistia em entrar na sala de aula.
Por pouco o professor não
levou uma surra desses delinquentes.
E o que fez a
universidade?
Diz que vai apurar os
fatos.
E nada vai acontecer.
Contra os pseudo alunos.
Quanto ao professor, capaz
que chegue a ser repreendido.
Inversão total de valores!
O fato concreto é que
aproveitando a nossa mobilização, que culminou com a saída de Dilma, temos que
continuar mobilizados.
Temos que fazer uma grande
reforma no estado.
Temos que nos desprender
dos velhos costumes.
Temos que construir um Brasil
novo!
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