segunda-feira, 13 de abril de 2015

Uma visão sobre Cuba

Tive a oportunidade de assistir um documentário no canal Globo News sobre Cuba.
Imperdível!
Comentário que o repórter constatou:
“Em Havana não se encontra ninguém em situação miserável, passando fome ou sem ajuda medica, por outro lado, são poucas as pessoas que conseguem ter um pouco mais do que o mínimo necessário.”
O povo tem direito a uma cesta básica disponibilizada pelo estado.
O que me chamou a atenção é que cada cidadão tem direito a apenas um pão francês por dia.
Para comprar os itens da cesta básica, ao invés de um cartão digital como é no Bolsa família, a compra é feita pela anotação numa caderneta, chamada  Libreta.
Assim como os carros antigos, essa Libreta me remeteu ao túnel do tempo, conduzindo-me ao final da década de 50.
Fez-me recordar das compras a fiado na qual os donos dos Empórios e Mercearias controlavam as contas de cada cliente nas antigas cadernetas.  
Entre outras pérolas recolhidas pela excelente reportagem selecionei essa:
Um motorista de táxi, defensor do socialismo, disse que a medicina em Cuba é de graça, diferente dos países capitalistas que cobram caro.
Como assim?
De graça?
Nada é de graça.
Esse coitado foi tão “cubaduzido” pelos alienígenas que dirigem aquela nação que acha que os serviços públicos caem do céu!
Ele acredita que do nada surge o tudo!
Não entende que o estado, quando disponibiliza qualquer serviço, o faz porque há uma arrecadação de recursos dos cidadãos.
Seja através de impostos, como é no sistema capitalista.
Seja através de coloca-los a trabalhar para o estado com um salário vil, como lá é o caso.
Em Cuba aplica-se a mais valia do estado.

Que dá um retorno pífio, mas engana bem.

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